segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Números que falam!

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E os números da Reforma Agrária?
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Os pecuaristas de Mato Grosso se preparam para eventuais intervenções no setor como as ocorridas no vizinho Pará.
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O Estado é líder na produção de gado e está entre os primeiros na de grãos.
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Levantamento do IBGE mostra que a população de Mato Grosso cresceu 28% de 1996 a 2008, mas a pecuária no mesmo período se desenvolveu 66%.
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Ademais, a área ocupada pela pecuária avançou apenas 18%, diz a Acrimat, entidade que reúne produtores.
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Mesmo depois de 2000, os números são favoráveis ao setor, diz a entidade. Enquanto o rebanho cresceu 38%, a área de pastagem evoluiu 9%. Além disso, 64% da área do Estado continua preservada.
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Fonte: www1.folha.uol.com.br
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Pobres índios cuidados pela FUNAI

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Vítimas do tráfico e da violência
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“Nós implantamos o toque de recolher, por causa dos conflitos entre grupos de traficantes que estão agindo dentro desta aldeia e de Jaguapiru. Quem desobedecer pode morrer, no facão ou na foice." afirma o cacique da Aldeia Bororó, Luciano Areovalo.
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O procurador da República em Dourados (MS), Marco Antônio Delfino, confirma a existência da situação, acrescentando que a conseqüência mais imediata é a violência.
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"Considerando as proporções, o índice de assassinatos nas aldeias Bororó e Jaguapirú é de 145 mortes para cada 100 mil habitantes. O atual índice de homicídios no País é de 24,5 mortes para cada grupo de 100 mil habitantes", afirmou o procurador.
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Informações recolhidas apontam que os índios estariam trabalhando na colheita e processamento da maconha paraguaia em Capitán Bado, divisa com Coronel Sapucaia (MS) e receberiam como pagamento a própria droga.
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As duas aldeias, instaladas a 7 quilômetros do centro de Dourados, abrigam quase 14 mil índios das etnias guarani-caiová, em 3.500 hectares. São divididas pela rodovia estadual Dourados-Itaporã, cujo tráfego é intenso.
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Os criminosos conseguiram fazer do lugar um dos mais protegidos entrepostos de distribuição da maconha paraguaia na região, devido às restrições impostas pela FUNAI sobre o policiamento.
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“A falta de definição para a segurança nas aldeias também colabora com o aumento da violência”, afirma o procurador da República.
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BLOG: Já imaginou o leitor quando a região se tornar uma "nação indígena"? Os pobres índios se tornarão vítimas da FUNAI e do CIMI ao ficar segregados em suas reservas como bichos em jardim zoológico.
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Fonte: OESP, 30/8/2009
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domingo, 30 de agosto de 2009

Escrevem os leitores

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$$$ do MST
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“Oi! E vai dizer que ninguém já sabia. (...) Esperamos que não dê em pizza”.
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Quilombos
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“Se uma favelinha estabelecida depois de 1940 pôde ser conceitualmente reciclada em Quilombo... com direito à titulação oficial... apenas alegando ser "portadora de uma tradição de resistência da população negra", então não há mesmo limites que se possam impor ao INCRA e ao Ministério do Racismo. (...)”
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Genérico
"Como esse blog é estúpido! Claro, o seu autor é um idiota!"
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Índices de produtividade
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"O que é isso senão leis do próprio regime soviético? Esse Governo não presta!!! Quando é que nêgo vai se tocar? Quando tivermos racionamento de tudo? Quando tivermos 100 mil homicídios/ano, em vez dos atuais 50 mil/ano?"

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sábado, 29 de agosto de 2009

MST. Onde está o Ministério Público?



A revista Veja dessa semana denuncia a já conhecida ligação do governo do PT com a ação criminosa do MST.
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Afirmativos na ideologia, os líderes do MST são evasivos quando perguntados de onde vêm os recursos que sustentam as invasões de terras e as manifestações que o MST promove em todo o Brasil.
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Em geral, respondem que o dinheiro é proveniente de doações de simpatizantes, da colaboração voluntária dos camponeses e da ajuda de organismos humanitários. Mentira.
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O cofre do MST começa a ser aberto: o MST é movido por dinheiro, muito dinheiro, captado basicamente nos cofres públicos e junto a entidades internacionais.
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Ao ocupar um ministério, invadir uma fazenda, patrocinar um confronto com a polícia, o MST se utiliza de $$$ de nossos impostos e $$$ de estrangeiros que se imiscuem aqui.
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VEJA teve acesso às informações bancárias de quatro ONGs apontadas como as principais caixas-fortes do MST: ANCA, CONCRAB, CEPATE e ITAC.
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Análise de seus dados financeiros mostra que o MST montou gigantesca rede de abastecimento e distribuição de recursos que transitam por dezenas de ONGs espalhadas pelo Brasil.
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BLOG: Vale a pena ler a íntegra da matéria no site abaixo:
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Fonte:
http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/
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sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Mato Grosso do Sul: "presente de grego"?


