sábado, 27 de fevereiro de 2010

Mais risco sobre agropecuaristas

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Até onde quer chegar o PT?
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A Câmara analisa o Projeto do deputado Beto Faro (PT-PA) que inclui entre os casos de desapropriação os imóveis rurais que estiverem em desacordo com os zoneamento ecológico-econômico (ZEE) do seu respectivo Estado.

Segundo a proposta, todos os imóveis rurais com exploração agropecuária fora das recomendações dos respectivos ZEEs poderão ser desapropriados para fins de reforma agrária.
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Atualmente, podem ser desapropriadas as terras improdutivas, que não cumprem sua função social, conforme critérios legais.
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Um ZEE é a delimitação de áreas ambientais com a definição das atividades econômicas que podem ou não ser desenvolvidas.
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Tramitação - O projeto será analisado de forma conclusiva pelas comissões de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável; de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
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Fonte: http://www2.camara.gov.br/jornal
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Lula em Cuba gera discussão

Oposição ataca


As votações de ontem em Plenário foram canceladas após manifestações de deputados da oposição sobre a presença do presidente Lula em Cuba. O DEM prometeu obstruir os trabalhos, e a votação dos acordos em pauta foi adiada para a próxima semana.

José Carlos Aleluia (BA) protestou contra a morte do dissidente cubano Orlando Zapata Tamayo em uma prisão que ocorreu no dia da chegada do presidente Lula a Cuba. “Não votaremos nada em solidariedade ao povo cubano que está sendo massacrado por um sistema moribundo”, disse.

JÁ O deputado Paulo Bornhausen (SC), divulgou nota na qual acusa o presidente Lula de ser um governante “só de discurso”, que no Brasil “faz pose de defensor da democracia e dos direitos humanos” e, em Cuba, “se curva diante de um dos mais facínoras ditadores do planeta ainda vivo”.

Na opinião de Bornhausen, Lula teria desdenhado de uma tragédia ocorrida sob o patrocínio do governo cubano.

“Enquanto o cidadão cubano Orlando Zapata Tamayo morria dentro de um hospital do governo cubano, Lula e seu assessor de imprensa se fotografavam com o ditador F. Castro.

Personificando uma indignação burocrática, Lula ainda criticou os dissidentes de seu ídolo por não terem protocolado um pedido de audiência, como se numa ditadura o poder permitiria tal gesto”, criticou o líder do DEM.

FONTE: Jornal da Câmara

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Carta dos presos cubanos ao Presidente Lula


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Clique abaixo e leia a Carta dos presos políticos cubanos ao Presidente Lula.
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Mas, ele afirmou não tê-la recebido, nem lido!





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Direitos humanos e "direitos humanos"

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Lula cá e Lula lá!
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"Quem poderia imaginar um presidente operário, o nosso presidente metalúrgico, ir a Cuba para comemorar a morte de um dissidente do regime de Fidel".
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"Isso é inaceitável. Tirar foto dando risada, ao lado de assassinos, ao lado de bandidos, em Cuba", disse José Carlos Aleluia, ontem, na Câmra dos Depuatados".
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Já o deputado Paulo Bornhausen (SC), divulgou nota afirmando que o presidente Lula "só envergonha" o povo brasileiro".

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"Em Cuba, (Lula) se curva para um dos mais facínoras ditadores do planeta ainda vivo", afirmou Bornhausen.
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"O governo Lula, com seu apoio a ditadores e ditaduras, está destruindo um capital arduamente conquistado pela democracia brasileira de respeito aos direitos humanos", disse o deputado Raul Jungmann.
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quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Bahia: depoimento mostra terrorismo de Babau

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Governo cria cobras...
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Ontem, 24 de fevereiro, a polícia federal promoveu a reintegração de posse a um agricultor que tinha suas terras, conquistadas com suor, invadidas por esses liderados de Babau, que se dizem indios sem serem.
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Após a PF proceder a reintegração e ir embora, o grupo de Babau voltou a fazenda e promoveu um verdadeiro terror: assassinaram 3 pessoas e feriram outras muitas, sendo que alguns conseguiram fugir e encontram-se no hospital de base de Itabuna.
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Índios armados até os dentes? São verdadeiros marginais, que estão promovendo um verdadeiro terror nas terras de Buerarema e as autoridades estão fechando os olhos.
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Durante essa invasão eles promoveram uma selvageria sem precedentes. Até quando toleraremos isso? Por que tanta falta de critério na classificação dos indígenas? Qualquer um se diz índio!
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Hotéis e fazendas produtivas pode ser um grande atrativo para eles, assim como saquear toda região, roubando gado e cacau. Mas trabalhar na terra que é bom, esses marginais não querem!
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Fonte: Correspondência ao Blog de 24 de fevereiro de 2010 21:36
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quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Ex-reitor da UnB morreu lutando...

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... contra a farsa do aquecimento global
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Ex-reitor, o Prof. Carlos de Almeida Azevedo, 10 anos à frente da UnB, morreu ontem, aos 78 anos de idade. Foi ele um dos mais qualificados cientistas intelectuais à frente da UnB.
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Nos últimos anos, Azevedo escreveu vários artigos sobre o aquecimento global, com duras críticas ao IPCC. Nosso Blog publicou declarações suas.
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“Resta aos governos incutir na população a importância da preservação, coibir os danos causados pela poluição — em particular a mental, de muitos dirigentes — e verificar que são inúteis as revoadas de políticos, diplomatas, burocratas, leigos e cientistas da ONU para locais aprazíveis como o Rio, Viena, Kyoto e Bali para ‘conter o aquecimento global’”, escreveu ele em artigo publicado no O Estado de S. Paulo em novembro de 2007.
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Em um de seus mais recentes artigos, publicado em 18 de dezembro no jornal Folha de S. Paulo, Azevedo afirmou que “vários e-mails trocados entre integrantes do IPCC indicam a manipulação de dados para ocultar a queda de temperatura na Terra”.
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“O que a ameaça a humanidade é a intromissão, na vida das pessoas e das nações, de órgãos sem mandato eletivo e de grupos econômicos, além da ONU. Eles querem nos governar e determinar às nações o que podem fazer, quanto podem crescer e consumir e se podem ser livres e independentes”, escreveu.
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Fonte: http://www.correiobraziliense.com.br/impresso/
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Grupo Bandeirantes bate duro

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No PNH-3 e no Plano Nacional de Cultura
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Vale a pena ver! Clique aqui:


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Lula e F. Castro, velhos amigos

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Tudo os une, nada os separa
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El presidente de Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, ha llegado este miércoles a La Habana para dar el último espaldarazo al Gobierno cubano antes de abandonar el poder.
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Se trata del cuarto viaje que realiza a la isla en sus ocho años de presidente, y la visita tiene dos objetivos principales:
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– afianzar su apuesta política por la revolución castrista antes de marcharse,
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– y respaldar sectores estratégicos de la economía cubana, como las infraestructuras o el petróleo, en momentos en que la falta de liquidez y la crisis asfixian a las autoridades de la isla.
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En la agenda no hay espacio para los disidentes, algo que no ha sorprendido, pues Lula es un viejo aliado.

