quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

MST: Stédile e suas 23 ONGs




Receita cerca o MST


Um relatório sigiloso da Agência Brasileira de Inteligência para o governo revela o enfraquecimento do MST. 
A fonte secou. 
São pelo menos 150 ONGs, de vários setores, que recebiam verba federal e despejavam dinheiro na entidade. 

Somente João Paulo Stédile tinha 23 ONGs ligadas diretamente a ele. 

Do total, pouco mais de 100 caíram na malha fina, e as outras foram reprovadas por ministérios e pelo TCU por não prestação de contas.
MARCHA (A RÉ). 

Sem dinheiro em caixa, o MST diminuiu o ritmo de ocupações e não promove mais a Marcha a Brasília para ocupar o gramado da Esplanada. 

Procurada, a assessoria não se manifestou. 

Para bem do povo e felicidade geral da nação, o MST está se tranformando em MSP = Movimento Sem Público...

Fonte: Por Leandro Mazzini - 16 de dezembro de 2012.


A natureza em fúria?



Psicose ambientalista

A opinião pública vem sendo bombardeada por filmes, documentos e declarações que apresentam a natureza em fúria: cidades engolidas pelo mar, plantações dizimadas pela seca, geleiras desabando no mar, ursos famintos vagando pela terra, pinguins caminhando no deserto, furacões destruindo tudo em sua rota.

O filme Uma verdade inconveniente e o livro de mesmo nome, do ex-vice-presidente norte-americano Al Gore, atingiu um auge de propaganda destinada a traumatizar as plateias e fazê-las voltar-se contra o fantasma do “aquecimento global”. 

Chegou mesmo o filme — não se sabe através de quais artifícios ou conivências — a ganhar dois prêmios Oscar (melhor canção e documentário), além de outros 15 prêmios.

Em 2006, Al Gore esteve no Brasil com grande espalhafato da mídia nacional. 

A revista Época vestiu-se literalmente de verde, em sua edição de outubro daquele ano, e com a capa toda nessa cor recomendou aos leitores: “Pense verde: o que você pode fazer para salvar o planeta”

O filme de Al Gore foi projetado nas escolas, e os alunos levavam para os pais a preocupação de como salvar a humanidade.

De lá para cá, as fraudes do filme foram sendo denunciadas, gerando grande indignação. Chegou-se inclusive a promover uma campanha para retirada dos prêmios Oscar. 

Além disso, os invernos rigorosos do hemisfério norte ajudaram a desacreditar o mito do “aquecimento". (Continua)
 

quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Histerismo catastrofista




Psicose Ambientalista
(continuação)


Para clarear o assunto, tome-se o exemplo de um rio poluído. 

O Rio Tietê, nos seus 1.010 km, atravessa quase todo o Estado de São Paulo. Nasce nas escarpas da Serra do Mar e caminha rumo ao interior até desaguar no Rio Paraná, sendo assim um dos muitos rios do Sul e Sudeste brasileiros que não correm diretamente para o Atlântico, apesar de nascer a apenas 22 quilômetros do litoral.

Na língua tupi, tietê significa “água verdadeira”. Ainda nas décadas de 20 e 30, o rio era utilizado para pesca e atividades esportivas. Com a crescente urbanização, sofreu, no trecho da Grande São Paulo, um processo de degradação, provocada por poluição industrial e esgotos domésticos. 

Em 1990, uma grande campanha publicitária comparou o Tietê poluído com as águas límpidas e despoluídas do Rio Tâmisa de Londres, que passara por um processo de recuperação desde a década de 50. 

Diante de tais pressões populares, em 1991 começou um programa de despoluição do rio, com intensa participação de organizações da sociedade civil. Atualmente, o Projeto Tietê é o maior projeto de recuperação ambiental do País.

Passados mais de 20 anos, a despoluição do Tietê ainda está muito aquém dos níveis desejados, mas já são observáveis os progressos. 

No início do programa, o percentual de esgotos tratados em relação aos esgotos coletados não ultrapassava os 20% na região metropolitana de São Paulo. Em 2004, esse percentual estava em 63% (incluindo tratamento primário e secundário). Espera-se que, até o final do programa, esse índice alcance os 90%.

Na década de 90, a mancha de poluição do Tietê chegava a 100 quilômetros

Interessante notar que a própria natureza, ao longo desse trecho, vai limpando gradualmente o rio até as águas se tornarem novamente potáveis e piscosas. 

Este convincente exemplo foi utilizado em uma conferência pelo Prof. Plinio Corrêa de Oliveira, ressaltando a necessidade de uma ação humana para despoluir o rio, mas deixando claro também que a natureza é dotada de extraordinária capacidade de regeneração e depuração. 

