sexta-feira, 25 de junho de 2010

Bem-feito para o INCRA!

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INCRA condenado por
desapropriar terra produtiva

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O Tribunal Regional Federal da 3ª Região anulou o decreto de desapropriação da Fazenda Tei-jin, de 27 mil hectares, transformada em assentamento para 1.067 famílias do MST, em Nova Andra-dina (MS).

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O TRF também condenou o Incra a indenizar em R$ 45,3 milhões os donos da fazenda. Corrigido, o valor chega a R$ 80 milhões.
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O tribunal acolheu a alegação dos donos de que, na época em que foi vistoriada (2002), a fazenda era produtiva. O INCRA se limitou a informar que a decisão judicial não é definitiva e vai recorrer.

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quinta-feira, 24 de junho de 2010

Lamentável decisão de Lula

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E o Brasil vai retornando à era tribal
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No plenário da Câmara, o deputado federal Valdir Colatto lamentou a publicação do decreto presidencial que criou a reserva quilombola Invernada dos Negros abrangendo os município de Campos Novos e Abdon Batista, no meio oeste catarinense.
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Diante disso e de outras inúmeras ações em Brasília para reverter esta situação, Colatto vai ingressar com decreto legislativo com objetivo de anular o ato presidencial que beneficia 34 famílias intituladas quilombolas e desaloja 80 famílias proprietárias das terras e mais uma empresa de celulose com 1,2 mil empregados.
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A decisão presidencial foi publicada no Diário Oficial da União no dia 18 de junho. A área decretada quilombola compreende oito mil hectares. Segundo o deputado, o decreto afirma expropriação, o que significa que serão pagas aos proprietários legítimos somente as benfeitorias e não as terras.
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“Esta área não será dos 34 ditos quilombolas e sim da União [Terrabras?] que quer instalar um sistema ‘tribal’, de terras coletivas, o que não existe na legislação brasileira”, reclama.
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O deputado considera lamentável a decisão do presidente da república que resultará em conflito social e econômico e critica o erro cometido pelo INCRA que levou a instalar área específica onde não existe quilombola.
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MST em hotel de 5 estrelas

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É por nossa conta

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O governo federal gastou uma fortuna no superproduzido evento sobre agricultura familiar, em Brasília, incluindo painéis eletrônicos de última geração.

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E hospedou por nossa conta 230 sem-terra no hotel 5 estrelas Golden Tulip, que em nada lembra invasões selvagens que realizam.

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Fonte: Coluna do Cláudio Humberto

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quarta-feira, 16 de junho de 2010

As Coréias

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AS CORÉIAS ONTEM e HOJE
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Como o Brasil jogou contra a Coréia do Norte, ontem, me pareceu oportuno explicar o que aconteceu, de fato, entre as duas Coréias depois da separação, em 1945.
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A Coréia do Sul, com uma área é de 100 mil km², ficou com a maior parte da população e ainda por cima com menos escolaridade.
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A Coréia do Norte, com uma área maior, de 120 mil km², ficou com riquezas naturais bem mais abundantes.
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Hoje, a população da CORÉIA DO SUL é de 50 mm de habitantes e o PIB supera U$ 1,200 trilhão, o que significa um PIB Per Capita de U$ 25 mil. Cerca de 12 vezes maior que o norte-coreano.

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Hoje, a população da CORÉIA DO NORTE é de 24mm de habitantes e o PIB é de U$ 40 bilhões. A diferença entre (o sucesso) do Sul e a (pobreza) do Norte é uma só: o regime.
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Uma é capitalista e a outra comunista. Ficamos por aqui, não?
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Fonte: PONTOCRITICO.COM 16/06/10 AS CORÉIAS
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Padrão Chávez

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Cuidem-se brasileiros! (II)
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A inflação da comida é mais um componente de uma situação muito difícil para a maior parte da população, já afetada pela falta de água, pela escassez de energia elétrica, pelas deficiências do investimento público e por uma situação econômica em deterioração cada vez mais sensível.
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Há anos o governo desperdiça o dinheiro do petróleo em ações destinadas a consolidar um regime cada vez mais centralizador e repressivo, em vez de aproveitá-lo para modernizar a economia, diversificar a produção e fortalecer o próprio setor petrolífero.
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A desapropriação e redistribuição de terras foi um fracasso. Isso não surpreende. Há uma distância enorme entre a tolice retórica a respeito da soberania alimentar e a criação de condições favoráveis à produção e ao abastecimento. Em todos os outros setores a intervenção oficial produziu resultados igualmente ruins.
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O governo reage à sucessão de fracassos com novas ações contra a oposição, contra a liberdade de informação e de opinião e contra o setor privado.
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Uma de suas últimas façanhas foi mandar prender o presidente da TV Globovisión. O empresário, dono também de uma distribuidora de carros, foi acusado de esconder automóveis para especular com os preços.
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O ridículo da acusação e a pobreza da justificativa de mais essa violência só não escandalizam os defensores do autoritarismo e da censura entre os quais se destaca o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
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Esse é o padrão Chávez.
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Fonte: OESP/Editorial

