quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Código Florestal brasileiro...


 ... pode causar inflação na China

A conclusão é da empresa de consultoria inglesaBusiness Monitor International. A empresa, que presta consoltoria sobre ambiente de mercado a investidores internacionais, viu o que a imprensa brasileira não consegue enxergar devido aos preconceitos que carrega sobre o Código Florestal e o maniqueísmo ruralista/ambientalista: O Código Florestal trata de floresta avançando sobre agricultura, não do contrário.

De acordo com a matéria publicada no blog oficial da empresa, o novo Código Florestal afetará a produção de soja no Brasil o que terá reflexo na China, que compra 60% da soja nacional. A soja comprada do Brasil é usada na alimentação do rebanho que fornece grande parte da proteína animal consumida na China. Uma alta no preço internacional da soja em função das restrições à produção brasileira pode levar a uma redução na produção de proteína animal e, conseqüentemente, a inflação de preços dos alimentos na China.

Demarcação de Terras Indígenas




Nota Informativa: Julgamento STF - 



O Supremo Tribunal Federal julga, nesta quarta-feira, 31 de outubro, 
a partir das 14 horas, embargos de declaração propostos pela Procuradoria
Geral da República na Petição 3388, processo que trata do caso Raposa 
Serra do Sol, área indígena localizada em Roraima. O recurso que será 
julgado pede o esclarecimento sobre os efeitos das condicionantes em 
relação aos outros processos de demarcação de áreas indígenas, ou seja, 
se valem para todos os casos ou apenas para o caso de Raposa Serra do Sol.

No dia de ontem, em proteção aos legítimos interesses do setor 

agropecuário e do Estado de Direito, levamos para ministros do 
Supremo Tribunal Federal, juntamente com os nossos advogados, os
memoriais que expressam a posição e o pleito da nossa instituição 
em defesa de milhares de produtores rurais, ameaçados nos 
seus direitos pela recorrente criação e ampliação de áreas indígenas, 
sem o devido processo legal.

Mais uma vez, estamos confiantes na Justiça brasileira, tendo a convicção 

de que será mantido o mesmo entendimento do histórico julgamento de 
Raposa Serra do Sol.

A CNA continuará buscando o fim da insegurança jurídica e o respeito aos 

direitos do produtor rural brasileiro. Este é o caminho para que a paz, tão 
necessária, entre brancos e índios seja garantida.

Brasília, 31 de outubro de 2012

Senadora Kátia Abreu - Presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária 

do Brasil - CNA

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

IBAMA proíbe aviação agrícola....




... empresas tentam reverter proibição


O presidente do Sindicato Nacional das Empresas de Aviação Agrícola, Nelson Antônio Paim, participou dias atrás de uma reunião no Mapa, em Brasília, tentando reverter a proibição, pelo IBAMA, do uso aviões para a pulverização de quatro tipos de defensivos usados em lavouras como soja, milho, arroz, algodão, cítricos e outras.

Conforme Paim, o problema da medida é que, além de prejudicar culturas importantes, ataca diretamente a aviação, justamente a única forma de aplicação de produtos fitossanitários para a qual existe legislação específica e fiscalização constante, abrangendo desde o pessoal técnico e equipamentos envolvidos nas operações até as instalações para limpeza das aeronaves. “O problema é menos com o produto e mais com a aviação, o que é um contrassenso".

O presidente argumenta que a aviação é a forma de aplicação mais segura hoje existente, devido à maior precisão e velocidade em relação aos meios terrestres (o que também pode significar menos uso de agrotóxicos). 

Além da vantagem de evitar as perdas por amassamento. “Sem falar na redução de 77% na emissão de gases e 80% de economia de água nas aplicações, em algumas lavouras”, cita Paim.

A proibição foi publicada no dia 19 de julho, no Diário Oficial da União (veja o link no final do texto), com a intenção, segundo o órgão ambiental, de proteger colônias de abelhas nas áreas de produção agrícola. 

Propostas

Entre as propostas apresentadas pela aviação, está o mapeamento das áreas de apicultura e a interação entre os produtores de mel e os produtores de grãos, frutas e fibras, para o manejo dos insetos e das lavouras possa ser feito de modo a evitar o contato das abelhas com os químicos.

Além disso, conforme Paim, apesar da aviação ter o melhor controle sobre a deriva dos produtos (quando a nuvem de defensivos se desloca um pouco para fora da área aplicada), podem ser adotadas técnicas para minimizar ainda mais a deriva. Por exemplo, com aplicação de gotas maiores nas faixas perto dos limites das propriedades.

O Brasil tem a segunda maior frota de aviões agrícolas do mundo, com cerca de 1,6 mil aparelhos. Mesmo assim, as aeronaves são responsáveis por 23% das pulverizações realizadas em lavouras pelo País. 

Atualmente, a maior parte das aeronaves de pulverização está concentrada no Centro-Oeste, mas o Rio Grande do Sul tem cerca de um terço das empresas de aviação agrícola. Conforme o Sindag, existem hoje cerca de 260 empresas prestadoras de serviços e 200 aviões de propriedade de produtores.