Isto é muito diferente do histerismo catastrofista de certos ambientalistas, como se verá a seguir. (Continua)






terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Suia Missú - Dilma premia bispo espanhol por trabalho em direitos humanos



No livro “A Igreja ante a escalada da ameaça comunista”, Plinio Corrêa de Oliveira cita Dom Pedro Casaldáliga, Bispo de São Félix do Araguaia, Mato Grosso:

“Malditas sejam
todas as cercas!
Malditas todas as
propriedades privadas
que nos privam
de viver e de amar!
Malditas sejam todas as leis,
compostas habilmente por umas poucas mãos
para amparar cercas e bois
e tornar escrava a Terra
E escravos os humanos!
Outra é a Terra nossa, homens, todos!
A humana Terra livre, irmãos!

Prostitutos presunçosos
da Mãe comum,
seus malnascidos!
Malditas sejam
as vossas cercas,
as que vos cercam
por dentro,
gordos,
sós,
como porcos cevados;
fechando,
com seus arames e seus títulos,
fora do vosso amor
os irmãos!”

Colhendo o arroz dos posseiros de Santa Teresinha,
perseguidos pelo governo e pelo Latifúndio:
Com um calo por anel,
monsenhor cortava arroz.
Monsenhor “martelo
E foice”?
Chamar-me-ão subversivo.
E lhes direi: eu o sou”. (...)

Creio ser o suficiente para que o leitor faça uma ideia de quem seja o bispo espanhol Dom Casaldáliga, que diz não aderir inteiramente ao comunismo, pois o considera insuficiente. 

Ele quer ir além: “Procurando ser cristão, sei que posso e devo ir mais longe que o comunismo”...


***

Pois é. É este bispo que acaba de ser condecorado pela nossa Presidente, conforme notícia abaixo:

"A presidente Dilma Rousseff condecorou nesta segunda-feira o bispo espanhol Pedro Casaldáliga e outras 16 pessoas por seu trabalho na defesa dos direitos Humanos.


Casaldáliga não pôde receber o prêmio em pessoa já que está oculto em um lugar desconhecido sob proteção da polícia devido ao aumento das ameaças que recebe há vários anos por seu trabalho em favor dos índios.

Dilma afirmou que o Brasil "aprendeu a admirar" Casaldáliga e o bispo Tomás Balduíno, também homenageado hoje por seu apoio aos índios, e disse que ela mesma se orgulha de ser "contemporânea" de ambos.

A presidente manifestou que o Estado brasileiro dedicará "todos os meios e forças policiais e civis disponíveis" para garantir a segurança e proteção dos que trabalham "em defesa dos excluídos".

Além disso, Dilma assegurou que a defesa dos direitos humanos é "muito importante" para ela e para sua geração, porque "sentiram na carne o abuso de poder e a truculência do Estado".

O bispo espanhol, de 84 anos e que sofre do mal de Parkinson, abandonou há uma semana a aldeia de São Félix do Araguaia, no Mato Grosso, devido às ameaças.

O Conselho Indigenista Missionário (Cimi), uma organização vinculada à Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), denunciou que as ameaças dobraram nas últimas semanas, aparentemente devido a uma iminente decisão judicial a favor dos índios xavantes em uma disputa de terras.

Os índios da etnia xavante contam há mais de duas décadas com o apoio e solidariedade de Casaldáliga, que chegou em 1968 ao Mato Grosso. 



 Fonte: Notícias Terra 17 de Dezembro de 2012  21h52

Ambientalismo, uma nova religião?


Psicose Ambientalista  (VII)

O historiador norte-americano Thomas Woods, em sua obra Como a Igreja Católica construiu a Civilização Ocidental, destaca um exemplo particularmente vivo da salutar influência dos monges no seu entorno físico, analisando os pântanos de Southampton, na Inglaterra. Um especialista descreve como era essa região no século VII, antes da fundação da abadia de Thorney:

“Não passava de um enorme pântano. 

Os charcos eram provavelmente parecidos com as florestas da desembocadura do Mississipi ou as marismas das Carolinas: um labirinto de errantes córregos negros;...
...grandes lagoas, atoleiros submersos a cada maré da primavera; enormes extensões de juncos, carriços e samambaias; grandes bosques de salgueiros, amieiros e álamos cinzentos;... 

...florestas de abetos e carvalhos, freixos e álamos, aveleiras e teixos, que em outro tempo haviam crescido naquele solo baixo e fétido, agora eram engolidas lentamente pela turfa flutuante, que vagarosamente devorava tudo, embora tudo conservasse. 

Árvores derrubadas pelas inundações e tormentas flutuavam e se acumulavam, represando as águas sobre o terreno.
Córregos desnorteados nas florestas mudavam de leito, misturando limo e areia com o solo negro da turfa. 

A natureza, abandonada ao seu próprio curso, corria cada vez mais para uma selvagem desordem e caos, até transformar todo o charco em um lúgubre pântano”.