O dogma derrete antes das geleiras

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E o frio continua
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Quem duvida do aquecimento global é tratado como inimigo da humanidade. Agora, revelações sobre manipulações e fraudes nos relatórios climáticos mostram que os céticos devem ser levados a sério
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Nos últimos anos, a discussão sobre o aquecimento global e suas consequências se tornou onipresente entre governos, empresas e cidadãos.
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É louvável que todos queiram salvar o planeta, mas o debate sobre como fazê-lo chegou ao patamar da irracionalidade.
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Entre cientistas e ambientalistas, estabeleceu-se uma espécie de fervor fanático e doutrinário pelas conclusões pessimistas do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), órgão da ONU.
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Segundo elas, ou se tomam providências radicais para cortar as emissões de gases do efeito estufa decorrentes da atividade humana, ou o mundo chegará ao fim do século XXI à beira de uma catástrofe.
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Nos últimos três meses, numa reviravolta espetacular, a doutrina do aquecimento global vem se desmanchando na esteira de uma série de escândalos.
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Descobriu-se que muitas das pesquisas que dão sustentação aos relatórios emitidos pelo IPCC não passam de especulação sem base científica.
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Pior que isso: os cientistas que conduzem esses estudos manipularam dados para amparar suas conclusões.
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O primeiro abalo na doutrina do aquecimento global se deu no fim do ano passado, quando um grupo de hackers capturou e divulgou mais de 1 000 e-mails trocados entre cientistas ligados à Universidade de East Anglia, na Inglaterra, o principal centro mundial de climatologia.
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As mensagens revelam que cientistas distorceram gráficos para provar que o planeta nunca esteve tão quente nos últimos 1.000 anos.
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As trocas de e-mails também mostraram que os climatologistas defensores da tese do aquecimento global boicotam os colegas que divergem de suas opiniões, recusando-se a repassar dados das pesquisas que realizam.
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Os e-mails deixam claro, ainda, que o grupo dos catastrofistas age para tentar impedir que os céticos (como são chamados os cientistas que divergem das teses do IPCC) publiquem seus trabalhos nas revistas científicas mais prestigiadas.
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O climatologista inglês Phil Jones, diretor do Centro de Pesquisas Climáticas da Universidade de East Anglia, sumo sacerdote do dogma da mudança climática e responsável pelos e-mails mais comprometedores, protagonizou o episódio mais dramático de reconhecimento de que muito do que divulga o IPCC não passa de má ciência.
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Em entrevista concedida depois de se tornar público que ele próprio tinha manipulado dados, Jones admitiu que, em dois períodos (1860-1880 e 1910-1940), o mundo viveu um aquecimento global semelhante ao que ocorre agora, sem que se possa culpar a atividade humana por isso.
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O climatologista reconheceu também que desde 1995 o mundo não experimenta aquecimento algum.

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A reputação do IPCC sofreu um abalo tectônico no início do ano, quando se descobriu um erro grosseiro numa das pesquisas que compõem seu último relatório, divulgado em 2007.
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O texto afirma que as geleiras do Himalaia podem desaparecer até 2035, por causa do aquecimento global.
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O derretimento teria consequências devastadoras para bilhões de pessoas na Ásia que dependem da água produzida pelo degelo nas montanhas.
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Os próprios cientistas que compõem o IPCC reconheceram que a previsão não tem o menor fundamento científico e foi elaborada com base em uma especulação.
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O mais espantoso é que essa bobagem foi tratada como verdade incontestável por três anos, desde a publicação do documento.
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Não demorou para que a fraude fosse creditada a interesses pessoais do presidente do IPCC, o climatologista indiano Rajendra Pachauri, cuja renúncia vem sendo pedida com veemência por muitos cientistas.
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Pachauri é diretor do instituto de pesquisas Teri, de Nova Délhi, agraciado pela Fundação Carnegie, dos Estados Unidos, com um fundo de meio milhão de dólares destinado a realizar pesquisas... nas geleiras do Himalaia.
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A mentira sobre o Himalaia já havia sido denunciada por um estudo encomendado pelo Ministério do Ambiente da Índia, mas o documento foi desqualificado por Pachauri como sendo "ciência de vodu".
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Os relatórios do IPCC são elaborados por 3 000 cientistas de todo o mundo e, por enquanto, formam o melhor conjunto de informações disponível para estudar os fenômenos climáticos.
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O erro está em considerá-lo infalível e, o que é pior, transformar suas conclusões em dogmas.
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terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Trabalho escravo na Venezuela!

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Cubanos acusam Caracas de escravizá-los
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Sete médicos e um enfermeiro cubanos entraram com uma ação na Justiça de Miami acusando o governo de Cuba, o da Venezuela e a estatal do petróleo venezuelana PDVSA de submetê-los a trabalho análogo à escravidão.
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Os integrantes do grupo se dizem "escravos modernos" por terem sido obrigados a trabalhar no regime de "servidão por dívida" - seus serviços seriam parte do pagamento cubano ao fornecimento de petróleo fornecido pela Venezuela.
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A ação foi apresentada numa corte federal de Miami, revelou a agência de notícias Efe. O grupo pede US$ 50 milhões em indenização.
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No processo, os profissionais dizem que eram mantidos sob rígidas regras de segurança e que "desertores" eram capturados e enviados de volta para Cuba. Falam que trabalhavam sem limite de horas, podendo ser enviados compulsoriamente a zonas de selva.
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Dizem ainda terem sido "enganados" antes de viajar. Em geral, postos na Venezuela são cobiçadíssimos em Cuba, onde médicos ganham US$ 25/mês.
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Os países mantêm, desde 2004, convênio de cooperação pelo qual o governo comunista se compromete a enviar profissionais de saúde e educação como parte do pagamento pelo petróleo recebido.
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Cuba envia profissionais - em missões de cooperação ou venda de serviços - a quase cem países. As remessas desses profissionais são hoje fonte importante de divisas.
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Os EUA têm fornecido asilo a profissionais de saúde cubanos no estrangeiro -é o caso do grupo que abriu a ação.
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Em 2008, uma ação na Justiça de Miami condenou Cuba a pagar US$ 80 milhões a três cubanos que se disseram forçados por Havana a trabalhar em um estaleiro em Curaçao.
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Resta saber se a dinastia Castro pagou!
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Fonte: FSP, 23/2/2010

Fábrica de índios no Maranhão (II)

REAÇÃO

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Procurados para negociar, os índios exigiram a presença da imprensa no local. Representantes da Prefeitura de Alto Alegre chegaram a conversar com o grupo, mas eles insistiam em retomar as conversas só após a chegada dos jornalistas.
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Representantes da Vale estiveram no município tentando encontrar uma solução rápida para restabelecer o tráfego na ferrovia, mas os líderes do protesto evitavam negociar a portas fechadas com os funcionários da mineradora.
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Por meio de nota, a Vale informou que lamenta o ocorrido e "continua cumprindo rigorosamente o acordo de cooperação - termo em vigência 2007-2016 - com a FUNAI".
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A empresa também informou, no texto, que tomaria "todas as medidas necessárias" para que as operações pudessem ser retomadas o mais rápido possível.
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Para reverter os dois primeiros bloqueios promovidos pelos guajajaras na estrada de ferro, há 4 anos, a empresa teve de impetrar uma ação de reintegração de posse na 6ª Vara Federal.
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Fonte: OESP, 23/2/2010
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Fábrica de índios no Maranhão



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A...corda Brasil !

