sábado, 28 de fevereiro de 2009

Enquanto o povo se diverte...

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... o MST invade e mata
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O ministro Ubiratan de Aguiar, presidente do TCU, quer um levantamento dos processos que tratam do MST. No MPF, procuradores investigam possíveis irregularidades nos repasses do governo federal ao movimento.
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Em Presidente Prudente, quem cuida do caso é o procurador Luis Roberto Gomes. Em Pernambuco, seis procedimentos administrativos foram abertos desde 2001 para investigar os repasses ao MST.
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No dia 25/2, o ministro Gilmar Mendes cobrou atuação do MP sobre a legalidade dos financiamentos públicos ao MST. Ele lembrou que o repasse de dinheiro público a quem comete crimes é ilegal.
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O pronunciamento do ministro foi provocado pelo chamado Carnaval Vermelho: 20 fazendas invadidas no Pontal do Paranapanema (SP) e 4 seguranças mortos pelo MST no Pernambuco.
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Segundo o MST, o Carnaval Vermelho mobilizou cerca de dois mil militantes. Rainha disse que foram ocupadas fazendas tidas como improdutivas.
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O secretário da Justiça de S. Paulo, as invasões são políticas. Por sua vez, os ruralistas pediram a prisão de Rainha e de seu braço direito, Sérgio Pantaleão. O pedido foi feito no MP de S. Paulo.
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O MST afirmou (sic), em nota, que Rainha não faz parte de nenhuma instância do movimento e, por isso, ele não pode falar em seu nome. O movimento promete continuar a invadir terras.
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O levantamento do TCU tem importância porque, nos últimos anos, as contas do MST têm sido sistematicamente rejeitadas pelo órgão, que é subordinado ao Legislativo.
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Os problemas dessas contas, segundo os ministros do TCU, variam de notas frias a desvio das finalidades do dinheiro.
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Levantamento da ONG Contas Abertas revela que, nos últimos sete anos, o governo federal repassou R$ 49,4 milhões para o MST. Desde 2004, o movimento organizou mais de 300 invasões a propriedades privadas.
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Várias entidades de fachada atuam como receptadoras dos recursos da União porque o MST [propositadamente] não tem uma pessoa jurídica. A falta de registro impede o MST de ser processado...
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Fonte: Agência Brasil http://www.conjur.com.br/
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sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Gilmar Mendes critica MST

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Dilma não gostou
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A ministra candidata Dilma Rousseff disse hoje (27/2) que o governo cumpre a lei ao repassar recursos públicos a movimentos sociais, rebatendo o presidente do STF de que é ilegal financiar movimentos que cometem atos ilícitos.
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Durante o Carnaval, integrantes de movimentos sociais dos sem-terra invadiram propriedades em São Paulo e em Pernambuco onde os sem-terra mataram 4 seguranças de uma fazenda.
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"O Executivo cumpre a lei. Não operamos com nenhuma ilegalidade. Para que uma coisa se caracterize como legalidade ou ilegalidade, há uma prova real ou há uma manifestação do Judiciário. Estou falando em manifestação formal do Judiciário, ou seja, um julgamento", disse.
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E acrescentou: "Respeitamos o presidente do Supremo, mas o governo federal cumpre a lei. Quando avaliarmos que alguma coisa está ilegal, não vamos fazer. Enquanto estivermos legais, estamos fazendo”.
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Fonte: Agência Brasil 27/2/2009 x

Fiat voluntas tua...

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Me engana que eu gosto...
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O ministro da Igualdade Racial, Edson Santos, viaja nos próximos dias para Alcântara, no Maranhão. Vai tranquilizar os quilombolas da região, preocupados com a reação do Ministério da Defesa contra a demarcação das terras que reivindicam.
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Como? - Simplesmente fazendo a vontade dos assim chamados quilombolas. O ministro Santos vai dizer para eles não temerem, porque o governo federal demarcará a terra da forma como eles querem...
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Comentário: Não deixa de ser curioso o processo dessas políticas raciais: começa por
incitar a guerra racial e, depois, seus agentes dizem que vão "tranquilizar" os falsos quilombolas.
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E a mídia vai repetindo a propaganda... Me engana que eu gosto!
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Fonte: OESP, 26/02/09
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Pacote: PAZ NO CAMPO

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À procura de solução
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A senadora Marisa Serrano quer reunir todas as matérias relacionadas com o setor fundiário em tramitação nas duas casas legislativas em um só pacote chamado "paz no campo" e propor sua análise e votação pelo Congresso Nacional.
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A senadora pelo Mato Grosso do Sul criticou as invasões de propriedades por parte do MST, em especial a que ocorreu na semana passada em Pernambuco onde 4 seguranças de uma fazenda foram assassinados.
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“Se o Executivo não é capaz de prevenir essas invasões, temos que ajudá-lo com propostas de regulamentação do setor fundiário”, defende a parlamentar.
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Serrano destacou a defesa feita pelo presidente do STF de uma atuação do Estado para coibir a violência. O País convive há 20 anos com esse tipo de problema sem uma solução por parte do Executivo.
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Fonte: Repórter da Agência Brasil Marcos Chagas
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Trabalho escravo, urgente

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Desapropriações à vista
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Ideli Salvatti (PT) quer urgência na votação da proposta de emenda constitucional que trata da desapropriação ou mesmo expropriação para fins de Reforma Agrária de terras onde haja utilização de trabalho escravo.
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Para a senadora petista, a PEC do trabalho escravo é a matéria mais contundente que o parlamento tem que dar ao assunto e precisa ser votada pelos deputados em 2º turno para que o assunto seja debatido no Senado.
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Fonte: Repórter da Agência Brasil Marcos Chagas
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quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

E a Justiça parece se mover...

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Sem-terras devem indenizar donos
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Os integrantes da organização “Liga dos camponeses pobres do norte de Minas” estão obrigados a pagar R$ 9 mil de indenização para o dono de uma fazenda invadida por eles.
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A decisão é da 10ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, que também determinou a reintegração de posse. A fazenda fica no município de Porteirinha.
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A fazenda tem sede, currais, pátio, pastos e quatro casas de colonos, entre outras benfeitorias, e estava alugada para um arrendatário que criava cerca de 450 vacas.
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Os proprietários alegaram que o aluguel da fazenda era a única fonte de renda e, com a invasão, deixaram de receber parcelas no valor de R$ 3 mil cada.
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Os desembargadores Pereira da Silva (relator), Cabral da Silva e Marcos Lincoln confirmaram integralmente a sentença.
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Segundo o relator, “não é admissível que grupos sociais, sob o pretexto de que a terra seja improdutiva, invadam a propriedade particular e dela tomem posse, na tentativa de fazer justiça social com as próprias mãos”.
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“Se a propriedade não cumpre sua função social”, continua o relator, “caberá ao Poder Público, através de procedimento próprio, comprovar tal situação e, se for o caso, proceder à desapropriação do imóvel”.
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O Tribunal de Justiça mineiro determinou, ainda, a expedição de ofício ao Ibama e ao IEF, para solicitar averiguação sobre irregularidades ambientais do imóvel.
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Nota 10 para a EMBRAPA

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Pesquisador apresenta estudo a Ministro do STF
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O Chefe Geral da Embrapa Monitoramento por Satélite, o pesquisador Evaristo Eduardo de Miranda, participou de audiência com o Ministro do STFl, Marco Aurélio Mello, no dia 17 de fevereiro, em Brasília (DF).
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Ele apresentou estudo da Embrapa sobre o alcance territorial da legislação ambiental e indigenista.
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Foram discutidos diversos aspectos envolvendo as questões abrangidas pelo trabalho, como o caso do dispositivo da reserva legal, estabelecido por medidas-provisórias no Código Florestal.
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Vale muito a pena conhecer o estudo disponível na internet, no endereço:
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Atenção fazendeiros!