***

Cinco séculos depois, foi assim que William de Malmesbury (1096-1143) descreveu aquela região:

“É uma réplica do paraíso, onde parecem refletir-se a delicadeza e a pureza do céu. No meio das lagoas, erguem-se bosques de árvores que parecem tocar as estrelas com as suas altas e esbeltas frondes;...

...o olhar fascinado vagueia sobre o mar de ervas verdejantes, os pés pisam as amplas pradarias sem encontrar obstáculos no seu caminho.
Até onde a vista alcança, nenhum palmo de terra está por cultivar.Aqui o solo é escondido pelas árvores frutíferas; acolá, pelas vinhas estendidas sobre o chão ou puxadas para o alto sobre caramanchões.
Natureza e arte rivalizam, uma suprindo tudo o que a outra esqueceu de produzir. Ó profunda e amável solidão! Foste dada por Deus aos monges, para que a sua vida mortal pudesse aproximá-los diariamente do céu”.

Sim a Igreja Católica converteu e civilizou os povos bárbaros, ensinando-os a cultivar o solo e preservar a natureza, com sabedoria e desejo de perfeição.

A visão metafísica católica não pode ser confundida com a de certas seitas panteístas que divinizam a natureza. Para um católico, a Criação deve antes de tudo ser contemplada. 

De uma pequena pétala de rosa a um grandioso pôr-de-sol, ela é belíssima nos detalhes, e especialmente no conjunto. 

A contemplação de sua grandeza, beleza e ordem é apontada por Santo Tomás de Aquino como a quarta via do conhecimento de Deus. 

O salmista canta: “Os céus narram a glória de Deus, o firmamento anuncia a obra de suas mãos” (Sl. 19, 1). 

Até mesmo os seus horrores são úteis ao servir de contraste do feio com o belo, do vício com a virtude.

O homem e a natureza vêm sendo agredidos pela poluição decorrente da industrialização e da rápida urbanização ditadas por uma modernidade que rompeu com os valores do passado e, ao mesmo tempo, se encontra ofegante para usufruir das promessas da tecnologia. 

Em consequência, novas propostas de ambientalismo e defesa da natureza são apresentadas e propagandeadas pelos grandes meios de comunicação, por líderes mundiais e organismos internacionais, como a ONU. 

No entanto, infelizmente, por trás de grande parcela dessa defesa da natureza se oculta uma nova ideologia, até mesmo uma nova religião, que pretende justificar e implantar uma sociedade humana igualitária e neotribal, lastreada num misto de pseudociência com filosofias arcaicas e pagãs.

(Continua)


segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Verdadeiro ambientalismo e ambientalismo sectário





Psicose Ambientalista (VI)

No seu sentido ordenado e bom, o ambientalismo consiste na preservação da natureza — o conjunto dos elementos terra, água e ar — a fim de propiciar uma vida saudável das plantas, dos animais e especialmente dos homens.

Conforme se lê no Gênesis, já na criação Deus dispôs a natureza para servir ao homem. As plantas e os animais, ao se reproduzirem, servirão de alimento para o homem. Entretanto, Deus estabeleceu como punição pelo pecado de Adão o trabalho penoso: 

“Os meus eleitos comerão eles mesmos o fruto do trabalho de suas mãos” (Is. 65, 17-25). Em consequência do pecado, a natureza tornou-se hostil, e precisa ser dominada pelas habilidades e talentos que Deus concedeu ao homem. 
Tal domínio requer conhecimento de regras, leis e segredos da natureza, de forma a utilizar de maneira sapiencial todos os seus recursos. Esse é o aspecto utilitário da natureza.

Do ponto de vista metafísico, este aspecto se transcende, sem contudo dispensar nem diminuir o esforço humano.

O conhecido lema ora et labora, praticado e difundido pelos monges beneditinos desde o século VI, proporcionou o processo civilizatório da Europa, pois a visão metafísica, quando bem entendida, ajuda o homem a mobilizar todas as suas energias para a realização da perfeição. 

No século XIX, o grande historiador Montalembert rendeu homenagem a esses monges, pelo grande trabalho agrícola que empreenderam: 

“É impossível esquecer como souberam aproveitar tão vastas terras incultas e desabitadas (um quinto de todo o território da Inglaterra), cobertas de florestas e cercadas de pântanos”. 

Essas eram, com efeito, as características da maior parte das terras que os monges ocupavam, em parte por tratar-se de lugares mais retirados e inacessíveis — o que favorecia a vida em solidão — e em parte por serem terras que os doadores leigos lhes ofereciam. 

Ao desmatar as florestas para destiná-las ao cultivo e habitação, tinham o cuidado de plantar árvores e conservar as matas, dentro do possível.