Comida podre na Venezuela


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Cuidem-se brasileiros!

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Comida apodrece em portos da Venezuela, enquanto os consumidores enfrentam uma crise de abastecimento, com escassez de produtos no mercado e preços em alta. Chávez joga a culpa nos especuladores interessados em desestabilizar o regime.
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Os carregamentos em deterioração foram importados pela PDVAL, subsidiária da Petróleos de Venezuela, a estatal convertida num dos principais instrumentos de intervenção na economia do País.
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Segundo admitiu o governo, 30 mil toneladas de alimentos estavam se estragando em contêineres no Porto Cabello. De acordo com a imprensa oposicionista, o total passa de 75 mil toneladas, em vários portos.
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O desperdício dessa comida é apenas mais um desastre imposto ao povo da Venezuela pelo estilo de governo bolivariano, uma mistura de autoritarismo, incompetência e corrupção.
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O crescente autoritarismo tem sido acompanhado de intervenção cada vez mais ampla em setores da economia venezuelana. O resultado tem sido invariavelmente catastrófico.
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Uma rede varejista foi montada para distribuir alimentos. Essas lojas deveriam levar aos consumidores a comida importada pela PDVAL, mas o sistema tem falhado de ponta a ponta.
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Os produtos não chegam, as prateleiras ficam vazias e o público enfrenta dificuldades cada vez mais sérias para se abastecer. De janeiro a maio o custo da alimentação subiu 21%, segundo o Banco Central.
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Fonte: OESP/editorial

E os índios Xavantes...

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... ficaram encantados (II)
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O suplemento "Casa", do jornal "O Estado de São Paulo" (4 a 10 de abril de 2010), a propósito do lançamento de um livro de fotos do Palácio das Laranjeiras, comenta a vida na belle époque carioca e narra o seguinte fato pitoresco.
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O Palácio foi construído por Eduardo Guinle no início do século XX, em terras que tinham sido de Da. Carlota Joaquina.
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Os Guinle, de origem e hábitos franceses, e que se tornaram no Rio de Janeiro grandes empresários, iniciaram fortuna vendendo artigos europeus na rua da Quitanda, onde mantinham a loja Aux Tuileries.
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Eduardo decorou a casa com muito bom gosto e luxo, e lá morou com sua família até 1946, quando o presidente Dutra a comprou para receber visitantes estrangeiros.
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Durante o regime militar, foi a residência dos presidentes no Rio, tornando-se depois residência oficial do governador do estado.
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Brizola, durante seu governo, aí recebeu uma delegação de índios xavantes, que se encantaram com o que viam.
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Pobres índios, a quem se proíbe o acesso a uma vida civilizada que de fato lhes agrada, e que caminham para uma segregação forçada atrás de uma "cortina de ferro" ideológica!
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Fonte: Revista Catolicismo
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E os índios xavantes...

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... ficaram encantados (I)

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Este BLOG vem denunciando - em todas as ocasiões que se apresentam - a suprema crueldade praticada contra os índios, ao confiná-los em reservas num regime tribal. x

Com efeito, nesses confinamentos, não lhes é permitido o acesso ao progresso, relegando-os a permanecer imersos no atraso e na barbárie de seus antepassados.
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E sobretudo não permitem que sejam evangelizados, impedindo que tenham abertas diante de si as portas da Religião católica e da civilização cristã.
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Esse tem sido o desejo de agitadores esquerdistas, neomissionários progressistas e antropólogos da FUNAI.
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Cremos que assim eles poderão mais facilmente dominá-los e colocá-los a serviço da luta contra os agropecuaristas a fim de coletivizar o campo brasileiro.
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Mas isso não corresponde sequer ao desejo dos próprios indígenas. (Continua)
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Fonte: Revista Catolicismo
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terça-feira, 15 de junho de 2010