xO circo de Minc

Atenção fazendeiros: há um ministro à solta e seu nome é Carlos Minc. Em ação espalhafatosa, o chefe do Meio Ambiente se envolveu em mais uma ação polêmica: invadiu fazenda errada, embargou a propriedade, confiscou maquinário e fez acusações ao proprietário Haroldo Uemura em rede nacional.
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No início de novembro, ele desencadeou a "Operação Veredas", cujo objetivo era identificar propriedades que, supostamente, estariam invadindo áreas do Parque Nacional Veredas Tropicais, na região de Luís Eduardo Magalhães, na Bahia.
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Com apoio da polícia local e cobertura de diversos veículos de imprensa, Minc chegou ao local de helicóptero. Diante das câmeras e com uma série de papéis, acusou o dono das terras de ter desmatado uma significativa área sem permissão.
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Por fim, embargou o local, máquinas e apreendeu os grãos ali plantados, qualificando-os de “soja pirata”. Tudo em rede nacional. Ao observar o auto de infração, o fazendeiro percebeu o erro. As coordenadas contidas no processo não eram de sua fazenda, e sim outra a oito quilômetros além...

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quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

Só durante o carnaval?

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Carnaval de sangue do MST
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O presidente do STF, Gilmar Mendes, criticou as invasões realizadas pelos movimentos sem-terra durante o carnaval. Referindo-se ao governo federal, o ministro ressaltou que a lei impede o poder público de financiar esses grupos.
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O ministro afirmou também que os movimentos sociais devem ter liberdade para agir, mas respeitando o direito de outrem. É fundamental que não haja invasão de propriedade privada ou pública. A Justiça tem que dar a resposta adequada.
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Disse ainda haver meios jurídicos para se ter uma resposta serena, mas firme. Para ele, a sociedade tolerou excessivamente esse tipo de ação, mas isso não é compatível com a Constituição e com o Estado de Direito.
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Defendeu a atuação da Justiça contra as invasões, cobrou ação do Ministério Público, no caso de assassinatos. O ministro também manifestou preocupação com a possibilidade do movimento sem-terra se tornar armado, pois passaria “a ter outras conotações”.
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O presidente do STF evitou fazer críticas diretas à atuação do governo federal frente às invasões, mas ressaltou a legislação que proíbe o financiamento público de movimentos que cometem ilegalidades.
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Para ele, dinheiro público para quem comete ilícito é também uma ilicitude. O termômetro jurídico sinaliza que há excessos e é preciso repudiá-los. Tais pessoas podem ser acionadas ao repassarem recursos sem base legal. Cabe ao MP pôr cobro a esse tipo de situação.
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Comentário: Melhor tarde que nunca! A sociedade já se encontrava 'farta' há muito tempo com os desmandos do MST. Na verdade, quem vinha se omitindo eram exatamente as autoridades...
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Publicada em 25/02/09 - O Globo
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MST assume massacre

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Carnaval de sangue do MST
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Dois elementos MST foram autuados pela morte de quatro seguranças da Fazenda Consulta, em São Joaquim do Monte, no agreste pernambucano, no sábado de carnaval.
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Acampados na Fazenda Consulta, os sem-terra foram despejados há cerca de 15 dias, por força de uma reintegração de posse concedida pela Justiça. Mas, voltaram ao local.
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Segundo o delegado Luciano F. Soares, foram detidos Aluciano Ferreira dos Santos e Paulo Alves Cursino. Outros dois sem-terra também acusados das mortes estão foragidos - um não identificado e Romero Severino dos Santos.
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Foram mortos, a tiros, João Arnaldo da Silva, José Wedson da Silva, Rafael Erasmo da Silva e Wagner Luiz da Silva. O MST assumiu as mortes. "O que matamos não foram pessoas comuns, foram contratados para matar, pistoleiros violentos", afirmou, por telefone, o chefão do movimento, o catarinense Jaime Amorim.
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Está prevista para hoje, em Caruaru, uma reunião com o MST, Incra e Ouvidoria Agrária para tratar o assunto.
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Fonte: OESP, 23/2/2009
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IBAMA: couro de gente e couro de jacaré

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Circula na internet
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O IBAMA que considera crime a confecção de bolsas com couro de jacaré não exibe lei que proíba a confecção de bolsas-família com o couro da classe média!!!
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Criminosos do MST recompensados

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CONVÊNIOS GENEROSOS
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Entidades ligadas a José Rainha no Pontal do Paranapanema assinaram convênios para garantir o repasse de mais de R$ 10 milhões do governo federal. Pelo menos R$ 7 milhões já foram liberados desde 2007.
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Parte dos recursos está sob investigação por suspeita de irregularidades nas prestações de contas. A principal beneficiada, a Federação das Associações dos Assentados e Agricultores Familiares do Oeste Paulista (Faafop), reúne assentados que participam das invasões coordenadas por Rainha.
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Além da federação, os recursos beneficiaram a Associação Amigos de Teodoro Sampaio. Membros da entidade estavam na linha de frente nas recentes invasões. A prestação de contas de parte do repasse de R$ 3,5 milhões está sob investigação.
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Fonte: OESP, 24/2/09
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Brasil sem Lei

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Carnaval vermelho
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Cerca de dois mil sem-terra – articulados por José Rainha – invadiram 20 fazendas no Pontal do Paranapanema na noite de domingo para segunda-feira, numa operação chamada “Carnaval Vermelho”.
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Rainha não participou diretamente das ações, pois poderia ser preso. Condenado a mais de 10 anos de prisão, ele está em liberdade condicional, enquanto aguarda o julgamento final dos recursos.
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Os invasores – como sempre – pedem uma política de crédito para as famílias assentadas e mais investimentos no projeto de biodiesel no Pontal, proposta bancada com recursos federais.
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Os proprietários já iniciaram ações de reintegração de posse. Um dos líderes deles – Nabhan Garcia – atribuiu as invasões ao "festival de impunidade" que ocorre desde as primeiras ações, no final da década de 80.
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Para ele, "se a lei tivesse sido aplicada desde o início, não chegaria ao ponto de se anunciar publicamente as invasões. Isso parece terra sem lei, um lugar ermo no fim do mundo."
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Nabhan salientou ainda que uma das fazendas, a São Luiz, em Presidente Bernardes, já foi invadida 20 vezes. Em Mirante do Paranapanema, os sem-terra cercaram a sede da fazenda Morumbi. “Pedi ao proprietário para evitar o confronto, mas ele está sitiado.”
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Nabhan reclamou que o projeto de regularização das terras do Pontal está parado. Ele quer que o governo estadual exclua dos projetos de assentamento as áreas invadidas.
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Fonte: OESP, 24/2/2009
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sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Socialismo via "leis ambientais

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É proibido produzir
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Este BLOG recebeu a correspondência abaixo:
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"No Jornal da Band de 17/02, Joelmir Beting falou sobre as novas “reservas ambientais”, que estão transformando os agricultores de Minas Gerais, estes mesmos que seguiram os passos de seus antepassados, vivendo da agricultura, como verdadeiros bandidos.
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"Pelo menos é assim que estão sendo tratados diante das novas regras, transformando suas terras em reservas ambientais. Os agricultores não podem sair do País, não podem se afastar de suas casas por mais de 8 dias (se obtiverem autorização do juiz), não podem beber e nem passar a noite fora de casa. Caso ocorra, serão presos.
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"No Mato Grosso e no Mato Grosso do Sul tais medidas já estão em avançada fase de implantação. Já no Rio Grande do Sul e Pernambuco, os vinhedos também estão sendo transformados em reservas ambientais, e, portanto, a vinicultura ficará proibida justamente nos locais onde a produção é a mais rica e comercializada para o resto do mundo.
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"Conclusão: Aí está a implantação do socialismo oficialmente via “leis ambientais”. Todas as grandes produções estão sendo transformadas em criminosas e os produtores não sabem mais o que fazer.Quando tentam se adaptar a regras recém implantadas, o governo vem com novas leis, impossíveis de ser cumpridas.
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"Seremos obrigados a importar alimentos em breve. Caso contrário, seremos submetidos à mesma técnica utilizada na URSS durante a implantação do comunismo que consistia em matar de fome parte da população para obter a obediência da parte restante. O medo controla as massas".
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Fonte: Ana Prudente
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De Ipanema ou de Brasília...