Cai liminar


O "presente de grego" que a pujante capital sul-matogrossense ganhou de aniversário do TRF foi a derrubada da liminar que suspendia os estudos de identificação indígena em Mato Grosso do Sul.

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O governador do Estado, André Puccinelli (PMDB) que é contra a expropriação, se posicionou em defesa dos produtores rurais e defendeu a indenização, mas disse que acha difícil isso ocorrer ainda no governo Lula.

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Uma PEC tramita no Senado Federal para que os fazendeiros que tiverem aéreas declaradas indígenas sejam indenizados.

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BLOG: Afinal, o judiciário não deveria garantir segurança jurídica?

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http://www.midiamax.com/



Desenvolvimento da Amazônia

Muita terra para pouco índio!



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Os empregos criados na área da Zona Franca de Manaus geraram desenvolvimento e reduziram a pressão sobre a floresta no Estado do Amazonas, segundo Ives Gandra Martins.
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O especialista criticou a demarcação da Reserva/Raposa Serra do Sol, em Roraima, pois cria a possibilidade de ingerência externa na região, ainda que a demarcação tenha sido determinada após a adoção de várias condicionantes.
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"A questão é que o Brasil assinou a Declaração Internacional dos Direitos Indígenas, o que não foi feito nem pelos Estados Unidos e nem pelo Canadá, por exemplo."
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No caso da demarcação de terras indígenas, criticou a política do governo. "Concordo com a demaração, mas ela deve se referir à área atual ocupada pelos indígenas. Não faz sentido, conceder 16% da área do País para 600 mil índios", disse.
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Martins criticou ainda o resultado das mudanças no porcentual de reserva legal nos Estados da Amazônia.
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Igualdade Racial adiada

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DEMOCRATAS barram votação do Estatuto
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O impasse recaiu sobre cinco pontos do projeto. O principal deles trata da titulação de terras para remanescentes das comunidades quilombolas. O estatuto garante a uma associação de remanescentes que estejam na posse das terras o título definitivo da propriedade.
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Os deputados questionam esse direito e pedem a retirada do item que traz a definição de remanescente quilombola – o que na prática poderá derrubar também o artigo que prevê o reconhecimento da propriedade definitiva da terra.
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Para Domingos Dutra (PT-MA), a estratégia ruralista é retirar a definição para anular o benefício da titulação de terras e manter a “definição genérica” de remanescente quilombola prevista na Constituição.
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Já o deputado Luiz Carlos Heinze considerou que “a definição da comunidade negra pode dar interpretações diferentes. Se alguém disser que ‘meu avô quilombola esteve perambulando por essa terra’, ele poderá reivindicar a terra. Estão tomando terras dos produtores rurais. Vemos claramente qual o interesse desse estatuto”.
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quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Escrevem os leitores...

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Pobre povo!
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1) “O mal é que os legisladores não legislam para o povo, mas para interesses próprios. Enquanto isto, quem constrói o País fica assim à mercê do governo, quando deveria ser protegido pelo Estado.”
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O que é isto?”

2) “Cadê a OAB/RS? Onde estão os prejudicados? Estão com medo? Não vão reagir? O que é isto?”
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Caos provocado!

3) “Criem o caos e depois o combatam... Essa pérola da "sabedoria" política de Lênin é que orienta a estratégia para a tomada do poder absoluto pela esquerda cabocla. Nas cidades a leniência com a criminalidade e a exaltação da tal cultura da periferia. No campo o etnicismo e a contestação ao pleno direito de propriedade.”
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Dia... e hora!

4) “A dúvida é só quanto ao dia em que a sociedade chegará tão perto da desagregação e os cidadãos estarão tão aterrorizados que entregarão seus destinos ao Estado Todo-Poderoso (deus) e ao Partido (seu profeta) para que os proteja de sua criação. Triste...”
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Não é hindu, mas...