MST impune bloqueia estrada no Mato Grosso

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Armas brancas, foices e facões!
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O MST bloqueou a BR-070 no trecho que liga Cuiabá a Cáceres, no Mato Grosso. Nessa semana, o MST promete realizar várias ações no Estado para exigir a Reforma Agrária.
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Para fechar a rodovia, os manifestantes utilizaram toras de madeira, pneus e pedras. Embora o MST esteja portando foices, facões e outros tipos de arma branca, a manifestação é pacífica, de acordo com a Polícia.
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Um enorme engarrafamento se formou na rodovia por conta do bloqueio. Um número elevado de veículos de carga aguarda a liberação da pista em postos de combustíveis da região.
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Nesses locais não há mais espaço para que veículos aguardem o fim da manifestação, segundo a Polícia, que pede aos motoristas que evitem o trecho bloqueado.
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Em nota, o MST do Mato Grosso afirma: "O MST se mobiliza para denunciar o agronegócio e cobrar que o governo paute a Reforma Agrária e cumpra com suas promessas".
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Fonte: UOL Notícias
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Cana: 2ª maior fonte de energia

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Uma fonte não exclui a outra
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Para Roberto Rodrigues, a energia renovável representa 45% da matriz energética do Brasil, e 17% vêm da cana, por meio do etanol e da bioeletricidade.
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A cana é hoje a segunda maior fonte de geração de energia no Brasil, só superada pelo petróleo. Ela é maior que a energia gerada por usinas hidrelétricas, embora quase ninguém saiba disso, ressaltou Rodrigues.
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O ex-ministro criticou a ausência de uma estratégia articulada entre governo e setor privado para estimular a geração de energia por meio do bagaço e palha de cana.
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Segundo ele, o mecanismo é simples e consiste na mudança das caldeiras e na construção de linhas de transmissão mais próximas das usinas.
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Falta uma política mais forte que financie a caldeira, por exemplo. Falta estratégia dos governos estaduais para levar as linhas de transmissão para a usina.
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Você faz a eletricidade, mas ela tem de sair por alguma linha, algum fio, e quem vai levar o fio? Falta uma definição estrutural do governo federal, dos governos estaduais e até dos municipais, em parceria com o setor privado, para que isso avance de maneira substancial, explicou.
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Rodrigues reiterou não ser contra a construção da Usina de Belo Monte. Uma forma de energia não exclui a outra, disse. A demanda do Brasil por energia será cada vez maior.
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A diferença é que uma está pronta: é só transformar o bagaço da cana em energia. A outra precisa passar por todo um processo de negociação ambiental e estrutural.
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Levar as linhas de transmissão até o Rio Xingu também não será tão fácil ou barato quanto trazê-las até uma usina localizada no Estado de São Paulo ou mesmo em Minas Gerais, comparou o ex-ministro.
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Fonte: OESP

Desperdício com brigas inúteis = ...

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=... três usinas de Belo Monte com bagaço de cana

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O ex-ministro da Agricultura Roberto Rodrigues disse que o Brasil possui um potencial para produzir energia elétrica com bagaço e palha da cana-de-açúcar equivalente a três usinas de Belo Monte, no Rio Xingu (PA),
empreendimento que terá capacidade instalada para produzir 4.571 megawatts médios.
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Temos três Belo Monte dormindo no campo da cana brasileira, energia embutida e ainda não extraída por razões óbvias, porque não temos estratégia, declarou.
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Produzir essa energia seria muito mais fácil e rápido do que ficar brigando com os índios no Xingu, ironizou Rodrigues.
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Fonte: OESP, Anne Warth
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Deputado deununcia campanha contra...

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...a agropecuária brasileira
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Sugiro o acesso ao link:
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http://www.carnelegal.mpf.gov.br/carne-legal/campanha, que contém os áudios, os vídeos e os folders da Campanha Carne Legal promovida pelo Ministério Público Federal.
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A campanha Carne Legal tem caráter difamatório e vai contra a produção de carne brasileira ao afirmar que pecuária brasileira provoca desmatamento, trabalho escravo e lavagem do dinheiro público.
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Analise e manifeste, como eu, a indignação de mais uma campanha difamatória contra a agropecuária brasileira.
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ENG° AGR° VALDIR COLATTO
Deputado Federal/SC
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quinta-feira, 10 de junho de 2010

INCRA burla lei...