O historiador norte-americano Thomas Woods, em sua obra Como a Igreja Católica construiu a Civilização Ocidental, destaca um exemplo particularmente vivo da salutar influência dos monges no seu entorno físico, analisando os pântanos de Southampton, na Inglaterra. (Continua)


sábado, 15 de dezembro de 2012

Livro do Príncipe repercute na Câmara dos Deputados





Psicose Ambientalista

O deputado Lael Varella (Democratas-MG) pronunciou discurso no dia 5 pp. registrando o "lance de grande importância no que concerne ao candente debate sobre o ambientalismo: o lançamento pelo Instituto Plinio Corrêa de Oliveira da obra Psicose ambientalista, de autoria do Príncipe Dom Bertrand de Orleans e Bragança.

 Com efeito, este ilustre brasileiro – há anos liderando a campanha Paz no Campo – aniquila as falácias do movimento ecologista".

Nas últimas décadas — e de modo avassalador na mais recente — o tema ambientalismo vem dando lugar a uma verdadeira psicose, fruto da ação de poderosas ONGs em busca de mudanças radicais nas relações do homem com a natureza. 

Tais organizações obedecem a uma espécie de cartilha internacional que se utilizando da arma psicológica do pânico tentam convencer que a Terra não mais suporta produção e progresso.

Ninguém nega que a preservação do meio ambiente seja um dever de todos, pois visa deixar às novas gerações um mundo habitável. 

Portanto, ninguém em sã consciência pode ser contrário às boas práticas de preservação da terra, água e ar, quer nos campos quer nas cidades.

Entretanto, Sr. Presidente, o que não se pode tolerar é que em nome dessa preservação seja introduzido um verdadeiro Cavalo de Troia dentro das muralhas de países soberanos como o nosso e que de seu bojo sejam despejados "soldados" inimigos dentro de nossa cidadela.

Essas ONGs vêm acenando para a soberania limitada sobre a nossa Amazônia, bem como de uma governança internacional. Nesse ritmo, não tardaremos em presenciar a penetração de belonaves com capacetes azuis da ONU no rio Amazonas, sob o pretexto de preservar o "pulmão do mundo".

Na carta do Dr. Adolpho Lindenberg, Presidente do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira, dirigida aos nobres parlamentares, pede-se particular atenção desse Congresso no que se refere ao novo Código Florestal a ser implantando no Brasil, o qual representará mais uma "arma" desses ecoterroristas contra a nossa laboriosa classe rural.

Por que os ecologistas fazem tanta zoeira? Como explicar tamanho devotamento a uma causa aparentemente humanitária? Como encontram tanto espaço na mídia? Aonde eles querem chegar? Ao fazer propaganda do não consumismo, não desejam eles "engessar" a expansão agropecuária no Brasil e empobrecer a nossa população?

O príncipe Dom Bertrand — que desde jovem vem se consagrando às mais nobres causas em defesa do Brasil e da civilização cristã — com muita propriedade sai à liça para desmascarar este engodo ambientalista.

Cabe lembrar que Dom Bertrand descende de Dom Pedro II, dirigente que desenvolveu uma visão de longo prazo dos interesses nacionais. Nosso último Imperador realizou grandes obras, como o reflorestamento do parque da Floresta da Tijuca, talvez a maior floresta urbana das Américas.

O ambientalista americano Thomas Lovejoy em artigo na revista Veja – por ocasião da Rio+20 – chama Dom Pedro II de Imperador visionário: "Os participantes da conferência carioca deveriam se inspirarem Dom Pedro II. 

Ao recuperar a Floresta da Tijuca no século XIX, ele se tornou um dos pioneiros do desenvolvimento sustentável". Com efeito, uma das qualidades da Monarquia é a visão de longo prazo.

Continua Lovejoy: "O Imperador não precisou de ciência sofisticada ou de análises econômicas para chegar a tal conclusão.

 Foi o seu senso prático que o levou a perceber como o reflorestamento da área, encravada no coração da cidade, era essencial para recuperar a atividade da frágil bacia hidrográfica do Rio de Janeiro. 

O Brasil foi um dos pioneiros do desenvolvimento sustentável, muito antes de o termo ser cunhado pela ex-primeira-ministra da Noruega Gro Brundtland, em 1987".

Dom Bertrand desfaz os principais mitos do “ambientalismo”, tais como: O aquecimento global é um mito sem fundamento científico, e os mais renomados cientistas o contestam. As mudanças climáticas históricas desmentem o aquecimento causado pelo CO2.

O CO2 é o gás da vida. Não produz poluição nem o falso efeito estufa. Ele é um gás natural responsável pelo crescimento das plantas. 

Se eliminarmos o CO2 da atmosfera, a vida cessaria na Terra. Os vulcões, com duas erupções no século XX, lançaram mais dióxido de enxofre do que toda a Revolução Industrial do século XIX até hoje.