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Onde está a ordem e o direito de ir e vir? No Maranhão, índios fecham ferrovia da Vale por quase 12 horas! Resultado: cerca de 700 pessoas foram obrigadas a abandonar os vagões e voltar à capital maranhense de ônibus. O transporte de aproximadamente 250 mil toneladas de cargas, principalmente minério de ferro, soja e cobre, também acabaram interrompidas.
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O bloqueio com paus, pedras e ferros começou às 8h30 de ontem, em protesto contra o suposto descumprimento de acordo com a empresa. Uma estrada vicinal também foi parcialmente fechada pelos índios.
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Principal via de escoamento do minério de ferro extraído pela companhia nas minas do Complexo de Carajás, a ferrovia liga o Pará ao Maranhão e opera também o transporte de passageiros.
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Durante a primeira interrupção no tráfego de trens da região, sete funcionários da Vale chegaram a ser mantidos como reféns.

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Na época, além do compromisso da prefeitura de construir estradas vicinais, os indígenas exigiram a exoneração de Zenildo de Oliveira, então coordenador da Fundação Nacional de Saúde (Funasa).
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Depois dos protestos, ele acabou realmente sendo afastado das suas funções.
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Fonte: OESP, 23/2/2010

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

"Chega de trabalho"...

PT e a censura no carnaval


PT quer impedir que música que fala do Bolsa Família seja cantada no carnaval21/01/2010.

O carnaval se aproxima, e o Partido dos Trabalhadores está empenhado em não permitir que uma música venha a ser cantada pelos foliões em Pernambuco e outros estados.

A música é de autoria de Vasco Vasconcelos, o grande homenageado pelo Bloco Carnavalesco Siri na Lata do Recife durante o 31º Baile do Siri na Lata, no Clube Português da capital pernambucana.

O motivo da censura petista pode ser explicado pela letra da música que reproduzimos a seguir (acompanhe ouvindo a música, em anexo):

(Infelizmente, não consegui anexar o arquivo junto a este Post, mas é formidável para esses dias de Carnaval. Quem quiser ouvir o frevo deverá solicitá-lo por e-mail a paulohchaves@gmail.com)

“Chega de trabalho, basta de tanto "lero-lero",

não vou mais encher minhas mãos de calo,

vou viver da bolsa do "Fome Zero".

Minha mulher está muito feliz,

já pediu dispensa do trabalho.

Não quer mais ser uma faxineira

pra viver dessa bolsa brasileira.

Por isso, eu canto "Obrigado Presidente!"

Por o senhor ter estendido a mão,

distribuindo esmola via cartão,

retribuído com a sua reeleição.

Este é o país que vai pra frente

com essa massa ociosa e contente,

vivendo na ociosidade,

ainda diz que isso é brasilidade.

Por isso, eu canto "Obrigado Presidente!"

Por o senhor ter estendido a mão,

distribuindo esmola via cartão,

contrariando o nosso "Rei do Baião"

Chega de trabalho, basta de tanto "lero-lero",

não vou mais encher minhas mãos de calo,

vou viver da bolsa do "Fome Zero".

Minha mulher está muito feliz,

já pediu dispensa do trabalho.

Não quer mais ser uma faxineira

pra viver dessa bolsa brasileira.

Por isso, eu canto "Obrigado Presidente!"

Por o senhor ter estendido a mão,

distribuindo esmola via cartão,

retribuído com a sua reeleição.

Este é o país que vai pra frente c

om essa massa ociosa e contente,

vivendo na ociosidade,

ainda diz que isso é brasilidade.

Por isso eu canto "Obrigado Presidente!"

Por o senhor ter estendido a mão,

distribuindo esmola via cartão,

contrariando o nosso "Rei do Baião"

Por isso, eu digo "Obrigado Presidente!"

Por o senhor ter estendido a mão,

distribuindo esmola via cartão,

retribuído com a sua reeleição.

Por isso, eu digo "Obrigado Presidente!"

Por o senhor ter estendido a mão,

distribuindo esmola via cartão,

contrariando o nosso "Rei do Baião".

Por isso, eu digo "Obrigado Presidente!"

Por o senhor ter estendido a mão,

distribuindo esmola via cartão, r

etribuído com a sua reeleição.

Por isso eu digo "Obrigado Presidente!"

Por o senhor ter estendido a mão,

distribuindo esmola via cartão,

contrariando o nosso "Rei do Baião".”.

Índios: solução não está pr ser inventada

“Cabeça de branco europeu!”
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A solução para os índios não está por ser inventada, ela existe há 500 anos! É a dos zelosos missionários que aqui aportaram logo depois da descoberta: batizá-los, civilizá-los e paulatinamente incorporá-los à civilização.
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Aliás, é isto que os silvícolas sempre quiseram, e não ficarem confinados em zoológicos humanos servindo de cobaias para experimentos revolucionários.
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O índio Jonas Marcolino, da Raposa/Serra do Sol, índio macuxi que acaba de tomar posse como Secretário Estadual do Índio no governo de Roriama , é sempre muito taxativo em suas palestras:
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“Reserva Indígena é coisa engendrada pela cabeça de branco europeu - diria o nosso Presidente, ‘loiro de olhos azuis’... –, índio quer integração, saúde, educação, trabalho e progresso junto com os brancos”...
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Fonte: Helio Brambilla
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Famasul quer prisão de presidente da FUNAI

O Arruda que o diga!