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...e legaliza áreas
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invadidas
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O jornalista Leandro Colon, em recente matéria, afirmou que a Reforma Agrária do governo virou um programa fora da lei.
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A legislação é clara ao proibir qualquer tipo de avaliação em terras invadidas, mas o INCRA comprovadamente realizou, nos últimos 4 anos, vistorias para fins de desapropriação.
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O velho realejo repete que há "tensão social na área"... Desde quando foi criada essa a expressão, vimos afirmando que ela pode ser criada artificialmente. Na verdade, parece existir um escuso conúbio entre INCRA e MST.
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O cruzamento foi feito pelo TCUm após solicitar ao INCRA a relação das propriedades invadidas, número de famílias envolvidas e quem comandou as invasões.
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O MST, como não podia deixar de ser, liderou a maioria das ações e 112 mil famílias participaram das invasões.
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O TCU pediu ainda a lista de áreas vistoriadas. A lei que vem sendo burlada é a 8.629/93, atualizada em 2000, no governo FHC.
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A legislação determina que imóvel rural invadido "não será vistoriado, avaliado ou desapropriado nos dois anos seguintes à sua desocupação".
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O mapa do TCU revela dois padrões de ilegalidades nas cinco regiões do País: vistoria logo após a terra ter sido invadida e invasão tão logo a vistoria tenha começado.
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Até uma área do Exército foi ocupada pelo MST em novembro de 2008 em Vilhena (RO). Um ano depois, o governo abriu processo de vistoria no local.
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"Isso é preocupante. Mostra que o descumprimento da lei tem se tornado política de Estado", avaliou o procurador do TCU Marinus Marsico.
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O órgão analisa agora a abertura de processo para apurar possíveis ilegalidades e suspender o dinheiro público usado na Reforma Agrária em áreas invadidas.
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Fonte: OESP
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Terras se valorizam

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Se Brasília não impedir...
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A demanda futura por alimentos no mundo vem alavancando o preço de ativos agrários no Brasil e aumentando o interesse de investidores.
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Com efeito, a procura crescente por terras brasileiras tem se refletido no preço dos ativos.
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Nos últimos três anos, terras no Amapá tiveram valorização de até 687,4%. Em Mato Grosso, a alta máxima registrada no mesmo período chegou a 636,2%.
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Entre as razões que levam ao aumento do preço do ativo agrário está o potencial de valorização das commodities agrícolas.
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Organismos como a FAO, consultorias e bancos apontam que o crescimento populacional vem criando grande demanda por alimentos - e, conseqüentemente, por terras agricultáveis.
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E o Brasil passou a ser a grande aposta para quem pretende ganhar nessa demanda.
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Com a China e a Índia entrando mercado consumidor, é inevitável pensar no aumento do consumo de alimentos e na necessidade de aumento de produção", diz Jacqueline Bierhals, da consultoria Agra FNP.
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Fonte: OESP, Paula Pacheco
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Eucaliptos: nova aposta

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"Deserto verde"

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Num futuro próximo, as notícias são alvissareiras quanto ao agronegócio no Brasil, mas tudo vai depender das tistemente conhecidas ONGs que fazem e farão de tudo para impedir o nosso desenvolvimento.
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Elas são tão cavilosas que já fazem circular pela mídia a expresão cuidadosamente criada em seus laboratórios: "deserto verde", para qualificar ora as plantações de eucaliptos, ora os canaviais e assim indispor a opinião pública em relação a estas culturas!
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Segundo a jornalista Paula Pacheco, em recente artigo para o jornal O Estado de São Paulo, além das culturas tradicionais como soja, milho e algodão, tem crescido o investimento na cultura do eucalipto para reflorestamento.
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A Suzano Papel e Celulose, por exemplo, anunciou em março o plantio cerca de 145 milhões de mudas de eucalipto para suprir unidades de produção no Maranhão e no Piauí.
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Os produtores querem aproveitar a potencial demanda e começaram a seguir o caminho da companhia na cultura do eucalipto.
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quarta-feira, 9 de junho de 2010

