quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Receita da FAO ...

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... escorpiões, grilos e minhocas
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Sob pretexto de salvar o planeta, a F.A.O. incentiva comer insetos como os da ilustração abaixo


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Enquanto não se tornar “moda” entre nós – para tal bastará a mídia entrar na onda – ai de um produtor rural que oferecer um prato desses aos seus empregados como almoço!
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A Unidade Móvel do Ministério do Trabalho Contra a Escravidão Rural - vive descobrindo chifres em cabeça de cavalo - chegará quase concomitantemente de helicóptero, acobertados pela Polícia Federal, juiz com lap top para dar sentença on line, a mídia rasgando as vestes já estaria no local...
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Enfim, todos unidos para impedir que seja repetido o cardápio no jantar e enxovalhar para o resto da vida o ruralista-criminoso: um escravocrata no século XXI!
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O que acontecerá com o proprietário rural além de receber escorchante multa, ter seu crédito já cortado, entre outras penas, ele receberá a devida paga.
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Seu nome figurará em títulos garrafais na mídia nacional e internacional como fascínora, irá imediatamente para “lista suja” dos escravagistas... Não nos consta que para eles tenham bolsa-crime para seus filhos e esposa.
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Com efeito, o Prof. Arnold van Huis, da Universidade Wageningen, Holanda, e seu colega Dennis Oonincx, promovem a idéia de comer insetos para salvar o planeta, no contexto de um plano promovido pela FAO.
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Quiche de minhoca ou larva de besouro, rolinho-primavera de grilo e outros pratos feitos com insetos nauseabundos estão no cerne de uma “dieta saudável, barata e ecológica”, cujo estudo foi encomendado pelo órgão da ONU.
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Para o ativista holandês uma das grandes vantagens dessa alimentação é que “ajuda a reduzir o aquecimento global”, noticiou “El Mercurio” do Chile.
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A fórmula de nova culinária já garantiu notoriedade midiática ao promotor. O professor se alistou para a cruzada de “mudar os hábitos tradicionais de alimentação e introduzir os insetos na dieta ocidental”, banidos após séculos de civilização.
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Fonte: Blog Verde a nova cor do comunismo
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terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Custo Brasil

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Começa a colheita e os velhos
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problemas persistem
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A colheita da soja começou, mas os velhos problemas com o seu escoamento permanecem. O modal mais utilizado em Mato Grosso é o rodoviário, responsável por encarecer o preço do produto.
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Os produtores reivindicam modais fluviais e ferroviários, que poderiam reduzir pela metade os custos com transporte.
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Marcos da Rosa - coordenador da Comissão de Logística da Associação dos Produtores de soja e Milho de Mato Grosso – ressalta que o setor enfrentará entraves p/ exportar os grãos.
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Para Marcos da Rosa, os portos não receberam investimentos para melhorar a estrutura e isso implicará em filas para descarregar a produção.
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“Enquanto pagamos cerca de US$ 120 por tonelada para transportar os produtos pelas rodovias, iríamos gastar US$ 30 usando os rios", disse Rosa.
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O presidente da Associação Mato-grossense dos Produtores de algodão, Carlos Ernesto Augustin, conta que o transporte do algodão produzido em Mato Grosso é feito por rodovia.
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A maior parte da produção é destinada às indústrias localizadas em São Paulo, Rio, Santa Catarina, além do Nordeste. Pouco fica no Estado para abastecer 3 indústrias de confecção. O frete representa 10% do preço do produto.
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Fonte: A Gazeta, 25 de janeiro de 2011 Vívian Lessa
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quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Reforma Agrária em xeque. Será?