Márcio Meira
Foto: Agência Brasil


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Para a entidade que representa os fazendeiros, Meira tem agido de forma irregular nos estudos para demarcação de terras indígenas no Estado.
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Segundo a federação, a FUNAI editou no dia 4 de fevereiro Portaria constituindo grupo técnico para realizar estudos em áreas reivindicadas pelos índios Terena de Miranda.
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Para a FAMASUL, o órgão descumpre ordem judicial, por causa de liminar concedida contrária aos estudos da área, da 1ª Subseção Judiciária do Mato Grosso do Sul, nos municípios de: Aquidauana, Miranda, Jardim, Bonito, Porto Murtinho, Nioaque, Guia Lopes da Laguna e Caracol.
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O STF já definiu que propriedades que não estejam ocupadas por indígenas em 5 de outubro de 1988, data da promulgação da Constituição Federal, não podem ser consideradas indígenas.
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Fonte: Ana Maria Assis - (www.capitalnews.com.br)
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ABRA OS OLHOS, CITADINO (final)


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A agropecuária no nosso dia-a-dia
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Por Fernando Sampaio - Engenheiro Agrônomo
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Gostaria de lhe dizer que a agricultura ocupa apenas 7,5% da superfície do País, e que mesmo assim somos os maiores exportadores do mundo de carne, soja, café, açúcar, suco de laranja e inúmeros outros produtos.
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Gostaria de lhe dizer que podemos dobrar ou triplicar a produção pecuária do país sem derrubar uma árvore sequer.
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Gostaria de lhe dizer que produtores rurais não são a espécie arrogante e retrógrada que os canalhas dizem que são.
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São gente que está vivendo em lugares onde você não se animaria a viver, transitando por estradas intransitáveis e mortais, acordando nas madrugadas para ver nascer um animal, rezando para chover na hora de plantar e para parar de chover na hora de colher, com um contato e um conhecimento da natureza muito maior do que o seu.
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São gente cujos antepassados foram enviados às fronteiras desse País para garantir que esse território fosse nosso, foi gente incentivada a abrir a mata, abrir estradas, plantar e colher, às vezes por causa do governo, às vezes apesar dele.
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Gostaria enfim de gritar a plenos pulmões, que qualquer problema que afete um produtor rural, uma empresa rural, uma agroindústria É UM PROBLEMA DELE, DO PAÍS E DO MUNDO.
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Sim, porque no mesmo jornal que o Sr. Oliveira leu, há uma nota de rodapé que diz que há 1 bilhão de pessoas no mundo passando fome.
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E grito finalmente para o Sr. Oliveira e tantos outros iguais a ele: ABRA OS OLHOS! e desconfie daqueles que querem transformar o agronegócio em uma atividade criminosa.
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O milagre da multiplicação dos índios (cont.)

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“Cursinhos” para fabricar índios

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Em seguida, o jornal “OESP” (29/12/09) afirma com dados da FUNAI que no final dos anos 1970 estimava-se que viviam no Brasil apenas 70 mil índios.

Hoje, tal número passa de 700 mil, fazendo inflacionar no Brasil “nações” dentro da Nação, com o número crescente de novas reservas.
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Quanto ao aumento da população indígena na base de ‘cursinhos’ e ‘supletivos’ para fazer índios e caciques, em breve não teremos mais os pretensos 700 mil, mas sete milhões!
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Como bem apontou o Prof. Plinio Corrêa de Oliveira no livro “Tribalismo indígena” (1976), citado pelo ministro Marco Aurélio Mello no seu voto por ocasião do julgamento da Raposa/Serra do Sol:
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“O projeto de constituição, a adotar-se em uma concepção tão hipertrofiada dos direitos dos índios, abre caminho a que se venha a reconhecer aos vários agrupamentos indígenas uma como que soberania diminutae rationis.

"Uma autodeterminação, segundo expressão consagrada” (Projeto de Constituição angustia o País, editora Vera Cruz, São Paulo, 1987, páginas 119 e 182).
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E prossegue o ministro: “Proféticas palavras tendo em conta, até mesmo, o fato de o Brasil, em setembro de 2007, haver concorrido, no âmbito da Assembléia Geral da ONU, para a aprovação da Declaração Universal dos Direitos dos Indígenas...”

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Fonte: Helio Brambilla

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Colhedora de laranja vira "laranja" do MST



Conta de assentada tinha R$ 800 mil



A assentada Zildenice Ferreira dos Santos, de 34 anos, do no assentamento de Reforma Agrária ‘Zumbi dos Palmares’, em Iaras (SP), descobriu R$ 800 mil numa conta aberta em seu nome na Caixa Econômica Federal.
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Seu saldo, anteontem, era de R$ 747.751,00, mas o extrato registrava um depósito de R$ 78 mil a ser creditado.
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"Mesmo se trabalhasse 100 anos sem gastar nada eu não conseguiria juntar a quantia depositada na minha conta", comparou.

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A advogada da sem-terra, Fernanda Daniele Pereira Mariano, desconfia que a catadora de laranjas virou, ela própria, "laranja" de um suposto esquema de desvio de dinheiro.

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Em 2007, Zildenice foi procuradora da cooperativa do MST, num convênio entre a Caixa e o INCRA para a construção de moradias no assentamento.
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A cooperativa está sendo investigada pelo Ministério Público. Seu presidente, Miguel da Luz Serpa, do MST está preso desde 26 de janeiro sob acusação de ter liderado a destruição de 12 mil pés de laranja da Cutrale.

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O INCRA informou que a assentada não é mais titular da conta e recebeu extratos indevidamente.
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Para o ‘caridoso’ INCRA, o recurso depositado faz parte do convênio com a CEF para habitação do assentamento.
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O gerente da agência já bloqueou o envio de extratos à ex-correntista.
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O INCRA informou que o erro na emissão do extrato não prejudicou ninguém...
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O Ministério Público de Ourinhos vai investigar o caso.

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Fonte: OESP José Maria Tomazela, SOROCABA

ABRA OS OLHOS: CITADINO! (IV)

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A agropecuária no nosso dia-a-dia (continuação)
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...TUDO ISSO É PROBLEMA SEU SIM!
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Gostaria de lhe dizer que a agropecuária está presente em todos os dias da sua vida.
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Gostaria de lhe dizer que o agronegócio gera um terço do PIB e dos empregos do País.
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Gostaria de lhe dizer que quem diz que a pecuária polui mente descaradamente.
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Gostaria de lhe dizer que o maior desmatador da Amazônia é o INCRA, que com o dinheiro dos impostos dele sustenta assentamentos que não produzem absolutamente nada, condenando uma multidão de miseráveis manipulados por canalhas balizados por uma ideologia assassina à eterna assistência do Estado.
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Gostaria de lhe dizer que estes mesmos canalhas estão tentando, sob a palatável desculpa dos direitos humanos, acabar com o direito de propriedade, arruinando qualquer futuro para o agronegócio brasileiro.
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Gostaria de lhe dizer, que os mesmos canalhas querem fechar índios que há 5 séculos estão em contato com brancos em gigantescos zoológicos onde eles estarão condenados à miséria e ao suicídio.
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Gostaria de lhe dizer que índios são 0,5% da população brasileira e não obstante são donos de 13% do país.
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Gostaria de lhe dizer que querem transformar 2/3 do país em reservas e parque que estão sendo demarcados sobre importantes reservas minerais e aqüíferos subterrâneos essenciais para o futuro do País. (Continua)
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Fonte: Fonte: Fernando Sampaio - Engenheiro Agrônomo
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Indios: "A gente fará acontecer"