"Arroz na várzea", onde já se viu?

Todos devem lembrar-se da recente disputa entre o ministro Minc (Meio Ambiente) e Reinhold Stephanes (Agricultura) sobre o Código Florestal.

Para Stephanes afirma: Caso não seja alterado o Código, serão eliminados pelo menos 1 milhão de pequenos produtores, que já atuam em áreas de agricultura consolidada. E não estamos falando de Amazônia, mas de regiões de agricultura consolidada, no Centro-Sul do País.

Stephanes mostrou a diferença entre ser ambientalista e ter formação e conhecimento em meio ambiente. "É o Ministério da Agricultura, por meio da Embrapa, que tem o maior número de doutores em meio ambiente".

O ministro defendeu, ainda, o plantio de arroz em áreas de várzea. "O nosso arroz é praticamente todo produzido em áreas de várzea e é assim em qualquer lugar do mundo”.

“Mas aqui, alguém que possivelmente estava em Ipanema ou em Brasília, resolveu um dia dizer que não podia plantar arroz em várzea".

A controvérsia em torno do Código Florestal tem colocado em lados opostos Reinhold Stephanes e Minc, que é natural do Rio de Janeiro.

Fonte: OESP, 22 de janeiro de 2009

Reforma Agrária paralela...

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Quilombos avançam pelo MS
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Dirigentes da Famasul - Federação de Agricultura de Mato Grosso do Sul -questionam os critérios para definição de área quilombola, para fins de demarcação. Para eles, a falta de parâmetros técnicos favorece o oportunismo.
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Qualquer um pode tomar posse de terras que não lhe pertence, dizendo que é descendente, com pouca ou nenhuma prova documental ou evidência histórica ou científica”, diz o superintendente da Famasul, Marcelo Amaral.
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José Roberto Scalabrini, do Sindicato Rural de Pedro Gomes, diz que na cidade comunidades que nunca se denominaram descendentes de ex-escravos querem se beneficiar da simplicidade do sistema de demarcação.
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Scalabrini reclama dos antropólogos: “Eles chegaram de uma hora pra outra, sem avisar, com um documento e disseram para os produtores assinarem. Muita gente nem sabe ler”.
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Em dezembro ele fez uma queixa junto à assessoria jurídica da Famasul dizendo que “pessoas do INCRA” estavam “afrontando produtores de Pedro Gomes e fazendo-os assinar notificações de vistoria das terras”.
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Em resposta, a entidade emitiu um alerta aos produtores que entrada de pessoas estranhas só deve ocorrer mediante autorização do proprietário ou com autorização judicial entregue por oficial de justiça.
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Em setembro de 2008 o Instituto Histórico e Geográfico de Mato Grosso do Sul divulgou parecer considerando que “não há documentos, nem ao menos indícios, que provem a existência de quilombosno Estado, mesmo que tardios”.
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Fonte: http://www.campogrande.news.com.br/canais/view/?canal=8&id=245725
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MST: terror rural

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25 anos de crimes e impunidade
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Eles se escondem atrás da bandeira de uma organização política com o nome de MST. Não têm sede fixa nem estatuto. Seus chefes nacionais nunca são processados ou condenados.
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Apesar disso, suas ações são criminosas e suas vítimas em potencial, qualquer propriedade, empresa ou centro de pesquisa agropecuária que produza riqueza ou tecnologia.
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Para angariarem simpatia e milhões de reais de repasses do governo federal, eles se disfarçam de defensores da Reforma Agrária lutando em nome de agricultores familiares deslocados de suas pequenas propriedades por implacáveis magnatas do agronegócio.
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São, na verdade, um grupo de espertalhões de esquerda que recruta, manipula e domina pelo poder econômico, e também pela violência, andarilhos, mendigos, desempregados urbanos, ex-presidiários, foragidos da Justiça e até pessoas com emprego nas cidades que aceitam engrossar suas fileiras em troca de pagamento.
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Segundo reportagem de VEJA, feita com base em cadernos de anotações de líderes do MST, revela que não é por acaso que as invasões em todo o país seguem um mesmo padrão.
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O MST desenvolveu um método de organização paramilitar com disciplina férrea, julgamentos internos e incentivo ao uso de armas. As cartilhas apreendidas ensinam como escapar de um flagrante, produzir bombas caseiras, esconder antecedentes criminais, disfarçar a falta de experiência na vida do campo e também como fraudar cadastros para receber ajuda oficial em dinheiro.
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Os efeitos da crise externa no campo em 2009 são preocupantes. Se a eles se somar o prometido recrudescimento das invasões, os objetivos deletérios do MST poderão ser atingidos.
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É do maior interesse de todos os brasileiros que a ousadia e a impunidade do Movimento dos Sem-Terra tenham um fim imediato.
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Fonte: VEJA - edição nº. 2097
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quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

Quilombolas intransigentes

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Criando cobras...
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O ministro da Ciência e Tecnologia, Sérgio Rezende, disse hoje que está havendo "intransigência" por parte de movimentos sociais envolvidos na demarcação de terras de remanescentes de quilombos na região de Alcântara (MA). Rezende afirmou que o movimento quilombola está sendo inflado por líderes que são movidos por "outros interesses".
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O trabalho de demarcação realizado pelo INCRA destinou 78,1 mil hectares aos quilombolas e 8,7 mil para o programa de lançamentos de foguetes. Rezende disse que tem discutido a questão junto ao Ministério da Igualdade Racial, ao INCRA e ao Ministério do Meio Ambiente.
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Segundo Rezende, a estratégia é convencer os movimentos quilombolas de que as comunidades locais poderão ser beneficiadas com a expansão do programa espacial. Logo após o Carnaval, uma equipe do Ministério da Ciência e Tecnologia deverá visitar a região.
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Fonte: OESP, terça-feira, 17 de fevereiro de 2009, 17:16 Online EDUARDO KATTAH
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Promotor fecha "madraçais" do MST

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Antes tarde que nunca!
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Após 13 anos em atividade, os “madraçais” (escolas) do MST – ao que parece – serão obrigados a fechar as portas por determinação do Ministério Público do Rio Grande do Sul, em conjunto com o Governo do Estado.
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Assim como os internatos muçulmanos, para Monica Weinberg as escolas dos sem-terra ensinam o ódio e instigam a revolução. Os infiéis, no caso, são os brasileiros que não pensam como o MST, ou seja, todos nós.
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A denúncia contra tais escolas de “formação”, ou melhor, de deformação vem sendo feita por alguns jornalistas independentes logo depois que os madraçais se instalaram nos acampamentos do MST.
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O jornalista Gilberto Simões Pires conta que por ter criticado – o controle das mentes das crianças – prática apadrinhada pelo PT gaúcho, acabou como réu de uma ação movida pelo governo Olívio Dutra.
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Agora, o valente procurador de Justiça, Gilberto Thums, no mesmo nível das suas críticas lá atrás, também sustenta que o fim das escolas é uma medida em defesa das crianças que vivem nos acampamentos do MST.
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Segundo Thums, tais estabelecimentos não visam nenhum objetivo pedagógico a não ser servir como fonte de aliciamento. Os filhos dos sem-terra não precisam reproduzir a ideologia dos pais.
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Eis o que Gilberto Thums disse ao jornal Zero Hora: “O MST contrata os professores que tenham alinhamento ideológico para ensinar teorias marxistas unilaterais. O Estado não tem nenhum controle sobre o conteúdo programático, então essas escolas fazem uma lavagem cerebral para passar teorias marxistas. Os estudantes recebem uma educação alienante”.
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E completou: “Se um adulto opta por ser radical de esquerda, não tem problema. Mas não se deve condicionar uma criança a isso. Não acho que o povo queira que seus tributos sirvam para aumentar os conflitos no futuro".
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"Temos de orientar as crianças sobre a possibilidade de se integrarem ao mundo que está aí, ao mundo produtivo. O MST quer implantar uma sociedade socialista”.
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Fonte: PONTOCRITICO.COM 18/02/09 Gilberto Simões Pires
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terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