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Oh res mirabilis!
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Acredite! Notícia dada pelo Estadão de hoje traz como título: "Plano de Dilma para erradicar pobreza põe em xeque modelo de Reforma Agrária".
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Assinada por Roldão Arruda, a matéria afirma que o governo constata precariedade dos assentamentos da Reforma Agrária.
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Seria bem o caso de exclamar ou cantar como bem o fazia Pavarotti: "Oh res mirabilis!" (Ó coisa admirável!), pois teriam se dado conta, depois de 50 anos, algo solar, e agora saem gritando eureka, eureka! - O sol emite
luz!
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Segundo estudo do INCRA, 58% dos assentamentos têm péssimas estradas, o que dificulta o escoamento. Seria bem o caso de perguntar: - "Escoamento do que mesmo?
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Dados coletados no final de 2010 pelo INCRA revelam que 38% (só?) dos assentados não conseguem obter com seu trabalho sequer um salário mínimo por mês.
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Os números também apontam que a pobreza nos assentamentos da Reforma Agrária se concentra de maneira dramática nas regiões Norte e Nordeste.
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Do total de 38% de famílias em condições de pobreza nos assentamentos, 95% se encontram nessas duas regiões.
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A dúvida do atual governo é se, diante dos números, vale a pena continuar com a Reforma Agrária como querem os Bispos da CPT e o MST.
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Segundo a notícia, o que se ouve cada vez mais no Ministério do Desenvolvimento Social é que se deveria seguir outro caminho...
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quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Convite à luta pelos ideais que...

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... nunca morreram
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Acabamos de receber de publicamos abaixo carta de Paz no Campo conclamando à luta pelos ideais que nunca morreram.
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Sugerimos aos leitores do Blog que se alistem nesse esforço. O Brasil de nossos filhos e netos ser-lhes-á agradecido.
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"Prezado(a) amigo(a)
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Você – que já nos conhece bem – está convidado a se aproximar ainda mais de Paz no Campo para lutar ao nosso lado. Eis a razão de seu cartão de membership 2011.
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Com uma satisfação muito particular o coloco em suas mãos, pois V. acompanhou com interesse os trabalhos de Paz no Campo ao longo do ano que passou.
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V. poderá me perguntar: mas para que serve o cartão de membro de Paz no Campo? Qual a sua utilidade?
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A pergunta tem todo propósito. É como perguntar a um torcedor por que ele veste a camisa do seu time... Ele quer se identificar com o time e a camisa serve para isto.
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O membership serve para animar V. a continuar conosco nessa tarefa de defender os valores básicos da Civilização Cristã: o direito de propriedade e a livre iniciativa no campo e na cidade.
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Você percebe as nuvens carregadas que ameaçam o campo brasileiro: ameaça do MST, ameaça quilombola, ameaça indígena, ameaça ambientalista, ameaça dos “índices de produtividade”, além da ameaça mentirosa do “trabalho escravo”.
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Todas essas ameaças estão englobadas no nefasto Decreto que instituiu o PNDH-3 – Programa Nacional de Direitos Humanos.
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O produtor rural continua sendo perseguido e a propriedade privada está deixando de existir. A interferência cada vez maior do Estado já engessa a produção em mais de 70% do território nacional.
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Se não houver reação, o Brasil passará, num futuro próximo, de exportador a importador de alimentos, no momento em que o mundo mais precisa de nossa produção.
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Não nos iludamos. Hoje, tais ameaças atingem o homem do campo. Amanhã, elas atingirão os habitantes da cidade! Se o campo deixar de produzir o que haveremos de comer? Tais ameaças acabarão por levar a miséria ao campo e à cidade.
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O tempo urge! Os apelos dos amigos não têm cessado no sentido de prosseguirmos com as campanhas de esclarecimento junto ao Congresso e às novas autoridades do Executivo e do Judiciário.
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Se V. já tem o cartão de membership vencido, aproveite para atualizá-lo. Basta nos pedir o cartão/2011. Não deixe para depois. Preencha o seu pedido de membership 2011.
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Ao fazer seu pedido do cartão, indique por favor outros amigos para estabelecermos nossa rede em todos os municípios do Brasil.
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O cartão é gratuito. Pedimos uma contribuição voluntária aos participantes para algumas despesas indispensáveis.
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Depois de preencher o cadastro, V. poderá emitir o boleto com sua melhor contribuição.
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Juntos, vamos nos empenhar para que o cartão de membership seja uma ocasião especial de fortalecimento de nossa causa comum bem como de nossa amizade.
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Na certeza de sua efetiva participação, renovo os meus melhores votos de Ano Novo, extensivos a todos seus familiares.
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Atenciosamente
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Nelson Ramos Barretto
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Coordenador de Paz no Campo"
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Para solicitar o Cartão Membership/2011, clique em
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Charadas da “religião verde”:

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Produtores privados não!
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Se for produtor rural, os “verdes” gritam "crime" pelo mundo todo. Se for assentado da Reforma Agrária, agem como se nada fosse.

Por mais de dois anos, os assentamentos de Reforma Agrária figuraram no topo da lista dos maiores desmatadores das florestas.
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Recente levantamento encomendado pelo
“O Globo constatou outra assustadora desordem: só 21% dos 8.763 assentamentos da Reforma Agrária brasileira têm licença ambiental.
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Ou seja, 4 em cada 5 assentamentos do INCRA estão na ilegalidade, e podem estar ocorrendo crimes ambientais, segundo o jornal.
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Para o insuspeito IBAMA, parte significativa dos crimes ambientais na Amazônia ocorre dentro dos assentamentos do governo federal.
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A reportagem acrescenta que em 2008, o INCRA "reinava" nas seis primeiras posições da lista dos cem maiores desmatadores da Amazônia.
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Com efeito, o INCRA foi autuado pela destruição de 292.070 hectares de florestas...
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O então presidente Lula ordenou auditoria para conferir os dados. O resultado, porém, foi ainda mais grave para os assentamentos. Ou seja, 18% a mais de desmatamento do que havia sido constatado inicialmente.
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Por que a propaganda verde, no Brasil e no mundo, tão contrária à iniciativa privada, quando se trata de desmatamento, não faz uma denúncia equânime dos maiores “criminosos ambientais” da Amazônia?
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A resposta salta aos olhos: a afinidade ideológica entre os socialistas verdes e com Reforma Agrária socialista e confiscatória brasileira.
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Fonte: www.ipco.org.br/home
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segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Saco de maldades para a ...

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... agropecuária
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Ao assumir o MDA – Ministério da Reforma Agrária – o petista Afonso Florence afirmou que dará continuidade ao diálogo com todos os segmentos da sociedade civil, do setor empresarial aos movimentos de luta pela terra no campo e na cidade.
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Para o novo ministro, o MDA tem uma experiência profícua de relação com movimentos sociais de luta pela terra.
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Está na pauta do novo ministro a revisão dos índices de produtividade da terra. Sabe por quê?
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- Porque é uma cobrança do MST.
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Mantido programa de índio

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Terras e mais terras para eles
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O governo Dilma vai manter a política de demarcação de terras indígenas adotada pelo governo Lula.
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Mas o ministro José Eduardo Cardozo (Justiça) decidiu, por precaução, contratar um antropólogo (de carteirinha e tudo) para lhe dar assessoria direta.
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Os ministros gostam de assessores com quem têm afinidade. O ministro Jobim acabou de chamar José Genoíno, (rejeitado pelas urnas) para assessorá-lo, no ministério da Defesa.
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Afinal, ele é um sujeito com muitos predicados...
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MST atrás de publicidade...

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... Invadir prefeituras rende mais
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As prefeituras de Prado, Mucuri, Itamaraju e Itabela, todas no Sul da Bahia, foram ocupadas por 1,5 mil militantes do MST.
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Na verdade, o MST prevê a ocupação de mais de 50 prefeituras baianas nesses dias.
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Em Mucuri, segundo a vereadora Justina Cruz, houve tumultos com tentativas de arrombamentos de portas em alguns departamentos.
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O MST reivindica melhorias p/ assentamentos e acampamentos, ou seja, mais dinheiro para suas arruaças.
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Fonte: O Globo
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domingo, 16 de janeiro de 2011

CPT prega. MST invade!