James Lovelock, o pai da ‘hipótese Gaia’, se retratatou. Além de fazer o mea culpa, ele reconhece o falso alarmismo dos ecologistas. Lovelock chegou a afirmar, em 2006, que antes do fim do século bilhões de homens teriam morrido e os poucos que sobrevivessem ficariam no Ártico, onde o clima ainda seria tolerável. 

E que agora ele reconhece ter extrapolado demais. Para ele “o problema é que não sabemos o que o clima vai fazer. Há 20 anos nós achávamos que sabíamos. Isso nos levou a escrever alguns livros alarmistas – o meu inclusive – porque parecia evidente, porém não aconteceu”.


Sr. Presidente, termino com uma recomendação calorosa para todos aqueles que não querem ser enganados pelas ciladas do movimento ambientalista. Não deixem de ler o livro Psicose ambientalista, de autoria do Príncipe Dom Bertrand de Orleans e Bragança que o Instituto Plinio Corrêa de Oliveira acaba de lançar.

Tenho dito.

quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Psicose Ambientalista (V)





Controvérsia mundial expõe fraudes e

fragilidades do ambientalismo






Criou, pois, Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou. Então Deus os abençoou e lhes disse: Frutificai e multiplicai-vos; enchei a terra e sujeitai-a; dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu e sobre todos os animais que se arrastam sobre a terra. Disse-lhes mais: Eis que vos tenho dado todas as ervas que produzem semente, as quais se acham sobre a face de toda a terra, bem como todas as árvores em que há fruto, que dê semente; ser-vos-ão para mantimento (Gênesis, 1, 27-29).

Introdução

O texto do Gênesis não poderia deixar mais clara a ordem de Deus ao ser humano, de encher a Terra e dominá-la. É o que, bem ou mal, vem fazendo a humanidade ao longo dos milênios. 

Mas estamos no século XXI, em que atinge seu auge todo o arsenal de doutrinas e atitudes contrárias aos mandamentos divinos.

Foi nesse contexto atual que adquiriu foros de cidadania em todo o mundo uma propaganda onímoda em favor da preservação da natureza. 

Sendo um objetivo bom em si mesmo, torna-se fácil convencer as pessoas a embarcar numa campanha ambientalista, apresentada cuidadosamente de modo a torná-la palatável, de modo a não despertar suspeitas. 

Mas a insistência irritante e o exagero evidente acabaram levantando as indesejadas suspeitas, e não faltaram pessoas bem orientadas, capazes de perceber que há algo errado nessa atitude. 

Daí surgirem questionamentos, resistências e oposições, que se expandem rapidamente. As vozes discordantes vão assim adquirindo volume que soa cada vez mais alto, apesar de ser frequentemente coarctado o seu acesso à grande mídia mundial.

Nesta primeira parte do livro, daremos a conhecer pronunciamentos de renomados cientistas, tanto brasileiros como de inúmeros outros países. 

No seu conjunto, essas vozes discordantes deixam clara a falsidade das alegações apresentadas pelos ambientalistas radicais e sectários. Elas vão mesmo além, mostrando o que há de intenções malévolas em toda essa campanha.

A segunda parte trata de um problema específico do Brasil, onde a atuação dos ambientalistas sectários está conduzindo a um engessamento jurídico do território nacional, lesivo ao bom andamento dos empreendimentos agropecuários, com conseqüências funestas para a economia e para o bem estar da nação em futuro próximo. 

Analisar-se-ão também alguns erros e absurdos que estão para ser impostos na legislação através do Código Florestal. (Continua)

domingo, 9 de dezembro de 2012

Psicose Ambientalista (IV)


Gorbachev, um novo Moisés?



(Continuação)

Os próprios fautores do ecologismo radical se incumbiram de explicitar aonde querem chegar.

A Carta ou Constituição da Terra — um manifesto ecológico, materialista, pagão e panteísta — que fez parte das resoluções da Eco-92, foi apresentada e incluída entre os documentos aprovados pelos chefes de Estado na Cúpula da Terra (Assembleia Geral das Nações Unidas, 23 a 27 de junho de 1997).

Nela, como se fosse um novo Moisés, Mikhail Gorbachev, ex-primeiro-ministro soviético, anunciou que a Carta da Terra propõe um novo decálogo para a Nova Era da humanidade:

“O manifesto de uma nova ética para o novo mundo: o Decálogo da Nova Era. É a base de um novo código universal de conduta, que deve reger o mundo a partir de 2000. Esses novos conceitos devem ser aplicados a todo o sistema de ideias, moral e ética e proporcionar uma nova forma de vida. O mecanismo que usaremos será a substituição dos Dez Mandamentos pelos princípios contidos na presente Carta ou Constituição da Terra.