RORAIMA QUEM AMA DEFENDE


Manifesto dos arrozeiros
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Vimos a público para, como seres humanos, brasileiros, trabalhadores e produtores de Roraima, esclarecer e exigir basicamente idéias e atitudes baseadas no trinômio: democracia-liberdade-nacionalismo.
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Democracia - Para, como população, sermos agentes e participantes da política implementada para o Estado de Roraima. Não podemos mais ser vítimas de decisões tomadas em reuniões fechadas por autoridades que substituem as demandas populares por uma agenda étnica ambiental, que a pretexto de salvar o mundo, nada mais são que ponta de lança de um neocolonialismo que as nações imperialistas impõem ao nosso país.
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Liberdade - Para cumprirmos a missão gloriosa e necessária de, aqui, no extremo norte brasileiro desenvolvermos a nossa região produzindo riquezas para o bem estar de nosso povo e contribuindo com o desenvolvimento nacional garantindo a territorialidade e soberania do Brasil nessa estratégica região. Liberdade para utilizar o potencial e recursos naturais de Roraima nessa heróica tarefa.
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Nacionalismo - Para termos um projeto de desenvolvimento, centrado basicamente no interesse do povo e do País, queremos de volta nosso sonho maior de transformar Roraima em um estado rico e soberano, orgulho da federação brasileira, onde todo brasileiro possa viver dignamente e cultivar seu sentimento de amor à pátria.
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Questão fundiária - Nossos estudos, do governo de Roraima e agora da Embrapa - monitoramento por satélite, confirmam que sobram apenas 6% da área geográfica do Estado para atividade econômica. Como é possível atender as demandas crescentes da nossa população e desenvolver com 94% do estado engessado?
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Questão social - Fim da política de apartheid imposta a nossa população, fim da indústria do conflito social. As injustiças sociais e econômicas têm que ser combatidas, mas preservando a união da nossa população.
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Questão política - Temos que reaver a capacidade de autogoverno. Hoje o governo democraticamente eleito do Estado de Roraima se tornou um governo de pequenas causas, as decisões fundamentais são tomadas por interesses internacionais, representados pelas ONGs e órgãos do governo federal como FUNAI, IBAMA, INCRA que juntos submetem Roraima a uma intervenção feroz.
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Reafirmamos nosso compromisso e decisão de lutar contra a inviabilização do Estado de Roraima e o caos que se avizinha. Só com trabalho, honestidade, eficiência poderemos produzir e vencer a crise.
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Fonte: Associação dos Arrozeiros de Roraima
Rua DI C, lote 11, q 3 - Bairro Gov. Aquilino Motta Duarte, Boa Vista – Roraima

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segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Um pouco de História

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União de raças no Brasil
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Um grande legado lusitano foi a harmonia e a fusão de raças na formação da nacionalidade brasileira. Muito antes da independência do Brasil, as três raças – branca, índia e negra – se uniram para expulsar o invasor holandês.

Foi em Pernambuco em 1648, nas famosas batalhas de Guararapes, ocasião em que nasceu o Exército Brasileiro com duas magníficas vitórias sobre as tropas de ocupação do invasor holandês, que havia 18 anos dominava boa parte da região Nordeste.

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Nossos heróis foram os brancos Vidal de Negreiros e Fernandes Vieira, o negro Henrique Dias e o índio Felipe Camarão.
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Sobre Guararapes, disse o eminente sociólogo Gilberto Freire: “Escreveu-se a sangue o endereço do Brasil: o de ser um Brasil verdadeiramente mestiço, na raça e na cultura”.
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Toda a nossa tradição histórica poderá ser perdida por uma insensata política indigenista, que separa, segrega e insufla os índios contra os não índios.
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Se a esta insensatez somarmos outras, como a divisão racial entre brancos e negros (de acordo com o Estatuto da Igualdade Racial) e o confisco de propriedades através do Decreto Quilombola, teremos um quadro demolidor de nossa formação social e uma séria ameaça para a paz no nosso País.
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sábado, 14 de fevereiro de 2009

Freiada nas pretensões quilombolas

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Regularização trancada

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Waldir Neves (PSDB-MS) e Valdir Colatto (PMDB-AC) apresentaram Projeto de Decreto Legislativo que prevê a suspensão de todos os atos do governo com base no decreto 4.887/03, que regulamenta a concessão da posse de terra a quilombolas.
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Em Mato Grosso do Sul há pelo menos 13 áreas ocupadas por remanescentes de quilombolas, mas apenas duas estão tituladas.
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Já Carlos Santana (PT-RJ) grita: "Os latifundiários são contra a demarcação das terras de quilombolas. Ninguém está inventando as áreas quilombolas. Regularizar é reparar os danos da escravidão, que no Brasil foi planejada e fez parte de uma estratégia econômica".
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Integrante da Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural, o deputado Waldir Neves diz que é preciso discutir com cuidado a matéria e deve-se deixar claro no texto que apenas os povos comprovadamente quilombolas terão as terras regulamentadas.
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Os deputados argumentam que o governo cometeu uma série de abusos ao editar a norma e criticam o uso de um decreto para regulamentar dispositivo constitucional. Segundo eles, a regulamentação só poderia ser feita por lei e não por decreto.
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Fonte: Agência Câmara
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Apelo ao bom senso

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Senador dá sugestões ao STF
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O senador Mozarildo Cavalcanti – contrário à forma como o governo federal demarcou a Raposa Serra do Sol – apresentou ontem (13/2) sete sugestões ao STF. Mozarildo declarou ainda que a delimitação da reserva foi feita com base "em fraudes e mentiras".
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Ele sugeriu que se dê o prazo de um ano para a saída daqueles que forem obrigados a deixar a reserva; pediu a reavaliação judicial das propriedades, já que os imóveis foram avaliados unilateralmente pela FUNAI; solicitou que sejam mantidos na reserva os proprietários que possuam documentos de posse anteriores à Constituição de 1934.
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Ppropôs ainda a exclusão das áreas demarcadas das vilas: Mutum, Socó, Água Fria e Surumu. E que o STF analise as recomendações sobre o assunto feitas pelas comissões externas da Câmara e do Senado; e ressaltou a necessidade de observar a questão da soberania nacional na região da tríplice fronteira onde se encontra a reserva.
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Quanto aos índios, Mozarildo destacou a necessidade de respeito às "diversas etnias indígenas e suas organizações, que devem ter liberdade para se organizar, trabalhar e viver conforme suas decisões, observados os limites legais"; e que existem lá entidades indígenas que não concordam com a demarcação feita.
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O senador negou que a polêmica sobre essa terra indígena envolva apenas índios e produtores de arroz. Ele afirmou que "os arrozeiros são seis e produzem muito lá, mas, além deles, há quinhentas famílias que estão na reserva há várias gerações e estão sendo expulsas".
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Fonte: Agência Senado, 13/02/2009
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Índios. Falta lógica nessa democracia