Em defesa do mercado cafeeiro

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Deputado aponta armadilha
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Brasília – Em veemente discurso, o Deputado Lael Varella (DEM-MG) saiu hoje em defesa do setor cafeeiro ao apontar a legislação do PIS e COFINS – que vem sendo adotada nesse mercado – como causadora de graves problemas nesse mercado.
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Em razão do desconforto que isso vem causando, o parlamentar mineiro pediu que fosse jogado um foco de luz sobre assunto tão complexo.
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O deputado, que é ruralista, afirmou ter tomado conhecimento de operações realizadas pela Receita Federal e pela Polícia Federal, envolvendo investigações de pessoas em suposto aproveitamento de créditos do PIS/COFINS, indevidamente aproveitados em operações de venda do grão tanto no mercado interno quanto externo.
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Salientou o parlamentar que a legislação acaba servindo de armadilha para os empresários do ramo cafeeiro, pois, num primeiro momento, ela permite o aproveitamento dos créditos nas compras, mas, na etapa seguinte, levanta dúvida sobre a veracidade dos referidos créditos.
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Para Varella, chega-se ao extremo de acusar empresários de montarem situações fraudulentas para obter benefícios indevidos no que se refere aos créditos de PIS/COFINS .
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O anelo dos comerciantes e exportadores de café – que coincide com o interesse de todos os brasileiros – se resume tão-só em poder trabalhar com regras claras, justas e transparentes no segundo maior mercado consumidor de café e do maior produtor mundial que é o Brasil, arrematou o Deputado.

Fonte: Câmara dos Deptados

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Agropecuária = pilar de estabilidade e segurança

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Diante das ameaças, confiança e ação
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Helio Brambilla
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Hoje, encerro esta série de contribuições para o Blog GPS do Agronegócio. Quero relembrar, à guisa de epílogo, outros espantalhos de caráter ideológico que vêm tirando o sono de nossos empreendedores agropecuaristas: ameaça do MST; ameaça quilombola; ameaça indígena; ameaça dos ambientalistas; ameaça dos índices de produtividade...
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Em ano eleitoral, creio que a saída para os produtores será a de pressionar os candidatos a cargos públicos para que assumam compromissos sérios de enfrentar e romper com os gargalos e as ameaças que comprometem o nosso futuro e o futuro de nossos filhos. Caso contrário, não terão o apoio da classe, sobretudo, na hora do voto.
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Tudo nos leva a considerar que o principal pilar da estabilidade do Brasil e a segurança nacional passam pelo agronegócio.
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Que Deus e Nossa Senhora Aparecida - Rainha do Brasil - dêem ao futuro presidente o senso de justiça e de lealdade em relação às virtudes do nosso valoroso e destemido homem do campo.
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terça-feira, 8 de junho de 2010

ONGs e agropecuária

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"Engessando" o Brasil rural
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ONGs estrangeiras atuam livremente no nosso País.
Equivale a renunciarmos em parte à nossa soberania.
Até onde chegará essa loucura?

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Como exemplo das inúmeras interferências de ONGs estrangeiras em nosso País, uma das mais poderosas delas, a WWF, fechou um acordo com o Banco do Brasil.
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Ela tem um "Programa das Águas", e nosso Banco estatal (sabidamente "aparelhado") exigirá que todos os empréstimos para crédito rural tenham um selo WWF assegurando que o credor não degrada o meio-ambiente no uso das águas.
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Outro exemplo: O Greenpeace passou a monitorar os três maiores frigoríficos no Brasil - "JBS Friboi", "Marfrig" e "Minerva" - para certificar que os bois que eles compram para abate não vêm de áreas desmatadas.
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Fonte: revista Catolicismo, junho/2010

www.pedagio.com.buracos

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O custo Brasil
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Helio Brambilla
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Nossos portos e aeroportos encontram-se em péssimas condições. Quanto às rodovias, um caminhoneiro carioca expressou o seu estado de descalabro com um dito espirituoso, mas eloqüente: “Meu site: www.pedagio.com.buracos!
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Ou seja, nas rodovias construídas com o dinheiro de nossos impostos e depois arrendadas, paga-se um pedágio extorsivo, enquanto nas rodovias públicas os buracos (com som de x), como dizem os cariocas, constituem uma calamidade.
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Para se ter uma idéia, um produtor de soja do Mato Grosso recebe R$ 24,00 por uma saca do produto e gasta mais R$ 12,00 para levá-la até o porto de Paranaguá, custo maior do que de Paranaguá ao Japão ou China, lá no Extremo Oriente.
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segunda-feira, 7 de junho de 2010

Demanda futura de alimentos...