A investida das esquerdas para implantar uma anticivilização, com um decálogo oposto ao da Lei de Deus, fica assim claramente proclamada.

Todo brasileiro temente a Deus, todo homem reto fiel a sua Fé, deve opor-se, com as mais profundas veras de sua alma — dentro da lei e da ordem — a esse desiderato anticristão. (Continua)

sábado, 8 de dezembro de 2012

Niemeyer, essa é a sua Reforma?



 INCRA + FUNAI = CÂNCER 



O GPS do Agronegócio recomenda a reportagem ver o documentário abaixo. Leitor, não deixe de refletir sobre as as comoventes cenas. 

Ontem, na Raposa/Serra do Sol. 

Hoje, em Suia Missú. 

Amanhã poderá ser a sua vez...

Por favor, entre agora no link 




Psicose Ambientalista (III))


Cavalo de Troia


(Continuação) 
Quando os regimes comunistas entraram colapso, a partir da derrubada do muro de Berlim, em 1989, notórios líderes da Teologia da Libertação julgaram que podiam refugiar-se por trás da bandeira ecológica que despontava, sem renunciar a seus princípios marxistas. 

Isso serviu de chamariz para que esquerdistas de todos os matizes se reunissem sob a mesma bandeira.

Essa metamorfose das esquerdas acarretou ademais, para elas, uma vantagem suplementar: a roupagem ambientalista, que substituiu o “vermelho” do comunismo pelo “verde” do ecologismo, vem conseguindo enganar até os mais cautos, além de captar facilmente a benevolência dos desprevenidos. 

Esse imenso cavalo de Troia é o “presente” que as esquerdas oferecem agora ao Brasil e ao mundo.

Cabe-nos denunciar esse embuste e alertar a todos para que lutem denodadamente contra a introdução desse cavalo de Troia em nossa cidadela. 

Se não o fizermos, a esquerda unida em torno do ambientalismo poderá continuar a perseguir sua meta última de demolição do que ainda resta de civilização cristã e implantação, em seu lugar, de uma civilização igualitária, laica, ateia e anticristã. (Continua)

Clima tenso em Mato Grosso




Famílias prometem que só 

saem 'mortas' 


FÁTIMA LESSA, ESPECIAL PARA AE - Agência Estado
Começa segunda-feira, 10, a retirada das famílias que residem dentro da Terra Indígena Marãiwatsédé pertencente aos índios da etnia Xavante e localizada entre os municípios de São Félix do Araguaia e Alto da Boa Vista, norte do Mato Grosso.
O clima é tenso. Pequenos produtores e comerciantes dentro da área afirmam que não vão deixar o local. 
"Vamos fazer uma barreira e só sairemos mortos", disse um manifestante em matéria veiculada em uma TV local. 
Há mais de 30 dias, centenas de policiais - federais, rodoviários federais e da Força Nacional - estão na área. Desde o início da semana diversas manifestações de protestos foram realizadas na BR-158, impedindo a passagem de caminhões.
A saída dos fazendeiros e posseiros que ocupam a área indígena deveria ter acontecido até o fim do mês de setembro. 
Poucos dias antes do fim desse prazo, duas decisões do Tribunal Regional Federal da 1ª Região suspenderam a decisão, desobrigando, temporariamente, a saída dos ocupantes da área.
Diante destas decisões, o Ministério Público Federal recorreu ao STF e ao STJ, no sentido de obter uma decisão que restabelecesse as sentenças de primeira e segunda instâncias judiciais que declararam que a terra pertence aos xavantes.
A procuradora da República Marcia Brandão Zollinger disse que a equipe responsável pela ação tem a preocupação de prestar assistência às pessoas que deixarão a terra indígena, cumprindo a decisão judicial. 


sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

"Vai morrer gente lá" (Alto Boa Vista)





No último dia de prazo para desocupação voluntária da terra indígena Marãiwatsédé, na região de Alto Boa Vista (1.064 quilômetros de Cuiabá), a Justiça Federal indeferiu um requerimento pela suspensão da desintrusão.

Em sua decisão, o juiz federal substituto Marllon Sousa, argumenta caber à 1ª Vara Federal apenas estabelecer os parâmetros de como a retirada dos não-índios será realizada. Ressalta também que os recursos ainda pendentes no processo não têm efeitos suspensivos. 

Desde a meia noite, todos os não-índios já deveriam ter saído da área de 165 mil hectares demarcados como propriedade dos xavantes.

A principal resistência tem ocorrido no distrito de Posto da Mata, núcleo urbano da Gleba Suiá Missú. Produtores rurais e moradores bloquearam a BR-158 para impedir o acesso das tropas do Exército e da Força Nacional que estão em Alto Boa Vista, já equipados com caminhões e máquinas que auxiliarão nos trabalhos de despejo. 