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MST ocupa 23 fazendas em São Paulo
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Invasores comandados por José Rainha fazem o "janeiro quente" do MST invadindo 23 fazendas em São Paulo, neste fim de semana.

De acordo com nota divulgada pelo chefe do bando, foram invadidas 5 fazendas no Pontal, outras 5 na Alta Paulista e 13 na região de Araçatuba.

Em algumas, os invasores não chegaram a entrar, mas acamparam nas porteiras. Um grande acampamento está sendo montado em Teodoro Sampaio, no Pontal, no centro de uma área de 92,6 mil hectares.

Para Rainha as invasões vão continuar: "A jornada deve chegar a mais de 30 latifúndios ocupados ou demarcados para denunciar à sociedade que essas áreas são improdutivas ou devolutas e pertencem à reforma agrária", disse.

O objetivo é forçar o governo a promover novas desapropriações de terras para assentar 8 mil famílias que, segundo ele, estão acampadas.

Fonte: OESP, 16/01/2011

Agronegócio: É ou não é má vontade?

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CPT critica ‘estagnação’ da
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Reforma Agrária
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O princípio de que não se mexe no time que está ganhando não vale para os nossos bispos da esquerda festiva, pelo menos no que se refere ao nosso mundo rural. Veja a contradição.
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Enquanto a exportação da agrpecuária bate recordes, a Comissão Pastoral da Terra (CPT) reclama que o governo não tenha acabado ainda com os produtores rurais fazendo a Reforma Agrária socialista.
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Senão vejamos. Nossa balança comercial encerrou 2010 com superávit de US$ 20,3 bilhões. Sabe quanto renderem as exportações do agronegócio? - Atingiram o recorde de US$ 76,4 bilhões!
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Nos últimos 10 anos, apenas em 2009, quando os reflexos da turbulência externa tiveram seu auge, as exportações de agronegócio apresentaram um decréscimo em relação ao ano anterior.
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Ou seja, sem o agronegócio a nossa balança seria deficitária em US$ 43 bilhões! O ministro da Agricultura minimizou a influência da baixa do dólar sobre a comercialização brasileira.
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“Muitos falam que o câmbio amarra, mas a competência do agronegócio brasileiro é tão grande que somos capazes de sair da fazenda com custo razoável para enfrentar dificuldades".
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Por outro lado, e mesmo por causa disso, na avaliação da CPT, 2010 foi o pior dos oito anos do governo Lula para a Reforma Agrária... Dá vontade dizer, e daí? Melhor para o Brasil e para o mundo.
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Segundo dado do órgão dos bispos, o número de famílias assentadas caiu 44% em relação a 2009 e o total de terras adquiridas para novos assentamentos teve redução de 72%.
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“Não é exagero afirmar que em 2010 houve intensa estagnação no processo de Reforma Agrária em todo o País”, diz o texto.
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“A realidade é que a promessa de Lula de fazer a Reforma Agrária com uma canetada não foi cumprida.” O leitor pode tirar suas conclusões...
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De nossa parte, cremos que os agro-reformistas são mesmo incorrigíveis... Nem o fracasso retumbante da Reforma Agrária nem o êxito geral de nossos agropecuaristas os satisfaz...
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sábado, 15 de janeiro de 2011

Estudioso propõe cessar perseguição...