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Poucos acolhidos e muitos desprezados!
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Representantes de cinco organizações indígenas que vivem na Reserva Raposa Serra do Sol e são contrários à demarcação contínua foram recebidos pelo senador Augusto Botelho (PT-RR). O grupo pretende que o STF ouça "outro ponto de vista" e se convença a adotar o modelo em "ilhas", com convivência pacífica entre agricultores e rizicultores que vivem na região.
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- A política indígena deve ser feita de acordo com a vontade dos índios, não de acordo com a vontade de antropólogos e dos chefes em Brasília que vivem no ar condicionado - declarou o senador do PT.
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Trinta "tuxauas", líderes das tribos que se organizam em cinco associações e representam cerca de 20 mil índios, foram ouvidos pelo ministro do STF Marco Aurélio Mello e recebidos no gabinete da Casa Civil. Os indígenas se dizem abandonados e isolados, desde que a terra foi demarcada, com queda de pontes e destruição de estradas
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- Aquelas pessoas que gritaram querendo a Raposa, hoje o cuspe volta para cima deles, mas também para cima de nós. Por isso que somos contra a reserva contínua - disse o tuxaua Abel Barbosa.
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O grupo pede melhorias nas estradas, educação, saúde e acesso a recursos para investir em mecanização da lavoura, em tecnologia que os levem a ser produtores agrícolas e até exportadores e também auxílio técnico para investir em piscicultura.
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Os habitantes da reserva também são favoráveis à possibilidade de garimpagem na terra e querem receber royalties a partir da construção da hidrelétrica no Rio Cotingo, no interior da terra indígena, como explicou o indígena Milton Dario, vereador em Uiramutã.
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O presidente da Sociedade de Defesa dos Índios Unidos do Norte de Roraima (Sodiurr), Silvio da Silva, apontou a importância do bom convívio entre índios e não-índios, e registrou a existência de preconceito contra os indígenas que tem bom convívio com os fazendeiros.
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Da reunião, participaram integrantes da Associação dos Produtores Indígenas de Roraima (Apocrion), da Aliança de Integração Para o Desenvolvimento das Comunidades Indígenas de Roraima (Alidcirr), da Associação Regional dos Rios Kinô, Cotingo e Monte Roraima (Arikon) e da Associação Municipal Indígena Guàkrî de Boa Vista (Amigb).
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Fonte: Agência Senado 12/02/2009
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Lamentável desperdício em época de crise

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Ruralistas de RR protestam
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Enquanto os governadores da Amazônia Legal e o ministro Mangabeira Unger participam de um fórum no Palácio do Governo de Roraima para discutir o Plano Amazônia Sustentável, a 250 metros dali, ruralistas despejam grãos, soltam morteiros, cantam o Hino Nacional e fazem discursos em protesto contra a decisão das grandes companhias fabricantes de óleo de soja de não comprar grãos de plantações situadas na Raposa Serra do Sol .
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Para produtores, cem mil sacas de soja estão sem comprador desde que a companhia Bungue e o grupo Maggi (da família do governador de Mato Grosso, Blairo Maggi, presente ao fórum) decidiram não comprar o grão, em respeito à moratória proposta pela Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove).
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A primeira moratória da soja foi assinada em julho de 2006 e o convênio assinado entre a Abiove e organizações ambientalistas (Greenpeace, WWF, Conservação Internacional, entre outras). No ano passado, ela foi renovada por mais um ano com a participação do Ministério do Meio Ambiente.
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Segundo o termo, as indústrias processadoras de soja não podem comprar matéria-prima de nenhuma área protegida, como terras indígenas e unidades de conservação ambiental.
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“O problema não é só perder a produção, mas não ter condições de fazer novo plantio”, lamenta Paulo César Quartiero. Segundo ele, os grãos estocados não podem ser embargados porque o STF ainda não terminou o julgamento sobre a demarcação da reserva indígena.
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sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

Chgou a vez de Rondônia

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Reconhecida comunidade quilombola
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A Comunidade de Jesus é formada por 51 descendentes de escravos que habitam o Vale do Guaporé e está localizada a 108 quilômetros de S. Miguel do Guaporé, no coração da Amazônia, a primeira a ser reconhecida pelo INCRA como quilombo no Estado.
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Através da Portaria Nº 15 de 2009, o órgão declarou que os mais de 5 mil hectares pertencem às 51 pessoas que lá residem há mais de cinqüenta anos e que, agora, terão acesso ao título comunitário da terra.
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“É como se a comunidade tivesse recebido sua certidão de nascimento”, comemorou Esmeraldina Coelho, uma das fundadoras da Associação Quilombola Comunidade de Jesus. Segundo ela, o objetivo da comunidade agora é prosperar, investindo na produção através de financiamentos bancários e outros recursos, que requerem a titulação da propriedade.
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Isso será possível após a demarcação do território e a emissão da documentação da terra pelo INCRA, trâmites que devem estar concluídos até o final desse primeiro semestre.
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A descoberta de que era possível e importante requerer o título das terras habitadas pela comunidade veio com a visita de técnicos do INCRA, em 2005. Desde então, a comunidade começou a se organizar para legalizar a posse, mesmo enfrentando resistências.
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“Nosso principal obstáculo foi a influência de quem se beneficiava com o nosso esquecimento”, relata Esmeraldina.
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Para o antropólogo Samuel Cruz, técnico do INCRA, foi a união das pessoas a responsável pelo sucesso do reconhecimento da área. “É um exemplo para todos os remanescentes de quilombos”, conclui Cruz. Outras quatro comunidades ainda buscam reconhecimento no estado.
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Fonte: http://www.rondonoticias.com.br/
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Este Blog adverte:
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1) Terra coletiva é volta à escravidão. Aliás, a pior de todas, pois será a escravidão do Estado, ou seja, nos moldes d o sistema cubano.
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2) Artificialidade do movimento. Foi graças à iniciativa do INCRA de formar a “comunidade”, com a ajuda de técnicos e antropólogos do próprio órgão.
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Quilombos brasileiros na Alemanha...

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Nos Quilombos reinam outra
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cultura e outro modo de vida
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Atenção leitor, este BLOG chama a atenção sobre a menira como a questão quilombola vem repercutindo fora do Brasil. E, certamente, angariando todas as antipatias possíveis mundo afora.
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Por Etienne Röder e Charlotte Schumann
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Quando em Mamouna soa o único telefone da aldeia e João é solicitado, deve-se procurá-lo em algumas ruas mais adiante. Caminha ele então devagar no meio da praça do vilarejo, onde alguns poucos homens filosofam em suas redes, em pleno sol do meio-dia.
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Na pequena Mamouna não se tem pressa. Os habitantes desse Quilombo, um reduto de descendentes de escravos fugitivos no Noroeste do Brasil, desenvolveram sua própria cultura e modo de vida. Entretanto eles estão ameaçados.
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Investidores reivindicam, para grandes projetos tecnológicos, a terra explorada pelos Quilombos. Trinta anos atrás, já houve uma grande onda de descolonização e muitas comunidades da região precisaram ceder lugar para uma base estatal de lançamentos de foguetes.
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“Ovo não luta contra pedra”, dizia-se então. Ali se vêem hoje outras pessoas. Os habitantes da antiga colônia de escravos, os advogados de uma ONG de São Paulo e os chefes do Movimento Quilombola lutam com todos os meios legais para a salvaguarda de sua própria história e de seu lugar de origem.
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Fonte:
http://www.dradio.de/dlf/programmtipp/dasfeature/918175 (Original abaixo)

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Das Feature 07.04.2009 · 19:15 UhrIn den Quilombos herrscht eine andere Kultur und Lebensweise. (Bild: AP)

Ei kämpft gegen Stein
Die brasilianischen Quilombo

Von Etienne Röder und Charlotte Schumann

Wenn in Mamouna das einzige Telefon im Dorf klingelt und Joao verlangt wird, muss man ihn ein paar Straßen weiter suchen. Langsam trottet er dann in die Mitte des Dorfplatzes, auf dem ein paar Männer in der Mittagssonne in ihren Hängematten philosophieren. In dem kleinen Mamouna hat man es nicht eilig. Die Bewohner dieses Quilombos, einer Siedlung von Nachfahren geflüchteter Sklaven im Nordosten Brasiliens, haben ihre eigene Kultur und Lebensweise entwickelt. Doch die sind bedroht.