Ontem, um ônibus transportando soldados tentou aproximação, mas foi impedido de entrar no distrito e retornou ao município.

Esta foi a segunda tentativa de contato entre os responsáveis pela “força-tarefa” de desintrusão que não obteve êxito. O monitoramento da área tem sido feito principalmente por ar, com um helicóptero. Membros da Associação de Produtores Rurais da Gleba Suiá Missú (Aprosum) se reuniram para discutir o que fazer daqui por diante. 

Eles têm afirmado que a resistência será pacífica, mas não descartam a possibilidade de um confronto violento, caso não consigam reverter a situação. (Diário de Cuiabá)



Fonte: http://coturnonoturno.blogspot.com.br/2012/12/eu-tenho-vontade-de-ver-dilma-morta-diz.html

Psicose ambientalista - Cavalo de Troia - Livro do bisneto da Princesa Isabel


Cavalo de Troia 



O enorme cavalo de madeira — deixado como presente dos gregos aos troianos, com quem guerreavam — entrou para a legenda como cavalo de Troia
Em vez de presente, tratava-se na verdade de uma armadilha. Os guerreiros escondidos no bojo do artefato, uma vez dentro da cidade inimiga, “apearam” durante a noite e abriram as portas da praça forte para os combatentes gregos. 
O estratagema consagrou a vitória grega, e a obra de Homero incumbiu-se de perenizar a desconfiança sobre o que se convencionou chamar de “presente de grego”.
Deixando como fundo de quadro a legenda (ou fato histórico), estamos diante de uma realidade bem diferente. A ecologia radical — qualificada como religião ecológica por alguns cientistas sérios e renomados — desencadeou uma psicose ambientalista
Sob o pretexto de salvar a natureza, na verdade ela viola gravemente o direito de propriedade, cerceia a produção agropecuária e impõe limites ao legitimo progresso econômico de todas as camadas da população.
Esse trombeteado ambientalismo não passa de um símile do cavalo de Troia, cuidadosamente construído e acondicionado para ocultar o seu real conteúdo. 
No seu bojo se escondem os agentes dessa nova religião, cujo objetivo mais imediato é aniquilar as propriedades rurais e prejudicar a produção agropecuária. 
Recheado de imprecisões, lacunas, omissões e erros, tudo é feito sob medida para receber a chancela da Teologia da Libertação — a velha e desacreditada utopia socialista, acolhida em ambientes da esquerda católica, que se apresenta agora com ares de defensora da “boa causa” ambientalista.(Continua)


Mais uma safra recorde de grãos




Estimativa: 180,2 milhões de toneladas


A Conab divulgou ontem seu terceiro levantamento para a safra de grãos 2012/13. A estimativa é de produção recorde de 180,2 milhões de toneladas, volume 8,4% (14 milhões de toneladas) superior às 166,17 milhões de toneladas colhidas na safra passada.
Houve expressivo aumento de 24,5% (16,24 milhões de toneladas) na produção de soja, com estimativa de colheita de 82,627 milhões de toneladas. 
Para o milho de primeira safra (plantio de verão) a Conab prevê a produção de 34,474 milhões de toneladas, volume 1,8% (607,4 mil toneladas) acima do estimado para a safra passada.
A Conab informa que os técnicos estiveram em campo entre os dias 19 e 23 de novembro, nas principais regiões produtoras, para fazer o levantamento dos dados.
Estimativa IBGE
A safra brasileira de grãos em 2013 deve ser 6,9% maior do que a safra de 2012, de acordo com o segundo prognóstico divulgado hoje pelo IBGE. 
A produção de cereais, leguminosas e oleaginosas para 2013 foi estimada em 173,8 milhões de toneladas, em comparação com 162,6 milhões colhidos em 2012.
A área a ser colhida deve somar 51,511 milhões de hectares, um aumento de 5,4% em relação à área em 2012.

Fonte: VENILSON FERREIRA - Agencia Estado

Niemeyer e o MST


Niemeyer foi "um sábio, solidário e comunista",         diz MST em nota de pesar, e,

por isso mesmo, ele foi  "um defensor incansável dos ideais socialistas e sempre apoiou a luta pela Reforma Agrária".




A Direção Nacional do MST divulgou nota lamentando a morte de Niemeyer,  defensor incansável da reforma agrária e do comunismo, o artista manteve sempre uma relação próxima com a organização que expressou “imenso orgulho de ter sido seu amigo e companheiro”.


“Niemeyer foi (...) foi um amante da vida  e um incansável defensor da igualdade (?!) entre todos os seres humanos”, diz o texto de pesar. 

“Era comunista, não por doutrina. Mas porque acreditava que todos os seres humanos são iguais e que deveríamos ter as mesmas condições de vida”, acrescenta.