x ... aos ruralistas
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Respondendo a uma pergunta da revista Catolicismo, o Dr. Carlos del Campo (foto), Master of Science em Economia Agrária pela Universidade Berkley - EUA, e autor do livro Is Brazil Sliding Toward the Extreme Left? foi taxativo ao recomendar uma sadia política econômica para o setor agropecuário brasileiro.
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Para ele, a primeira medida indispensável é cessar a verdadeira perseguição que se exerce atualmente sobre o produtor rural.
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"A magnitude dessa perseguição é o ponto central do livro Agropecuária, Atividade de Alto Risco, cuja leitura recomendamos.
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"Como a Reforma Agrária em curso é uma fonte permanente de intranqüilidade, afetando os investimentos e o emprego no campo, outra medida indispensável consiste em freá-la, dando um tempo para se avaliar os seus resultados práticos bem como esses prejuízos que ela vem causando.
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"Na mesma linha, devem ser revistas as políticas indigenistas, quilombolas e ambientais. Tal como hoje estão sendo implementadas, elas só têm atropelado direitos adquiridos de longa data, gerando graves injustiças ao proprietário rural.
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"Outro ponto que precisa ser reestudado são as exigências trabalhistas impostas aos produtores agropecuários, que repetem com pequenas variantes o que se exige para trabalhadores urbanos.
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"As relações patrão-empregado devem ser condizentes com a natureza e características próprias ao campo. Impor no setor rural um teor de relações trabalhistas similar ao existente no setor de serviços e industrial prejudica especialmente o trabalhador rural e pode inviabilizar a atividade
. "
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Em outro post daremos continuidade a esta clarividente resposta de um estudioso da questão.
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Fonte: revista Catolicismo, edição de janeiro de 2011.
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sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Em nome da Reforma Agrária...

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... são cometidas ilegalidades
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Como afirmou certa vez Liou-Chao-Tchi, secretário do Partido Comunista Chinês, a Reforma Agrária não passa de uma luta sistemática e feroz contra a propriedade privada da terra.
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E continua o comunista: “O objetivo da Reforma Agrária não é dar terras aos camponeses pobres, nem aliviá-los da miséria, pois isso é um ideal de filantropos, não de marxistas”.
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Aqui no Brasil, o governo através INCRA não para de promover esta Reforma Agrária...
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Há algum tempo, a mídia revelou que os assentamentos de Reforma Agrária estavam no topo da lista dos maiores desmatadores de nossas florestas.
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Para o leitor fazer uma idéia de como correm as coisas nesse espoliado País, levantamento feito pelo próprio órgão governamental concluiu que apenas 21% dos 8.763 núcleos rurais da Reforma Agrária têm licença ambiental.
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Isso significa que 4 em cada 5 assentamentos do INCRA estão na ilegalidade.
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Nessas áreas também podem estar ocorrendo crimes ambientais, com descumprimento da legislação sobre preservação de áreas de proteção permanente.
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Segundo o IBAMA, em 2010, dos 1.326 autos de infração lavrados por desmatamento, 18,5% ocorreram nos locais que o governo destinou para a Reforma Agrária.
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Como assinalam as Escrituras, um abismo atrai outro abismo, isto é, um mal atrai outro mal.
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O desrespeito ao direito de propriedade abre as portas para outras ilegalidades.
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A ineficácia (socialista) desses órgãos governamentais o INCRA, IBAMA e FUNAI são públicas e notórias.
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Com efeito, o pobre do assentado é muito mais uma vítima desse sistema estatizante que o responsável pelos desmatamentos ilegais.
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Fonte: O Globo
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França e a função social da caça