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A FUNAI incha e o índio padece
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No final de dezembro, o Presidente Lula assinou decreto aumentando em 131,4% o quadro de funcionários da FUNAI.
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Saltará dos atualmente 2.400 para 5.500 em 2012, conforme noticia “O Estado de São Paulo” em 29/12/09.
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Segundo o jornal, em evento no Planalto com o líder txucarramae Raoni, no começo de 2007, Lula admitiu que não havia feito nada pelos índios no primeiro mandato:
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“Tudo que não acorreu de 2003 a 2006 a gente fará acontecer em 2010”.
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Esta afirmação abona a denúncia de vários governadores estaduais, inclusive o insuspeito governador Requião, do Paraná, de que a administração federal não faz nada pelos índios em matéria de saúde, educação, habitação.
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Fonte: Helio Brambilla
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AL Gore, 'NOBEL' DO GELO!






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SENSO DE HUMOR


Em Fairbanks, Alaska, dois cidadãos erigiram uma escultura de gelo que pesa duas toneladas ironizando o ativista do “aquecimento global” Al Gore.

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A escultura expele um jato de vapor enquanto caixas de som reproduzem excertos de falas do ativista sobre “mudança climática”, informou o jornal local.

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A montagem suscita a hilaridade dos passantes.

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A escultura foi encomendada por dois empresários locais, Craig Compeau e Rudy Gavora. Eles desejavam que Gore participasse de um debate sobre o “aquecimento global” em Fairbanks.

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Mas, como é bem sabido, o ativista tem pânico de participar numa mesa redonda com alguém crítico de suas posições. Ele fugiu de um convite feito pelo presidente da República Checa para um debate público.

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O convite chegou a ser impresso como matéria paga de página inteira no “The New York Times”.
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O mesmo Al Gore foi intimado a comparecer a audiências no Congresso americano. Não podendo se furtar, incorreu em graves contradições e passou vergonha.

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“Nós não acreditamos em suas teorias, nós achamos que há uma motivação financeira por trás delas”, explicou Craig Compeau.
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O site frozengore.com fornece fotos e informações sobre a escultura e já atraiu mais de 1,7 milhão de visitas.

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Fonte: Blog Verde: a nova cor do comunismo

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quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

ABRA OS OLHOS, CITADINO! (III)

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A agropecuária em nosso dia-a-dia
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O Sr. Oliveira é um homem razoavelmente informado e inteligente. No dia seguinte ele lerá os jornais novamente.
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Pelos jornais ele ficará sabendo que há conflitos em terras indígenas recentemente demarcadas e fazendeiros cujas famílias foram incentivadas a ocupar aquelas terras há décadas atrás.
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Pelos jornais ele ficará sabendo que a pecuária é a maior poluidora do país (embora ele mesmo tenha o sonho de um dia abandonar a cidade poluída e viver no campo por uma qualidade de vida melhor).
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Pelos jornais ele tem notícias de invasões de terras, de conflitos agrários, de saques e estradas bloqueadas.
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Pelos jornais ele toma conhecimento de ações do Ministério Público contra empresas do agronegócio (ele não entende que mal há em empresas que ganham dinheiro).
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Pelos jornais ele acha que a Amazônia está sendo desmatada por plantadores de soja e criadores de boi.
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Mas o Sr. Oliveira pensa que isso não tem nada a ver com ele. Pois eu gostaria de agarrá-lo pela orelha, e gritar bem alto, de megafone talvez, não um, nem dez, mas mil megafones que TUDO ISSO É PROBLEMA DELE SIM! (continua)
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Fonte: Fernando Sampaio - Engenheiro Agrônomo

O que fizeram com a Raposa/Serra do Sol


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“Foi um equívoco do governo e da justiça”

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Desabafo do cacique da terra indígena Raposa/Serra do Sol, Silvio da Silva, em Roraima, reforçou a preocupação do presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária, deputado federal Valdir Colatto (PMDB/SC) com a necessidade de alterar a atual legislação ambiental brasileira.
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Durante audiência pública da Comissão Especial do Código Ambiental realizada no dia 6/2, em Boa Vista/Roraima, o cacique Silvio da Silva relatou ao Dep. Valdir Colatto as dificuldades que os indígenas vêm enfrentando por lá.
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Segundo Silvio, muitos índios saíram da Raposa/Serra do Sol, por não ter condições para viver e amargam por não poderem produzir naquela área de terra.
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O presidente da FPA relata que o Código Florestal Brasileiro considera a reserva indígena área de preservação permanente, o que a impossibilita de atividade econômica.
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Colatto relembra que, antigamente quando a área era ocupada por arrozeiros, a atividade econômica era intensa e abastecia toda a região norte do país com este alimento.
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“Não bastasse mandar embora os produtores rurais, agora os índios não podem mais plantar porque a legislação ambiental brasileira não permite. É um verdadeiro descaso, pois estes índios passam por muitas dificuldades, sendo a principal delas a falta de alimentos”, reclama.
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Para Colatto, “a reserva indígena Raposa/Serra do Sol foi um equívoco do governo e da justiça”. A terra indígena foi homologada em 2005 pelo presidente Lula. Na época, a retirada dos arrozeiros foi interrompida por resistência dos proprietários.
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Em 2009, o STF decidiu pela criação da reserva e pela desocupação da área pelos não-índios.
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Na reserva indígena Raposa/Serra do Sol vivem hoje cerca de 10 mil indígenas (ingaricós, macuxis, patamonas, taurepangues e uapixanas) que ocupam 1,7 milhão de hectares.
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Para Colatto, que á autor de projeto de lei 5367/2009 que propõe reformular a atual legislação ambiental brasileira, o cacique, líder de 51 comunidades indígenas, lamentou o excesso de normas e leis que impedem o desenvolvimento de atividades na reserva como também reclamou que as leis são feitas sem a participação dos indígenas.
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Segundo o cacique, os índios estão deixando a reserva deslocando-se para cidades em busca de emprego e sobrevivência. “Precisamos de um Código Ambiental mais justo para todos os brasileiros, para o meio ambiente e para a produção”, encerra Colatto.
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Na foto, Colatto e cacique Silvio da Silva, em Boa Vista (Roraima)

Vestir-se de índio (cont.)