Data: 10/08/2012 // hora: 16:06

Supostos índios




Justiça Federal manda supostos índios devolverem fazendas invadidas

quinta-feira, setembro 20, 2012  www.TribunaGeral.com

A Justiça Federal de Ilhéus mandou reintegrar quatro propriedades que  haviam  sido invadidas por supostos índios da tribo Tupinambá de Olivença.


A primeira propriedade a ser reintegrada foi a Fazenda São José,situada na  região do Rio Santana, Município de Ilhéus, invadida pela 3ª vez em julho.

Foi encontrada totalmente suja e com a sede   totalmente destruída, caracterizando  ato de vandalismo.


Roubaram fechaduras, os espelhos dos banheiros, toda a fiação elétrica, lâmpadas, sofá, tanque de fibra e a produção do cacau.


Mesmo com a presença das autoridades , num gesto de afronta à Lei,  o coordenador da Funai, Sr. Nícolas, que acompanhou a reintegração, sugeriu a seu Juvenal Correia, proprietário da fazenda reintegrada que se cadastrasse como índio, citando o exemplo da vizinha Isabel que se cadastrou e "eles não estão mexendo com ela".  "
"Tenho a impressão que estamos vivendo um outro tipo de ditadura. A ditadura da Funai, que ameaça aqueles que não querem virar índios". Completou seu Juvenal.


Em seguida, os agentes seguiram  à fazenda Paraíso, do sr. Cloves Teles Maciel, onde, também, não encontraram ninguém, apenas os rastros de destruição das aves de rapina.

Hoje, foi a vez dos agentes  cumprirem mais dois mandados. Sendo um  na região vila Brasil, ao lado do Assentamento Ipiranga e  outro na  região da  Serra das Trempes.

Ao Chegar na fazenda do Grupo Chaves, o que se viu foi  uma correria só. Entre os evadidos, foi reconhecido o Cacique Cleildo, um ex-sem terra, hoje assentado do INCRA, que do nada virou índio e passou a ser cacique, infernizando aquela região.

Comenta-se  que a fuga dos caciques  Negão da Luz, Cleildo, Ivonete, entre outros não foi à toa, pois podem estar sendo procurados pela justiça  devido ao grau de periculosidade que representam na zona rural.

A ação de reintegração de posse e o patrulhamento na região devem continuar e serão intensificadas assim que a greve da PF acabar. 

Essas ações são frutos do movimento da Associação de Pequenos Produtores de Ilhéus, Una e Buerarema que   no dia dez de agosto  ocuparam o aeroporto de Ilhéus em protesto contra as invasões.

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Quia nominor leo



Dilma veta 9 pontos do Código Florestal




A presidente vetou  a principal mudança feita no Código Florestal pelo Congresso. Um decreto vai recuperar o texto original da Medida Provisória alterada pelos parlamentares.

 

Esperamos reação proporcionada na Câmara dos Deputados.

Fonte:  O Estado de S.Paulo

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Psicose Ambientalista


Leitor (a)






A vida inteira...
Sim, para os mais jovens isso é mais verdadeiro ainda. Pois foram enganados desde os bancos escolares.
Eu também fiquei espantado quando tomei conhecimento do que você verárevelado neste vídeo.
Um mundo de mentiras que podem ter feito com que você mudasse vários hábitos que faziam parte de seu cotidiano, como o desodorante que você compra ou a verdura que você come.
E a troco de que?
De interesses ideológicos e políticos dos chamados:
AM-BI-EN-TA-LIS-TAS!
Isso mesmo, Silverio!
Este vídeo revelador vai lhe chocar num primeiro momento. Mas depois você vai querer que todos o conheçam, pois tratam-se de informações muito bem documentadas.
Ele põe por terra as falácias dos ambientalistas radicais. Dos ecoterroristas.
Mentiras, mentiras, mentiras ...
video
Depois, não deixe de recomendar o vídeo para todos os seus contatos.

A MENTIRA NÃO PODE CONTINUAR!
Atenciosamente,
Mario Navarro da Costa

Diretor de Campanhas do
Instituto Plinio Corrêa de Oliveira
www.ipco.org.br


quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Reforma Agrária é isso aí...


Assentamentos do INCRA: 1/3 do desmatamento no Pará

A Justiça proibiu o INCRA de criar novos assentamentos no Pará sem antes obter a regularização ambiental. O juiz Arthur Pinheiro Chaves cita levantamento do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais segundo o qual quase 30% do desmatamento na Amazônia Legal ocorre no interior dos assentamentos.
No Pará, ainda segundo informações apresentadas pelo MPF à Justiça Federal, “é considerável o número de assentamentos em que o grau de devastação supera os 50%”. 
Para o juiz, trata-se de uma afronta à legislação, que prevê a preservação de 80% das áreas ocupadas na região.
A decisão judicial determina ao INCRA que apresente no prazo de 90 dias, um plano de recuperação de todas as áreas degradadas. 
A autarquia também deve interromper qualquer tipo de desmatamento que esteja sendo executado.
O acompanhamento da ação será feito por imagens de satélite. Em caso de descumprimento das decisões judiciais, o INCRA será multado em R$ 100 mil por dia.
O INCRA deverá interpor recurso à decisão judicial.

Fonte: OESP 10/10/2012