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E o Brasil dos ecologistas?
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A França está convocando caçadores para abater javalis que vêm causando danos não apenas às plantações do país.
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Tamanha foi a sua proliferação, que só em 2010, eles causaram mais de 20 mil acidentes nas estradas franceses. No inverno passado, foram abatidos 560 mil javalis, um recorde no país e dez vezes mais do que se matava há 30 anos.
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Além dos prejuízos em fazendas, os javalis vêm invadindo cidades e jardins, o que levou o governo francês a liberar a caça ao javali durante o ano todo. Antes, a caça era restrita a certa época do ano, como as outras caças.
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Acontece que a ecologia radical causou a diminuição de caçadores. Na Alsácia, leste da França, as associações de caçadores investiram em um local de treinamento de tiro para encorajar os futuros caçadores.
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A maioria dos caçadores da região é de pessoas ricas com mais de 50 anos. Mas, com os centros de treinamento, as associações agora querem conquistar os mais jovens para a guerra contra o javali.
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Como podemos constatar, não é apenas a propriedade privada da terra que tem função social... No caso concreto da França, a caça também apresenta sua função social.
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Será que os ecologistas preferirão mais uma vez os bichos aos homens ou quando necessário reconhecerão a necessidade da caça?
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Fonte: BBC Brasil 28/12/2010
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Minhoca na cabeça...

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...para quem quer despoluir o solo
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Leitor, veja como são as coisas na natureza criada por Deus. Uma recente pesquisa feita numa Universidade venezuelana afirma a eficácia das minhocas contra resíduos industriais no solo.
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Conhecidas por tornar a terra mais fértil, as minhocas podem ser a solução para a eliminação de substâncias tóxicas como mercúrio e arsênio em aterros sanitários.
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O composto produzido por elas também é capaz de absorver metais poluentes contidos nos resíduos industriais.
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A avaliação foi dividida em duas etapas. Na primeira, os estudiosos utilizaram o material produzido pelas minhocas, conhecido como vermicomposto, para o tratamento de efluentes.
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O resultado foi animador, pois o composto conseguiu absorver metais como chumbo, cromo, vanádio e níquel, agressivos para o meio ambiente e para o ser humano – na verdade, para os seres vivos em geral.
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A segunda etapa colocou as minhocas na linha de frente para a limpeza de resíduos sólidos em aterros sanitários.
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Durante duas semanas, elas ficaram em contato com o solo e conseguiram reduzir a quantidade de mercúrio em um nível entre 7,2% e 30,2%. A eficácia foi maior em relação ao arsênio: queda de 42% a 72%.
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Caso as minhocas passem a fazer parte dos projetos de tratamento de resíduos industriais e aterros sanitários, elas podem diminuir os gastos com produtos utilizados para tal fim.
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Fonte: Andres Bruzzone Comunicação http://meioambiente.terra.com.br/interna.php?id=297
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Retorno à pior das escravidões

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Outro pretenso quilombo no Piauí
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O INCRA continua o processo de estatização das terras brasileiras. Segundo o órgão estatal, o Piauí já é o Estado com maior número de territórios quilombolas no País.
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Um exemplo é a terra quilombola Lagoas, composta por 1.498 famílias, com território identificado e delimitado de mais de 62 mil hectares.
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Além dele há mais cinco territórios já titulados. Convém ressaltar que tal titulação não significa escritura pública de propriedade privada individual aos negros do dito território.
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Essas tais “comunidades” devem funcionar como um “assentamento” de Reforma Agrária ou como um “território” indígena. As terras na verdade pertencerão ao INCRA (governo) que faz uma concessão de uso às ditas comunidades.
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Até quando o INCRA continuará com esse orgulho de criar “favelas rurais” onde assentados, índios e negros devem viver e explorar uma propriedade coletiva?
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Isso não representa a pior das escravidões? A escravidão do Estado socialista que mete a mão em tudo e em todos e só gera miséria e desolação?
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quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Nuvens negras no Planalto

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Novos excluídos: Crucifixo e bíblia
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Conforme realçado pela mídia, em sua primeira semana de trabalho, a presidente Dilma Rousseff já procedeu algumas mudanças em seu gabinete de despachos.
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Substituir um computador por um laptop teria passado despercebido, mas a retirada de uma Bíblia da mesa e o Crucifixo da parede chamou muito a atenção.
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Durante a recente campanha eleitoral, a então candidata se declarou católica, tendo inclusive sido acusada pelos adversários de ter mudado sua posição religiosa.
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Tal gesto nos parece um mau presságio. Afinal, todos nós conhecemos os frutos amargos dos regimes comunistas que tentaram retirar Nosso Senhor Jesus Cristo da sociedade.
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INCRA notifica moradores da Lagoa no Rio!