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"Passar" por índio
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Rememore o leitor o penúltimo parágrafo do Posto de ontem (9/2): “Se vestem de índio para falar com autoridades” e comprar com o que diz a revista “Época” sobre o sul da Bahia, a quase 3000 Km de distância:
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“A valorização da ascendência tupinambá foi inflamada pela possibilidade de demarcação das terras".
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"Há dez anos, era raro encontrar alguém com cocar circulando por Ilhéus. Hoje os índios abordados para a entrevista se apressam em “vestir a cultura”.
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“Voltam paramentados com saiotes de palha e cocares feitos com penas de galinha de fundo de quintal ou de araras mantidas em zoológicos. Babau comprou um pavão, pagou R$ 150,00 pelo bicho que lhe dá pena o ano todo”.
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“Eles conservam características tradicionais, como uso de ervas medicinais, mas isso nem sempre é visível pelo resto da sociedade".
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"Quando o processo político de demarcação começou, os índios passaram a apelar para os estereótipos de índio de cocar”.
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Insuspeitas palavras da antropóloga Suzana Viegas, responsável pelo laudo que sustenta a demarcação.
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Fonte: Helio Brambilla

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

CASA, CASA DE PRAIA, SITIO OU FAZENDA?




Sob a capa de "direitos humanos"




A CORDA BRASIL !...


(Este Blog repassa a seus leitores)


"Objetivo Estratégico VI :

d) Propor projeto de lei para institucionalizar a utilização da mediação como ato inicial das demandas de conflitos agrários e urbanos, priorizando a realização de audiência coletiva com os envolvidos, com a presença do Ministério Público, do poder público local, órgãos públicos especializados e Polícia Militar, como medida preliminar à avaliação da concessão de medidas liminares, sem prejuízo de outros meios institucionais para solução de conflitos.


Vamos "traduzir" essa "inocente" proposta:

Você que estava viajando, chega à sua Fazenda, ao seu sítio ou ao seu apartamento, casa de praia e, sem mais nem menos, lá encontra uma turma de "pobres invasores" sem terra e sem teto, aboletados em seu quarto, em sua cozinha, em sua sala!
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Calma! Você agora não pode chamar a polícia, ou recorrer à Justiça! E também não pode mais entrar nessa sua propriedade!
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"Temporariamente", ela tem "novos donos", cobertos pelo "Plano de Direitos Humanos"! Você, agora, é o "sem teto", vai dormir na rua e, eles, são os "novos proprietários", até segunda ordem!
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Antes de qualquer coisa, você tem de "marcar uma reunião de negociação e mediação" com esses invasores, para acertar quem vai sair, quem vai entrar, quem vai ficar! E, evidentemente, sob quais condições!
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E a Justiça está PROIBIDA de tomar qualquer atitude (concessão de liminares, etc.) ANTES dessa "equilibrada e justa negociação" entre criminosos e pessoas de bem, como você!
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E, se por um destino da sorte, após essa negociação, os invasores concordarem em lhe "devolver" sua propriedade que não mais era sua, mas era deles até a um minuto atrás.
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Evidentemente você vai ter de lhes dar alguma coisa em troca! Negociação é assim: ambas as partes saem ganhando!
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Imaginem como será uma "negociação" dessas, com esses criminosos de carteirinha do MST! . . .
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E Lulla, Dilma, Tasso Genro, Franklin Martins, M. Aurélio Garcia, Vanuchi e todos os PTistas e aliados do Brasil, acham isso um "avanço" em Direitos Humanos" !
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R. Stefanes chamou tudo isso de "escárnio democrático" e o lullista Ministro G. Cassel chamou tudo isso de "a solução": "Qual a questão que não será resolvida com uma "séria" (!!!) negociação"? (sic! ...)
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Fonte: Márcio Dayrell - Idéias e Debates para a Cidadania - Edição 08/10
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“Cursinho” das ONGs

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"Passar" por índios
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(Continuação do Post "Mutação genética?" - 7/2/10)
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Basílio Matos dos Santos, tio de Odair, revelou ainda: “As ONGs ensinaram os ribeirinhos a se passarem por índios, com aprendizado sobre cultura indígena, eles só se vestem e se pintam como índio quando vão falar com pessoas do governo, para poder enganar”.
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Não contente com os depoimentos de Basílio, Régis montou a árvore genealógica de Odair Borari e descobriu que ele não tem nenhum parente indígena em seu passado:
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“Conforme fartos relatos de antigos habitantes da Gleba, concedidos por escrito a mim, nem Odair nem os membros que compõem as comunidades, que por indução, se auto-declaram índios, detêm descendência étnica dos primitivos habitantes da região”.
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Fonte: Helio Brambilla

ABRA OS OLHOS, CITADINO (II)

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A agropecuária no
nosso dia-a-dia
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Ele toma café da manhã, com ovos vindos de Bastos, leite de uma cooperativa do Rio de Janeiro, broa de milho colhido em Londrina, um mamão vindo do Espírito Santo, suco de laranja de Araraquara, e um cafezinho vindo direto de São Lourenço.
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Ele lê um jornal impresso em papel feito de eucalipto crescido em Três Lagoas.
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O Sr. Oliveira entra em seu carro, abastecido com álcool de cana de açúcar produzida em Piracicaba, com pneus de borracha saída dos seringais de São José do Rio Preto.
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Enquanto ele vai ao trabalho, a Sra. Oliveira vai às compras nos supermercados do bairro, sempre pesquisando os melhores preços das frutas, das verduras e da carne para não apertar o orçamento familiar.

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No almoço, o Sr. Oliveira come um filé de frango criado no Paraná, alimentado com soja de Goiás e milho do Mato Grosso, com molho de tomate de Goiás.
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Tem arroz do Rio Grande do Sul, feijão dos pivôs do oeste baiano. Tem salada das hortas de Mogi das Cruzes.
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Suco de uvas do Vale do São Francisco e, de sobremesa, goiabada feita com goiabas de Valinhos, e açúcar de Ribeirão Preto, e queijo de Uberlândia. Outro cafezinho dessa vez da Bahia.
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Hoje à noite é de comemoração. Sua empresa fez um corte de pessoal mas felizmente o Sr. Oliveira manteve o emprego. Ele leva a esposa jantar fora.
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Vinho do Vale dos Vinhedos gaúcho. Presuntos e frios de porco criado em Santa Catarina, alimentado com soja paranaense, filet mignon de bois criados no Sul do Pará.
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Chocolate produzido com cacau do sul da Bahia. E outro café de Minas, adoçado com açúcar pernambucano.
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Fonte: Fernando Sampaio é engenheiro agrônomo
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segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Mão-de-obra X desemprego

