sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Em nome da Reforma Agrária...

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... são cometidas ilegalidades
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Como afirmou certa vez Liou-Chao-Tchi, secretário do Partido Comunista Chinês, a Reforma Agrária não passa de uma luta sistemática e feroz contra a propriedade privada da terra.
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E continua o comunista: “O objetivo da Reforma Agrária não é dar terras aos camponeses pobres, nem aliviá-los da miséria, pois isso é um ideal de filantropos, não de marxistas”.
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Aqui no Brasil, o governo através INCRA não para de promover esta Reforma Agrária...
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Há algum tempo, a mídia revelou que os assentamentos de Reforma Agrária estavam no topo da lista dos maiores desmatadores de nossas florestas.
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Para o leitor fazer uma idéia de como correm as coisas nesse espoliado País, levantamento feito pelo próprio órgão governamental concluiu que apenas 21% dos 8.763 núcleos rurais da Reforma Agrária têm licença ambiental.
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Isso significa que 4 em cada 5 assentamentos do INCRA estão na ilegalidade.
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Nessas áreas também podem estar ocorrendo crimes ambientais, com descumprimento da legislação sobre preservação de áreas de proteção permanente.
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Segundo o IBAMA, em 2010, dos 1.326 autos de infração lavrados por desmatamento, 18,5% ocorreram nos locais que o governo destinou para a Reforma Agrária.
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Como assinalam as Escrituras, um abismo atrai outro abismo, isto é, um mal atrai outro mal.
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O desrespeito ao direito de propriedade abre as portas para outras ilegalidades.
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A ineficácia (socialista) desses órgãos governamentais o INCRA, IBAMA e FUNAI são públicas e notórias.
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Com efeito, o pobre do assentado é muito mais uma vítima desse sistema estatizante que o responsável pelos desmatamentos ilegais.
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Fonte: O Globo
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