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Falsos quilombos urbanos no Rio
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Direito de propriedade, escrituras e alvarás não representam mais nenhum óbice para o governo federal confiscar imensas áreas rurais e urbanas a fim de entregá-las a pretensos quilombolas.
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Conforme a Dra. Ana Simas, presidente da associação AMOFONTE, os prédios situados próximos à Lagoa Rodrigo de Freitas, na cidade do Rio de Janeiro, e cobiçados por pretensos quilombolas acabaram de ser novamente notificados pelo INCRA.
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Ela afirma ter em mãos duas dessas notificações. Para alguns, o INCRA informa que não são mais confrontantes com quilombolas. Para outros, como o caso do nº 110 da Rua Almirante Guilhobel, o INCRA declara que parte desse terreno passará a ser quilombola...
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O governo Lula jogou esse saco de maldades no final do seu mandato, conforme notícia já veiculada neste Blog. Com efeito, a audácia dos inimigos da propriedade privada cresce com a omissão da sociedade!
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quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Caravana Terra de Santa Cruz...

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... e o futuro do Brasil
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Com 40 voluntários, iniciou ontem, dia 4 de janeiro, uma caravana de jovens voluntários que sacrificaram suas férias para defender o Brasil dos males do PNDH-3.
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Sim, de jovens, os herdeiros do futuro!
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E você, fará sua parte?
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Participe da Caravana Virtual, clicando aqui
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terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Agronegócio e superávit

A “galinha dos ovos de ouro”

O agronegócio continua sendo a “galinha dos ovos de ouro” do Brasil, apesar de toda a perseguição de setores do governo e de ONGs contra o produtor rural.
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Com efeito, o agronegócio sustentou o superávit comercial pelo 10º ano consecutivo, de acordo com relatório do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

Desde 2001, quando o saldo da balança voltou a ficar positivo, os embarques do setor vêm crescendo a ponto de compensar com folga os déficits dos demais setores.

Depois da queda do superávit registrada em 2009 -- de 9,82% no agronegócio e de 23,08% no total nacional --, os embarques de produtos do campo voltaram a crescer em 2010.

O agronegócio funciona como âncora da balança comercial de duas formas: revertendo índices negativos ou compondo a maior parcela do saldo positivo.

De acordo com os números dos últimos 10 anos, apenas em 2005 e 2006 o superávit do agronegócio foi menor do que o superávit total do Brasil.

Mesmo nesses dois anos, o setor foi responsável por 85,7% e 92,1% do saldo da balança comercial, respectivamente.

Fonte: DCI, 3 de janeiro de 2011.

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Agronegócio: falta mão de ...


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... obra qualificada

Encontrar um profissional para algumas funções no agronegócio tem-se tornado uma verdadeira dor de cabeça para os produtores.
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Para o presidente da Federação dos Empregados rurais Assalariados do Estado de São Paulo (Feraesp), Élio Neves, ‘há uma carência profunda nesse sentido, porque vivemos uma espécie de apagão da qualificação profissional.’
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O setor sucroalcooleiro possui atualmente cerca de 200 mil trabalhadores no corte da cana, mas esta função está com seus dias contados. Atualmente as usinas têm pedidos de 1 mil máquinas colheitadeiras de cana junto às fábricas...
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O problema não se resume ao setor sucroalcooleiro. Há carência enorme de mão de obra especializada, nos mais diferentes setores da agricultura: motoristas, operadores de máquinas, tratoristas, mecânicos, eletricistas e técnicos em informática.
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Outro problema sério é o nível de escolaridade no campo: 70% são analfabetos, ou são analfabetos funcionais.
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Fonte: Blog de Dom Bertrand
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