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A mão de obra desqualificada e o MST
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O Prof. José Pastore, da USP, especialista na área de trabalho, mostrou que todas as vezes que o País cresce 4,5% ou mais, falta mão de obra qualificada.
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Como a previsão para 2010 ultrapassa essa taxa a construção civil e o agronegócio estão preocupados com a possível falta de mão de obra.
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Por outro lado, as margens das estradas estão repletas de acampamentos de “sem-terras”, praticamente vazios, pois os “moradores” só aparecem no dia de receber a “bolsa família”.
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Na verdade, são desempregados urbanos pouco qualificados. Portanto, temos a faca e o queijo na mão. Necessidade de mão-de-obra X desempregados.
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Ao dar cesta básica ao desempregado e lhe prometer um pedaço de terra, o político passará por “salvador da pátria” receberá em troca o voto...
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Depois de eleito, este tipo de político se locupletará do dinheiro público (logo, nosso) e deixará os seus eleitores debaixo da lona até a próxima eleição.
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A qualificação profissional e a educação para todos, como prevista na Constituição, é o que se pode fazer de melhor por um povo e pelo seu futuro.
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Mas isso não interessa a esse tipo de político que sabe que o povo culto perceberá sua manobra e exigirá do Judiciário que o coloque na cadeia.
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Fonte: (Resumo artigo) João Bosco Leal - www.joaoboscoleal.com.br
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ONGs, governo e o Código Florestal

Governo X ruralistas
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Dois dias depois de dizer que o Ministério Público age como "braço jurídico" das ONGs ambientalistas, o deputado Aldo Rebelo alvejou o Ministério do Meio Ambiente, chamando-o de "meio governo" e "organização paraestatal".
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As críticas vêm a propósito das posições dos dois órgãos sobre o Código Florestal, a lei de proteção às matas.
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Rebelo é relator da comissão da Câmara que analisa as propostas de mudança na lei, que data de 1965, mas foi alterada por MP em 2001, fonte de atrito entre ruralistas e ambientalistas.
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Ela alterou a chamada reserva legal: aumentou de 50% para 80% a área de uma propriedade rural que deve ser mantida como floresta na Amazônia, e de 20% para 35% no cerrado.
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Ruralistas que tentam derrubar esse limite no Congresso têm esbarrado no ministro Minc do Meio Ambiente. Ontem, ele rebateu críticas de Rebelo e o chamou de "pararruralista".
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A novela pode acabar em abril, quando deve ser votado o parecer de Rebelo sobre propostas de leis para alterar o código.
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Uma delas, atacada por ONGs, propõe que cada Estado determine a própria reserva legal. De Boa Vista, Aldo falou à Folha (8/2/10).
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Fonte: FSP

ABRA OS OLHOS (I)

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A agropecuária no nosso dia-a-dia
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Imagine-se um hipotético indivíduo que doravante chamaremos de Sr. Oliveira.
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O Sr. Oliveira é um homem comum. É um pai de família. Habita uma região metropolitana que poderia ser São Paulo, Porto Alegre, Belo Horizonte ou Recife ou alguma outra grande cidade. Tem um emprego em uma instituição financeira, ou em uma revendedora de peças por exemplo.
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Pertence àquela classe média ligeira, que além de trabalhar 4 meses por ano de graça para o governo esforça-se para pagar as contas de aluguel, escola, natação e inglês dos filhos, plano de saúde, o guarda da rua e outros pormenores no fim do mês.
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O Sr. Oliveira levanta-se de manhã e veste-se com roupas de algodão, algodão esse crescido nos campos de Chapadão do Sul, MS e processado em Blumenau, SC. Talvez esteja um pouco frio, e ele use um pulôver de lã de carneiros criados em Pelotas, RS e fabricado em Americana, SP. Calça seus sapatos de couro vindo de bois do Mato Grosso, e fabricados em Novo Hamburgo, RS.
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Fonte: Fernando Sampaio - Engenheiro Agrônomo
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Mutação genética?

"Como concordar com
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uma mentira dessas?"

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No seu estudo (Ver Post anterior), o pesquisador ambiental Inácio Régis apresenta relata que antigos moradores, como os irmãos Saturnina e Graciano Martins, bisnetos dos primeiros habitantes da Gleba Nova Olinda, são unânimes em afirmar que a colonização se deu com pessoas de origens diversas: paraenses, cearenses, riograndenses (potiguares), maranhenses e até paraguaios e colombianos.
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Régis atesta que Odair Borari nunca foi índio, e não terá chance, ainda que remota, de se tornar índio: “A não ser por um processo de mutação genética”, ironiza.
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Mais impressionante ainda é o depoimento de Basílio Matos dos Santos: “Eu sou tio do Odair, eu ajudei a criar esse menino desde que o pai dele morreu. O bisavô dele era riograndense. Meu pai, avô de Odair, morava em Belém. Nós nunca tivemos índio na família. Aqui no Maró, a gente se conhece uns aos outros, nunca teve índio nessa Gleba, como concordar com uma mentira dessas?”
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Fonte: Helio Brambilla
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domingo, 7 de fevereiro de 2010

Agora são os "povos ressurgidos"!

Más fadas, para não dizer bruxas!
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Reza o ditado: “Cá e lá, más fadas há”. Más fadas, para não dizer bruxas! Enquanto na Bahia há “vassoura-de-bruxa” e Babau destruindo os cacauicultores, “bruxos e vassouras” travestidos de índios agitam o Pará.
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Vejamos o que diz o jornal “O Liberal” (Belém do Pará 16/11/09):
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O pesquisador ambiental Inácio Régis, pós-graduado em mudanças climáticas, afirma:
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“O Pará é detentor de uma população indígena falsa, estimada em mil pessoas, que vive no alto rio Arapiuns, em Santarém, mais precisamente Gleba Nova Olinda, hoje conhecida área de conflito agrário”.
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Em várias viagens à região, ele constatou que os “índios” não têm nada do DNA da etnia Borari. “O que existe é uma grande farsa que deve ser retificada a qualquer momento pela própria FUNAI”.
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“Povos ressurgidos
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De acordo com Régis, o administrador regional do órgão em Itaituba, Jaime Santos, disse que a FUNAI fez um estudo sobre os indígenas em Santarém, classificando-os como “povos ressurgidos”.
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Eles resultam no maior problema administrado pelo órgão, pois acabaram de ”bloquear a passagem de três balsas no rio, alegando que não as liberariam, por se tratar de terra indígena e só quem pode negociar em terra indígena é o Governo Federal”.
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Mesmo desrespeitando o direito constitucional “de ir e vir”, bem como a violência local contra cidadãos ordeiros, mulheres, crianças, doentes, retidos na sua viagem, o Sr. Jaime julga o movimento ‘pacífico’... Isso não significa nada?
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O pesquisador ataca
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Para ele, movimentos sociais e Greenpeace são responsáveis pela criação dos “novos” índios. Mas o administrador da FUNAI discorda: “O índio, em si, se a gente olha pela característica, já é um fator de preservação ambiental”.
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A notícia de “O Liberal” continua: “As comunidades de Novo Lugar, Cachoeiro do Maró e São José III, formada por ribeirinhos, afirmam que são descendentes dos índios Borari e liderados por Odair José Souza, mais conhecido como Odair Borari. Ele assumiu a nova identidade depois que antropólogos da FUNAI, Frei Florêncio Vaz, Sindicato dos trabalhadores rurais de Santarém e integrantes do Green Peace apareceram na região.”
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Para Inácio Régis, o grupo vai, na verdade, abocanhar uma área de terras maior do que muitos municípios brasileiros.
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Fonte: Helio Brambilla

sábado, 6 de fevereiro de 2010

"Não é moda, é negócio!"