Investoren beanspruchen das Land, das die Quilombos bewirtschaften, für technologische Großprojekte. Vor 30 Jahren gab es schon einmal eine groß angelegte Umsiedlungswelle und viele Gemeinden der Region mussten einer staatlichen Raketenabschussbasis weichen. "Ei kämpft nicht gegen Stein", hieß es damals. Das sehen heute viele Menschen anders. Die Bewohner der einstigen Sklavensiedlungen, Rechtsanwälte einer NGO (Non-Governmental Organization) aus Sao Paolo und die Anführer der Quilombola-Bewegung kämpfen mit allen legalen Mitteln für den Erhalt der eigenen Geschichte und den Ort ihrer Entstehung.

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quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Política equivocada...

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... e as falácia dos
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agro-reformistas
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Daqui, dali e de acolá, costuma-se ouvir o argumento de que o Brasil seria constituído por grandes latifúndios. Na verdade, isso não passa de uma falácia!
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Vejamos. Existem no País cerca de 4,5 milhões de propriedades rurais, número equivalente à soma das propriedades rurais dos Estados Unidos, Canadá, Austrália e Argentina, juntos.
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Se levarmos em conta que o território brasileiro é inferior a um terço ao dos territórios dos países acima mencionados, torna-se fácil inferir que o argumento é insustentável.
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Enquanto isso, o Orçamento da União para 2008 conferiu ao Ministério do (anti)Desenvolvimento Agrário - MDA nada menos que R$ 2,5 bilhões, cerca de duas vezes e meia a rubrica destinada ao Ministério da Agricultura, que representou apenas R$ 1 bilhão.
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Se tal foi a desproporção na dotação das verbas públicas, podemos concluir que o Governo Federal fomenta a política de Reforma Agrária que, na prática, há anos já deu provas de um rotundo fracasso.
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Aliás, bem o demonstra o livro do jornalista Nelson Ramos Barretto, que visitou 60 assentamentos do INCRA, muitos indicados pelo próprio INCRA como bem-sucedidos.
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Fonte: Nelson Ramos Barretto, in Reforma Agrária: o mito e a realidade. Ed. Artpress, São Paulo.
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quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Contra pretensos quilombolas, enfim ...

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... Proprietário ganha uma!
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Francisco Arakaki, de Dourados (MS), teve o direito de propriedade de suas terras reconhecido pela justiça em ação demarcatória movida por uma comunidade quilombola.
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O processo, iniciado em maio de 2008, teve sentença favorável para o produtor rural em primeira instância em dezembro, e exclui a área de 352 hectares de qualquer demarcação quilombola.
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O trâmite simplista de autodefinição e requerimento de terras tem preocupado os produtores rurais do Estado pela falta de documentos e evidências que provem a descendência de ex-escravos.
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Para reclamar a terra com mais mais facilidade, a comunidade pode se autodefinir por meio de carta ser quilombola ou apenas afirmar ser descendente...
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Eles vão até o INCRA e alegam que a terra é deles, só isso. O Instituto Histórico e Geográfico de Mato Grosso do Sul divulgou parecer que nega a existência de qualquer comunidade quilombola no Estado.
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Para o IHG, “não há documentos, nem ao menos indícios, que provem a existência, no atual Mato Grosso do Sul, de quilombos, mesmo que tardios”.
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Fonte: Última Hora em http://www.ultimahoranews.com/not_ler.asp?codigo=87313
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Os "bons" selvagens...

Antropofagia no Amazonas
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Ao menos cinco índios da etnia kulina são suspeitos de matar um jovem não-índio de 21 anos e de comer seus órgãos, em Envira (AM).
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Outros dois índios, que disseram ter testemunhado o crime, e o líder da tribo afirmaram à polícia que houve canibalismo.
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Segundo a FUNAI, a prática antropofágica, se confirmada, é inédita entre os kulinas, que mantém contato com não-indígenas desde o século 19.
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No último dia 3, a vítima, Océlio de Carvalho, conduzia um boi, quando foi convidado pelos índios para ir até a aldeia Cacau, a cerca de 5 km do centro de Envira, segundo relato de testemunhas ao sargento da Polícia Militar José Carlos da Silva.
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"Ele tinha uma leve deficiência mental. Era como criança, para onde chamavam, ele ia", disse Francisco Eudo, tio da vítima.
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Segundo o sargento Silva, o grupo de culinas parou em uma ponte da aldeia e começou a beber o que chamam de "cabeça azul", álcool utilizado em limpeza.
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"Quando a vítima foi beber o álcool, um dos índios deu a primeira furada. Ele levou, no mínimo, 80 facadas", disse.
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Segundo as testemunhas, os kulinas partiram o corpo do jovem em dois e comeram o fígado, o coração e uma parte da coxa.
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Segundo a FUNAI, somente a Polícia Federal pode realizar investigação e prisões em terras indígenas.
O órgão disse que um de seus técnicos elabora um relatório (sic) sobre o envolvimento dos índios no caso.
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Por outro lado, a família está irritada com as leis, que protegem os índios, mas não os protege. Os índios começaram a beber e os fazendeiros daqui estão com medo e se perguntando quem será o próximo - disse o delegado local.
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Fonte: AGÊNCIA FOLHA 11/2/ 2009
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Ação pró Meneghel recebe apoio político

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Do Senador Álvaro Dias
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Estou apoiando a campanha. Ontem mesmo, desenvolvi gestões junto ao Supremo Tribunal Federal, buscando a liberdade do Presidente da Sociedade Rural do Oeste do Paraná, Sr. Alessandro Meneghel.
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Acho a causa justa, por isso revolvi interceder a seu favor junto aos ministros do Supremo. Estou, pois, solidário com o movimento pela liberdade do grande líder rural paranaense, que tem se notabilizado pelo enfrentamento aos desmandos do MST.
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Abraços do,
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Do Deputado Eduardo Sciarra
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Agradeço o seu e-mail, demonstrando a sua indignação com a prisão do Sr. Alessandro Meneghel. Estou acompanhando a situação, desde o momento em que o assunto chegou ao STJ e sempre nos colocamos à disposição da família e do advogado, Dr. Tadeu, para auxiliar na obtenção do Habeas Corpus.
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Negado o mesmo no STJ, o pedido de HC foi impetrado junto ao Supremo Tribunal Federal. Infelizmente, o processo foi distribuído ao Ministro Joaquim Barbosa, cuja posição é bem definida e negou a concessão do Habeas Corpus. Com outro Ministro, certamente o desfecho seria outro.
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No momento, o mérito está para ser julgado pelo Tribunal de Justiça no Paraná e, caso retorne ao STJ, temos que nos mobilizar para obtenção do nosso intento, que é o Habeas Corpus para o Sr. Alessandro Meneghel.
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Atenciosamente,
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Deputado Eduardo Sciarra
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Caridade com chapéu alheio!