5) “Adorei! adorei ! E viva o boi!”

Índices de produtividade: aberrações (II)




A execução da lei -- índices de produtividade -- só pode interessar a grupos anarquistas como o MST, pois gera duas aberrações:
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xx1 – Com a produção de alimentos e o dinheiro que recolhem aos cofres públicos – bilhões e mais bilhões – os produtores rurais na realidade trabalham e produzem para indiretamente sustentar os seus verdugos.
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2 – Trata-se de uma incoerência governamental inusitada no Planeta, ou seja, o governo apoiando moral e financeiramente o “desgoverno”.
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Para as pessoas que não pertencem ao setor rural compreenderem melhor o absurdo contido nessa lei, veja-se o que ocorreria se fossem aplicadas leis similares nos outros setores de produção:
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1 – As indústrias seriam obrigadas a produzir um mínimo estabelecido pelo Ministério competente. Do contrário seriam desapropriadas, não se levando em conta as razões apresentadas para a baixa produção. O Ministério específico seria no caso dirigido e composto por representantes de organizações de desempregados de indústrias, e sua função seria arranjar empregos para seus filiados.
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2 – O comércio em geral teria um índice mínimo de vendas, sob pena de desapropriação determinada por um Ministério dirigido e composto por representantes de organizações de desempregados do comércio, com os mesmos interesses do item anterior.
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3 – Seriam igualmente estabelecidos índices mínimos de serviços para cada tipo de profissional liberal, sob pena de ter cassado seu diploma. O ministério específico deveria ser constituído por profissionais desempregados, recém-formados e candidatos ao primeiro emprego.
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4 – Quanto aos políticos:

a) Os parlamentares seriam julgados pelas leis (de sua autoria) aprovadas. Caso não cumprissem com os índices legalmente estabelecidos para a produção de leis, teriam seus mandatos cassados, segundo julgamento de um órgão específico dirigido e composto por políticos não-eleitos.
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b) Os cargos executivos seriam julgados pelas suas obras (corrupção não vale).
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5 – Residências e moradias deveriam abrigar “x” pessoas por metro quadrado, sob pena de serem desapropriadas, conforme determinação de um Ministério composto por organizações dos “sem-teto”.
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E assim por diante...

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Índices de produtividade, um absurdo (I)



Lei mais absurda do mundo

No livro cuja capa vem estampada acima, analisamos apenas o sexto artigo da lei 8.629, entre os 28 que a compõem.
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Seu parágrafo 2º estabelece os novos
procedimentos determinantes para a
produtividade mínima da agropecuária e
penaliza quem não consegue atingir o limite mínimo de produção.


Vejamos o absurdo dos limites:

1 – Obriga o empreendedor a produzir, ainda que com prejuízo, não importando o seu dano.

2 – Obriga-o a produzir, mesmo com dificuldades extremas de comercialização.

3 – Muitas vezes, diferentes volumes são produzidos em propriedades vizinhas de uma mesma micro-região, apesar de serem utilizados até os mesmos insumos e tecnologia.

Como então estabelecer parâmetros e exigências de produção iguais para fazendas diferenciadas não apenas pelos tipos de solo, altitudes e quantidade de chuva, mas também distintas pelo clima, pelo custo de implantação e proximidade dos centros consumidores?

4 – Ao mesmo tempo em que penaliza os produtores rurais com absurdos índices de produtividade, a lei não exige dos assentamentos da Reforma Agrária sequer um índice mínimo. E sabe-se hoje que os assentados não produzem nem para o próprio sustento.

Eles continuam dependentes de cestas básicas e aportes financeiros do governo, e ainda assim vivem em situação precária. Fica claro por aí que a política em curso não se restringe à distribuição de terra para aumentar a produção, mas em perseguir até à extinção a classe dos proprietários rurais que produz...

5 – Essa onerosa Reforma Agrária vem custando bilhões aos cofres públicos, mas não gera nenhuma riqueza para o País, dando como resultado as já conhecidas favelas rurais.
Por que então desapropriar mais terras? Para ampliar o desperdício e os desastres comprovados tanto no aspecto econômico como no social?

6 – Culturas orgânicas (que não recebem insumos industrializados) e certas culturas que priorizam a qualidade sobre a quantidade apresentam baixa produtividade. Quais os critérios de produtividade para desapropriá-las?