"Fábrica de índios"

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A propósito do Post "Virou moda dizer que é índio" escreveu-nos uma leitora do Estado do Amazonas dizendo que "não se trata de moda, mas de negócio".
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Ela informa que no seu Estado, "a Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira-COIAB paga para os pais declararem seus filhos como indígenas".
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Outra informação esclarecedora é de que "a FUNAI dá certidões de nascimento de índios". E que "os mesmos são regiamente remunerados por ONGs"...
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Por fim, diz que no Amazonas "todos sabem já sabem dessa fraude".

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E muitos ainda dizem que Reforma Agrária é popular!

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Enquete do 'Terra'
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Pergunta: Se você fosse presidente do Brasil, qual seria a sua prioridade?
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Resposta:
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A. Acabar com a corrupção: 38.22% - 25.675 votos
B. Melhorar a educação: 25.51% - 17.139 votos
C. Reforma Agrária: 0.76% - 508 votos
D. Aprimorar a economia: 1.68% - 1.127 votos
E. Dar dinheiro para os pobres: 1.94% - 1.301 votos
F. Diminuir os impostos: 28.16% - 18.915 votos
G. Outra: 3.74% - 2.515 votos

Total: 67.180 votos

Democracia zero!

Quadro muito desolador e
muito pouco democrático

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Aquela pobre gente que se reuniu em Ilhéus, com carro de som, foi em marcha pelo centro da cidade até o Centro de Convenções, onde se encontrava o governador Jacques Wagner (PT).
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Ele participava de um evento “cultural” com índios, quilombolas, sem-terra e homossexuais.
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Ele gosta sempre de dizer que não permitirá a transgressão da lei pelos bandidos de Babau, mas não fez sequer uma reintegração de posse das quase 30 propriedades invadidas!
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Dizendo receber “democraticamente” a todos, na realidade exclui os produtores rurais prejudicados!
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Preferiu o governador baiano sair vergonhosamente pelas portas dos fundos do edifício onde se encontrava... Será essa a democracia do PT?
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Fonte: Helio Brambilla

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Demarcação: agora foi a vez do STJ

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Suspensa portaria do Ministério da Justiça

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O presidente do STJ, Cesar Asfor Rocha, suspendeu liminarmente os efeitos de portaria do Ministério da Justiça que determinou a demarcação da terra indígena Porquinho dos Canela-Apãnjekra, no Maranhão.

A decisão atende a recurso dos moradores não-índios dos municípios atingidos pela demarcação.
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Fonte: OESP, 5/2/10


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Arbitrariedades do INCRA

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Sem dó nem piedade
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Invasores do MST/CUT instalados em pequena propriedade rural não deixam proprietário entrar, causando-lhe grandes prejuízos.
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Na denúncia abaixo, feita por Antonio Aversa Neto ao Blog Paz no Campo, percebe-se a sanha do INCRA. Junto à FUNAI e ao IBAMA, ele faz parte do tridente do diabo que aterroriza o campo brasileiro.
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Denúncia:
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"Bauru, 01 de fevereiro de 2010
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"Eu Antonio Aversa Neto, nascido em 1963, tenho 46 anos, casado, tenho duas filhas, sou produtor rural nato por gosto e aptidão.
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"Em 21 de setembro de 1988, com muito esforço, comprei uma propriedade: o Sítio Santa Marina com 31 hectares (13 alqueires), localizado a 5 km da cidadede Bauru.
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"No dia 26 de setembro de 1988 (seis dias depois) a escritura estavaregistrada no cartório do oficial de registros de Pederneiras - SP matricula nº 4150.
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"Faz, portanto, 22 anos que tenho a propriedade, tiro leite e crio bezerros de corte para vender, cumpro função social. Toda minha vida tive funcionários devidamente registrados.
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"Agora, há cerca de dois anos, a área em torno de minha propriedade, por decretodo Lula, foi destinada à Reforma Agrária.
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"Minha propriedade está invadida por integrantes do MST e da CUT desde 06/08/2009. Destruíram as cercas, armaram barracas. Vão fazer 6 meses que estou impossibilitado de produzir e até ir a propriedade, pois me cercaram as 2 estradas de acesso.
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"Vendi 100 cabeças de gado às pressas e barato, deixei de criar pelo menos 60 bezerros em 06 meses, com um prejuízo de R$42.000,00, fora o que estou gastando com advogados.
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"A minha área está no meio do assentamento Aimorés sob coordenação do INCRA. O INCRA mandou invadir e não me considera proprietário, vizinho ou coisa parecida.
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"Quer me fazer passar por grileiro. Mesmo tendo escritura registrada,o INCRA quer que eu prove cadeia dominial até 1850.
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"Funcionário do INCRA por nome de Cinesio, disse que eu é que sou o invasor. Outro funcionário do INCRA por nome de João Paulo mandou invadir.
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"Estou no coração do estado de São Paulo, estão querendo me arrancar a propriedade, uma vez que não podem desapropriar. Sou cadastrado no INCRA como pequena propriedade produtiva (CCIR).
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"Ao redor do sítio existem 354 lotes de assentados que não sabem o que é produzir. A miséria é visível. Vivem à custa de cestas básicas que o INCRA fornece.
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"Estão cortando e roubando eucaliptos do antigo arrendatário VCP -Votorantin Celulose e Papel, sob ordem e coordenação dos técnicos do INCRA que supervisionam o local.
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"Entrei em contato com a Votorantin, disseram-me que ainda não foram indenizados pela madeira, mas com certeza a União pagará caro futuramente.
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"Isso deve ser motivo para uma CPI.
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"O assentamento Aimorés não tem licenciamento ambiental. A CPFL - Companhia Paulista de Força e Luz está também instalando energia sem licenciamento ambiental.
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"Os assentados fazem fornos, carvão e furam poços sem licença ambiental.

"Como e quando vão acabar essas arbitrariedades?"
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O proprietário anexou à sua denúncia um relatório de 4 páginas preparado por seus advogados, contando a luta judicial em que está envolvido por causa dessas arbitrariedades que vem sofrendo.
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É assim que o governo trata aqueles que trabalham honestamente. Neste caso, um pequeno proprietário rural sobre quem o INCRA jogou os jagunços do MST sem dó nem piedade.
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Esse relatório está à disposição dos interessados no Blog Paz no Campo
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FONTE: Paz no Campo