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Arroz gaúcho para los
'hermanos hambrientos " de Cuba
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Ontem, partiu do porto de Rio Grande para Cuba um navio carregado com 19,4 mil toneladas de arroz, adquiridos pela Companhia Nacional de Abastecimento.
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É uma doação do governo brasileiro ao governo de Fidel Castro. O embarque foi mantido sob total reserva. Não se tem conhecimento de remessas parecidas para as regiões mais carentes do Brasil.
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Depois que perdeu a mesada da União Soviética, o governo cubano passou a viver de esmolas e restos de comida. A comida é racionada em Cuba.
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Fonte: Políbio Braga - Todos os direitos reservados © Copyright 2008Contato: polibio.braga@uol.com.br
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terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Uma sem voz pede SOS

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Ela quer gritar, mas não consegue!
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Da leitora Martha Azambuja, natural de São Gabriel (RS), este BLOG recebeu SOS angustiado. Ela quer gritar, mas não consegue! Ela se tornou uma “sem voz” e “sem vez”! Não meçamos esforços em tentar ouvi-la e fazer ecoar suas palavras pelo Brasil afora:
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“Sou de São Gabriel (RS), persistente e corajosamente uma produtora rural. Até 5 anos atrás, vivíamos tranqüilos aqui no município, quando, de repente, o MST quis as terras do Southal.
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Travamos verdadeira batalha para impedir que este bando de desocupados entrasse no município. Na época, toda a parte sul do Rio Grande aderiu a nossa causa e conseguimos afastá-los para seus devidos acampamentos de origem.
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Mas, isso provocou a ira do MST e de todos os seus simpatizantes, inclusive o INCRA-RS. Neste ponto, quero me deter e tentar descrever o absurdo que está para acontecer em nossa pacata São Gabriel: a revanche deles!
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Com o termino das eleições Municipais, o INCRA começou a despejar dinheiro por aqui, oferecendo o dobro, olhe bem, o dobro do preço pelo hectare de campo, e livre de impostos.
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No preço de mercado, não se consegue mais de R$ 3.000,00 por hectare, mas o INCRA paga R$ 6.000,00, e ainda livre de impostos, o que vai para quase R$ 8.000,00 o hectare.
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Muitos não resistiram em oferecer seu campo para sair do lado do assentamento, gerando o efeito dominó, quebrando assim a união da classe.
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De repente, vimos 24 mil hectares nas mãos do MST, e com promessa de chegar a 60 mil. Já estamos com mais de 600 famílias na Estância do Céu, imagine a chegada de mais 700 famílias para a Estância Santa Marta, contando uma média de quatro pessoas por família.
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Figure o caos dos serviços públicos que de uma hora para outra se vê na situação de absorver toda essa gente! Assim que chegaram para ocupar a Estância do Céu, no outro dia, iniciaram uma estrutura invejável, até Internet, Via Rádio, para a localidade!
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Fico estarrecida com a facilidade na obtenção de recursos dessa gente! Da facilidade de burlar a lei da oferta e da procura, como na compra do campo por um preço inexistente na região! Não seria hora de alertar o Tribunal de Contas da União? Afinal, de onde vem tanto dinheiro?
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Saiba que dentro da estratégia do MST está a tomada da Barragem Federal que abastece a cidade... Serão eles os donos de nossa água! Eles terão a mão na torneira... Com a compra da Estância do Céu e da Santa Marta toda a região da Barragem será de assentamentos.
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Essa Barragem, além de servir de reforço no abastecimento de água, também tem valos [canais] que irrigam muitas lavouras de arroz, e quem usa aquela água paga uma cota... É guerrilha ou não? Isso não daria uma ótima matéria?
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Precisa muita coragem para ser lindeiro de Assentamento da Reforma Agrária... Eles roubam, depredam, enfim, fazem o que querem com os vizinhos sem nenhum tipo de punição!
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Aliás, já foram abatidos (roubados) 60 porcos e mais de 1.000 reses dos vizinhos. Um dos vendedores tinha prazo até 2/2 para desocupar o imóvel e foi corrido de lá no início de janeiro. Outro lindeiro foi tão ameaçado que durante a madrugada embarcou todo o rebanho e saiu de sua propriedade furtivamente.
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Casos assim chegam diariamente ao nosso conhecimento. Em cidade pequena (70.000 habitantes) todos se conhecem. O pânico se espalhou pela atividade rural!
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São Gabriel, segundo o deputado estadual Frei Sérgio Görgen (PT) e autor de “Marcha ao Coração do Latifúndio”, a cidade será modelo em assentamentos! Veja o que nos espera!!!!
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O triste é que nós que por vocação ajudamos a produzir alimentos contribuindo no aumento do PIB brasileiro. Ficamos órfãos e não temos quem recorrer.
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Quem sabe a imprensa [sic] nos ajuda? Por favor, divulguem o que está acontecendo em São Gabriel... Acreditem, está se formando aqui um novo Pontal do Paranapanema! ”

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Um comentário postado: "Meu conselho é que se preparem para a batalha e lutem até a morte se for preciso. A estratégia desses vagabundos é justamente a intimidação. Se vocês não se entregarem facilmente isso quebra em partes com o plano deles".

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segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

A barba do vizinho está ardendo!

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Acão urgente
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A Campanha Pela Legítima Defesa – cujo endereço eletrônico é www.pelalegitimadefesa.org.br – acaba de nos remeter apelo estranhando a demora com que a justiça vem conduzindo o caso do Sr. Alessandro Meneghel, presidente da Sociedade Rural do Oeste do Paraná.
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Como já noticiou este BLOG, no dia 2 de janeiro passado, o Sr Alessandro Meneghel que estava sendo ameaçado de morte e, tendo de ir à sua propriedade rural, mas receando ser emboscado, levou consigo uma arma registrada em seu nome.
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Resultado: foi preso em flagrante por estar sem o devido porte da arma. No dia 16 do mesmo mês houve em Cascavel – PR grande manifestação de apoio à soltura de Meneghel. Entretanto, até o presente momento não lhe foi concedido o habeas corpus.
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A juíza de primeira instância o negou. O advogado dele recorreu ao tribunal do Estado, que também negou o direito do réu aguardar em liberdade.
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O advogado foi a Brasília e está recorrendo ao STJ. Enquanto isso o réu que estava detido em prisão especial foi passado para prisão comum, junto com criminosos, tarados e bandidos!
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Possivelmente há pressão política por trás do caso... Será que oara amedrontar a todos que esboçarem alguma reação na defesa de suas vidas e propriedades? Por que não fazemos nós uma ação em sentido contrário?
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Vamos pressionar para que Meneghel possa aguardar em liberdade. Vamos enviar mensagens de protesto principalmente aos deputados e senadores do Estado e também à presidente da CNA (Confederação Nacional da Agricultura), que é a Senadora Kátia Abreu.
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Caro leitor, ao vermos a barba do vizinho arder, coloquemos a nossa de molho! Não deixe para depois!
Acesse www.pelalegitimadefesa.org.br e siga as instruções.
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Escolha os políticos de sua preferência e envie a mensagem padrão, ou se preferir uma mensagem pessoal. Melhor ainda se v. tiver acesso fácil ao telefone ou ao fax dos parlamentares seria ideal usarmos todos os meios para tanto.
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O que pretendemos é apenas lhe seja concedido o direito de responder em liberdade. Ainda nesta semana saiu um entendimento do STF que o réu só deve ser detido quando o processo transitar em julgado!

O tempo urge, vamos participar deste protesto e convidar nossos amigos para que façam o mesmo.

Amazônia em perigo... Si non è vero...