Filho de fazendeiros no Rio de Janeiro, o arquiteto conheceu os ideais socialistas com o amigo Luiz Carlos Prestes na década de 1940 quando se filiou ao PCB (Partido Comunista Brasileiro). 

"Enquanto houver miséria e opressão, ser comunista é a nossa decisão", dizia o arquiteto que até o final da vida, reiterou sua revolta com a desigualdade do sistema capitalista.

Não é a primeira vez que o MST homenageia o artista brasileiro. Todos os anos, a organização divulgou notas celebrando o seu aniversário no dia 15 de dezembro. Em todos os textos, o movimento lembra sua importância como defensor da justiça e da igualdade entre os homens.

“Teremos nele, sempre, um exemplo de vida”, afirma a direção do MST que explica que o arquiteto “defendia e praticava os valores humanistas e, sobretudo, o da solidariedade, contra qualquer injustiça”. 



A renda rural já não é suficiente para manter uma...




 ... vida decente nem para o proprietário rural, quiçá para os trabalhadores

Sebastião Valverde

Vê-se nos noticiários florestais que os que não caíram no conto do vigário do discurso ambientalista xiita estão se deleitando do desenvolvimento florestal como Tocantins, Maranhão e Mato Grosso do Sul, enquanto aqueles amargam o retrocesso florestal vendo apáticos suas indústrias florestais estagnadas ou se zarpando. 

Também pudera, recentes Portarias nas Alterosas impossibilitam até minúsculos produtores de fazer carvão de eucalipto, imaginem para os grandes e para aqueles que um dia ainda sonham manejar suas florestas nativas para carvoejar como faziam seus antepassados?

Este modelo de gestão, em que pese tenha trazido algum benefício ambiental diante de tanta paranoia de comando e controle, suspeita ter provocado alguns estragos no meio ambiente por estar mantendo a pobreza no campo, recrudescendo a decadência rural, contribuindo para o aumento no êxodo e dificultado o avanço tecnológico da agricultura brasileira. 

Vide as mesorregiões da Zona da Mata e do Vale do Rio Doce em Minas Gerais, em que a população rural vegeta da subsistência explorando ilegalmente a lenha do pouco que regenera nas APP. 

Isso, quando não vivem da mendicância das bolsas famílias e Cia ltda. Se bem que nestes casos, o ócio e a leniência advindos deste assistencialismo têm, pelo menos, contribuído para promover a regeneração da Mata Atlântica até mais que os programas de recuperação florestal.

Para estas mesorregiões degradadas e decadentes, exigir licença, ou impor qualquer obstáculo para se reflorestar, é, no mínimo, ultrajante e covarde para com a população rural. 

Nelas, há muito abandonadas pelo Estado, o campo está se desertificando e envelhecendo. A renda rural já não é suficiente para manter uma vida decente nem para o proprietário rural, quiçá para os trabalhadores. 

Aliás, se o Estado não tivesse deixado se levar pelo clichê ambientalista de proibição total, talvez estas comunidades rurais não estivessem passando pelos problemas comuns nas periferias dos grandes centros.

O clima de paz bucólica no campo acabou. Os jovens rurais da Zona da Mata estão se drogando, marginalizando e envelhecendo precocemente aos olhos de um Estado paquidérmico que tem a pachorra de dificultar qualquer tentativa de investimento florestal. 

Sinal dos tempos: chegou-se ao limite do absurdo de marginalizar o empresariado – teimoso e insistente por produzir num País adverso -, penalizando-o com multas e prisões, por descumprir leis draconianas idealizadas por pessoas que nunca produziram e nem geraram qualquer emprego neste país.
Enquanto estes Estados não expurgarem este modelo burocrático de gestão ambiental, as empresas florestais certamente não investirão. As oportunidades são raras. Cavalo arreado só passa uma vez, quando muito duas, porém na segunda sobrará a garupa. 

Será uma tarefa hercúlea extirpar este câncer burocrático do licenciamento porque sua metástase já contaminou outros entes do Poder Público. Entretanto, não há alternativa, pois do contrário as regiões pobres, outrora ricas, com vocação florestal sucumbirão, assim como as contas dos estados também não fecharão.

Não adianta penalizar o investidor florestal, são eles que ainda pagam parte da conta do Estado. Há que se buscar um equilíbrio entre “produzir protegendo” e “proteger produzindo”, mas jamais “proteger sem produzir”, pois do contrário, em breve, as federações vítimas desta sandice burocrática terão dificuldades de receitas para honrar seus custos operacionais. 

Se hesitar muito, nem recursos para pagamento da energia elétrica terão. Haverá Estados em 2016 implorando aos servidores que “o último que sair apague a luz, ou a pague”. É fundamental proteger o passado para as futuras gerações, mas sem confiscar o presente da atual. Oh Alá, onde isto vai chegar?