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...e o preço das terras

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A procura crescente por terras brasileiras tem se refletido no preço dos ativos.
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Nos últimos 3 anos, terras no Amapá tiveram uma valorização de até 687,4%. Em Mato Grosso, a alta máxima registrada no mesmo período chegou a 636,2%.
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Entre as razões que levam ao aumento do preço do ativo agrário está o potencial de valorização das commodities agrícolas.
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Organismos internacionais, como a FAO, as consultorias e os bancos, têm alertado para o fato de que o crescimento populacional nas próximas décadas vai criar uma demanda muito grande por alimentos - e, consequentemente, por terras agricultáveis.
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O Brasil aparece como grande aposta para quem pretende faturar com a demanda que vem por aí.
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"A terra é um ativo concreto e tem a tendência de sempre se valorizar. Com a China e a Índia entrando fortemente no mercado consumidor, é inevitável pensar no crescimento do consumo de alimentos e na necessidade de aumento de produção", diz Jacqueline Bierhals, gerente de Agroenergia da consultoria Agra FNP.
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Fonte: Paula Pacheco, de O Estado de S. Paulo
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Agropecuária e a política cambial

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Os abutres internacionais
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Helio Brambilla
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Nessa série de contribuições que tenho feito ao Blog GPS do Agronegócio, não posso deixar de escrever umas poucas linhas sobre a política cambial do governo Lula.
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O que vem acontecendo: o governo oferece títulos da dívida pública a juros muito acima do mercado internacional, o que atrai os “abutres” especuladores internacionais que os compram, injetando bilhões de dólares no nosso mercado.
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Com isso, a cotação do dólar baixa, prejudicando o agronegócio e a cadeia produtiva que exporta, acenando para uma perspectiva aterradora para a balança comercial de 2010.
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Os ministros de Lula vêm sempre reafirmando que a meta do governo é manter o câmbio livre. Perguntamos:
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– O câmbio é realmente “livre” quando uma enxurrada de dólares especulativos entra a cada dia no mercado?
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domingo, 6 de junho de 2010

Visão tacanha do agronegócio

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Os ruralistas são
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amigos da natureza
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Analistas que pouco entendem de agronegócio continuam insistindo em medir a economia do setor apenas em nível de produtos agrícolas, pecuários e florestais.
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Essa visão é antiga e limitada. Pode-se aceitar que o agronegócio brasileiro seja da ordem de 25% do PIB. Em se tratando de Minas Gerais, estima-se que seja 35% do PIB estadual.
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Os produtores rurais demandam bilhões de dólares em insumos agropecuários e os transformam, usando inovações tecnológicas geradas pela pesquisa em alimentos.
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Abastecem o mercado doméstico e ainda sustentam as exportações para dezenas de países. Dados oficiais revelam que as exportações do setor, em 2007 e 2008, apresentaram um superávit de US$ 105,2 bilhões.
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Sem dúvida alguma, uma montanha de dinheiro, o que não significa mais dinheiro no bolso do produtor.
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Aquela visão lírica de que “em se plantando tudo dá” deve dar lugar a bons preços para quem planta e cria, à conciliação entre agricultura e meio ambiente, à adoção correta das inovações, ao seguro agrícola eficiente e ao reconhecimento de que os produtores são agentes socioeconômicos e parceiros da natureza, e não inimigos dela, como alguns insistem em carimbá-los perante a sociedade consumidora.
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É indispensável que o governo entenda o papel do agronegócio. [...]
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Fonte: O Tempo (Belo Horizonte) - Artigo do Agrônomo Benjamin Salles Duarte, ligeiramente adaptado.
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Liquidação da classe média rural e...

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80 bi enterrados com Reforma Agrária
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Helio Brambilla
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Cuidado! Nem tudo são rosas. Há muitos espinhos pelo meio, se quisermos ver e tocar na realidade total. Afinal, não podemos proceder como os avestruzes que metem a cabeça na areia pra fugir do perigo.
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Nesse sentido, Cesário Ramalho, presidente da Sociedade Rural Brasileira, afirmou na feira de Londrina e no Agrishow de Ribeirão Preto que o governo não está dando a devida atenção ao esfacelamento da “classe média rural”.
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Assim, ele explicou a questão: os pequenos produtores acabam – através de crédito subsidiado do Pronaf e de outras “políticas sociais” – sendo atendidos pelo governo.
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Apenas os gastos com a Reforma Agrária, segundo o deputado Valdir Colatto, representam R$ 80 bilhões enterrados nos assentamentos- favelas. E com que resultado!
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Os grandes porque ganham em escala e exportam conseguem manter mais ou menos equilibrada a situação. Mas a “classe média rural” – sustentáculo da produção agrícola primária – vem sendo destroçada.
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Não consegue ela arcar com os juros altíssimos, os encargos sociais, os insumos caros, os custos de transporte, o achatamento dos preços de seus produtos pela desvalorização do dólar.
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Conseqüência: endividamento crescente e abandono da atividade.
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