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Não acredito
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em coincidências!
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Será apenas coincidência a visita do Príncipe Charles exatamente na época em que o STF retomará o julgamento da reserva indígena Raposa Serra do Sol?
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Lembrem-se de que o CIR – Conselho Indigenista de Roraima, ligado à CNBB, foi o responsável pela demarcação contínua na Reserva Raposa/Serra do Sol.
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Depois embarcou para a Inglaterra e outros países europeus com um grupo de índios contrários à presença de brasileiros nas reservas. Aliás, seria bom saber quem arcou com as despesas...
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Seria demais imaginar a Raposa/Serra do Sol fazendo “fronteira contínua” com a Guiana Inglesa? Quem sabe o Príncipe vem para tomar posse daquele território?
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Príncipe Charles revisitará a Amazônia
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Confirmada a visita em março ao Brasil de Sua Alteza Real o Príncipe Charles, herdeiro do trono da Inglaterra. Ele visitará, no Rio de Janeiro, uma exposição sobre Chico Mendes, seringueiro, ativista ambiental, assassinado em dezembro de 1988.
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Irá a São Paulo para encontro com empresários. De lá voará a Brasília, onde poderá encontrar Lula. Em seguida visitará Manaus e Santarém.
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No dia 14, viajará de Manaus a Santarém e pegará um barco no Alter do Chão, onde conversará com especialistas sobre os desafios do desenvolvimento sustentável.
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Alter do Chão é uma praia localizada na margem esquerda do rio Tapajós, a cerca de 32 km de Santarém. Moram ali cerca de seis mil pessoas.
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De Alter do Chão, o príncipe irá para outra reunião com representantes da comunidade de Maguari, que fica na Floresta Nacional do Tapajós, município de Belterra.
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A embaixada inglesa começou a expedir convites para autoridades e estudiosos do meio ambiente com quem o príncipe gostaria de se encontrar.
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Em outubro de 2007, Charles criou a fundação Prince's Rainforest Project para ajudar na preservação das florestas tropicais.
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A primeira iniciativa da fundação foi convidar para um encontro em Londres o Grupo Soluções da Amazônia, formado por ministros, governadores, parlamentares, banqueiros, empresários e ONGs brasileiras.
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Realizado no final de abril do ano passado no Palácio Saint James, residência oficial do príncipe, o encontro durou dois dias. Charles esteve presente (foto no alto). Aí nasceu a idéia dele de revisitar a Amazônia.
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Fonte: Ana Prudente



No mato sem ajuda

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"Nós passaremos fome"
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Antevendo o que poderá lhes suceder no momento em que alguns rizicultores já se preparam para se retirar e começam a demitir empregados, começa a surgir o sentimento de desespero e de revolta entre os índios da Reserva Raposa/Será do Sol, em Roraima.
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Há poucos dias, houve uma grande manifestação de índios em Boa Vista, em frente ao Palácio do Governo. Eles manifestaram sua inconformidade com a demarcação da Reserva em área contínua e desejam a integração à sociedade brasileira e não continuarem sendo segregados a uma espécie de zoológico humano.
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Há informações de que as manifestações vão se repetir com um número crescente de índios, podendo chegar mesmo a 10.000, ou seja, a grande maioria dos índios que residem na Raposa/Serra do Sol.
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Para a Sociedade de Defesa dos Índios Unidos que congrega a maioria dos índios, o raciocínio é que "os fazendeiros perderão as fazendas, mas lhes restarão dinheiro para sobreviver; porém nós passaremos fome". Caso eles fiquem, garantirão não apenas o progresso da região, mas impedirão o isolamento das comunidades indígenas.
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Indagados pelos índios favoráveis à demarcação contínua, a resposta é que o CIR – Conselho Indigenista de Roraima, ligado à CNBB, é uma ficção, alimentado por entidades estrangeiras com o incompreensível apoio da FUNAI. E que o CIR não passa de alguns poucos protegidos, como as dos privilegiados Jaci e seu filho Dionito.
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É de se presumir que ao bater a fome nos índios desempregados venha a ocorrer violência. Tudo em razão do abandono à velha e sábia política brasileira, seguida por Rondon e outros grandes brasileiros de "integrar para não entregar", substituindo-a pela política segregacionista do "desintegrar para entregar"...
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Fonte: Comentário do Cel. Gélio Fregapani, doc. nº26 – 2009
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Confrontação odiosa

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Luta de classes e de raças
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Como foi possível ao Brasil – plasmado pela miscigenação e tão propenso à harmonia social, e onde durante séculos imperaram a concórdia e a bondade – tornar-se palco de confrontação tão odiosa e violenta entre irmãos? Não estará esta situação de confronto revolucionário sendo criada de caso pensado, para gerar conflitos duradouros em todo o território nacional? A quem aproveitará a desavença entre nós?
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Nemo summus fit repente – nada de importante se faz de repente. Tal conflagração indígena é fruto de um processo insuflado há mais de 30 anos, visando à transformação gradual dos pacíficos silvícolas em massa de manobra revolucionária, a fim de abalar o Brasil tradicional e cristão e estabelecer quistos socialistas, coletivistas e comuno-tribais por todo o nosso território.
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Numa segunda etapa, as mesmas forças revolucionárias passariam a lutar pela constituição de grandes nações indígenas, como a reserva yanomâmi no Estado de Roraima, junto à fronteira com a Venezuela, ou a nação guarani, fronteiriça ao Paraguai.
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Trata-se, com efeito, de uma nova faceta do comunismo metamorfoseado para a sociedade brasileira. Poderíamos aplicar aqui o princípio de que a corrupção do ótimo dá sempre como resultado o péssimo.
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Caso não haja reversão nesse caminho, nosso País retornará à barbárie através dos religiosos do Conselho Indigenista Missionário. Triste paradoxo.
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Nos primórdios do Brasil, coube aos indômitos missionários católicos, como Nóbrega e Anchieta, plasmarem nossa civilização; passados 500 anos, neo-missionários surgem com doutrina oposta, para desfazer até as suas raízes a obra de heróis e santos.
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domingo, 8 de fevereiro de 2009

Êta, nóis!

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Este é o Brasil do PT!
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O Brasil tem em Alcântara (MA) o melhor lugar do mundo para lançamento de foguetes. No entanto, a Agência Espacial Brasileira está procurando, em outras áreas do Nordeste, novo ponto para foguetes maiores, visto que o governo decidiu que aquela região é dos... quilombolas.
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Como dizem os cientistas do setor, é a vitória do passado sobre o futuro. Cerca de 15 mil quilombolas vão plantar mandioca, milho e feijão num terreno que toda a comunidade científica mundial gostaria de ter. No trecho ainda seu, a AEB só lança foguetes pequenos e médios - VLS e Ciclone IV.
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Há duas ironias nessa história.
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1) A Ucrânia fez um importante acordo com o Brasil, exatamente para usar Alcântara. 2) Sem área para grandes projetos, o Brasil deixa a França à vontade para cobrar de outros países o uso de sua base em Kourou, na Guiana.
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Fonte: OESP, 28/1/2009 Direto da fonte
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sábado, 7 de fevereiro de 2009

Dinheiro fácil e suas consequências

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Investigadas ONGs do MST x
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O Ministério Público Federal abriu processo administrativo para apurar denúncias de desvio de verbas repassadas pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário a duas ONGs ligadas ao ex-líder do MST, José Rainha.
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A Associação Amigos de Teodoro Sampaio recebeu em 2007 cerca de R$ 2,2 milhões para prestar assistência técnicas a assentados para a plantação de mamona destinada à produção de biodiesel no Pontal do Paranapanema.
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Já a Federação das Associações de Assentados e Agricultores Familiares do Oeste Paulista, criada por Rainha para desenvolver o projeto do biodiesel, recebeu R$ 1,3 milhão no ano passado.
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De acordo com denúncias encaminhadas à Procuradoria da República de Presidente Prudente, na prestação de contas enviada ao Ministério teriam sido juntadas notas frias de transportes e de prestação de serviços.
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Fonte: OESP, 31/janeiro/2009
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