7 – A lei é também inconstitucional pelo seu viés expropriatório, pois coloca em risco 99,9% das propriedades rurais produtivas:

a) As pessoas que fazem os cálculos para estabelecer os índices mínimos de produção não dispõem de critérios justos, matemáticos, lógicos; portanto podem ser levadas a arbitrariedades, ou movidas por interesses políticos e ideológicos.

b) Se a produtividade inferior à média da terra for tomada como critério de desapropriação, serão desapropriadas numa primeira etapa cerca de 50% das terras produtivas; num levantamento posterior, mais 50% de terras serão desapropriadas, totalizando 75%; e assim sucessivamente, até sobrar apenas uma propriedade para cada tipo de cultura por região, por Estado, ou no País inteiro.

8 – Na Constituição Federal de 1988 consta que propriedades produtivas não podem ser desapropriadas para fins de Reforma Agrária. O artigo 6º § 1º da Lei Nº 8.629, de 25/02/1993, regulamenta que o “grau de utilização da terra, para efeito do caput deste artigo, deverá ser igual ou superior a 80%, calculado pela relação percentual entre a área efetivamente utilizada e a área aproveitável total do imóvel”.

Não há, portanto, como discutir novos índices de produtividade rural, o que equivaleria a tentar determinar qual tipo de chifre seria melhor para cavalo...

9 – Exigir do produtor rural um índice de produtividade sujeito a fatores que independem de seu esforço e de sua vontade equivale a exigir-lhe algo que nem mesmo os computadores da NASA conseguiram determinar: o começo e o fim do infinito.

Os agro-reformistas querem, apesar disso, a mudança dos índices, forjam leis inócuas e estribam-se na burocracia inútil. Mas em nada vão contribuir para melhorar a agricultura; antes, pelo contrário.

Em seguida postaremos as aberrações a que chegaríamos com a aplicação dos tais índices de produtividade rural.

Índices de produtividade

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PMDB não quer
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revisão
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A bancada peemedebista cobrou do ministro da Agricultura compromisso de não apoiar as alterações dos índices de produtividade rural, utilizados como critério para desapropriação de terras.
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O presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária, Valdir Colatto (PMDB/SC), lembrou: A Frente Parlamentar da Agropecuária está unida e conta também com o apoio maciço da do PMDB.
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Colatto justifica que, em determinados períodos, seja em função de problemas climáticos ou de mercado, o produtor pode não produzir a quantidade necessária para atingir o estabelecido nos índices.
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Seria uma grande perda para o produtor rural, aquele que movimenta a economia deste país e coloca a comida na mesa dos brasileiros”, enfatiza Colatto.
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Os assentamentos possuem 77 milhões de hectares para um milhão de famílias, enquanto que a agricultura conta com 55 milhões de hectares para cinco milhões de famílias”, justificou Colatto.
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O presidente da FPA desafiou o Governo Federal a definir índices de produtividade também em assentamentos, bem como o cadastramento dos sem terra no Brasil.
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“Queremos saber se são produtores ou aventureiros”, disse Colatto. Os parlamentares vão insistir e pedir ao presidente Lula o adiamento (???) da assinatura da portaria.
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BLOG: Por que só adiamento e não a sua extinção pura e simples? A propósito, não deixe de ler nosso próximo POST: "Lei mais absurda do mundo" que consta de nosso mais recente livro Agropecuária - Atividade de alto risco.

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quarta-feira, 26 de agosto de 2009

PEDIMOS SOCORRO!

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xVaca ferida na
propriedade
de
Ângela Santana

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VANDALISMO QUILOMBOLA
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Segundo informações da Associação dos Moradores de S. Francisco do Paraguaçu (BA), eles continuam perseguidos pela jornalista do jornal “A Tarde”, Cristina Santos Pita, com suas matérias tendenciosas e parciais, bem como pelo Deputado Luiz Alberto dos Santos.
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No último dia 18, São Francisco do Paraguaçu foi palco de mais um exercício de violência.
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Liderados por Crispim dos Santos, vulgo Rabicó, um magote de 40 integrantes de auto-declarados remanescentes de quilombo se postou junto à única saída do distrito para impedir que o advogado Adriano Argones, Ângela Santana, Elba Diniz e Carlos Diniz deixassem a vila.
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Os reféns passaram por momentos de muita tensão durante o período de 2,40 horas que passaram retidos na sede da Associação dos Moradores da qual fazem parte, entidade que agrupa 200 habitantes do local que não concordam em se declarar quilombola.
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Com a chegada de uma viatura Policial sob o comando de um Sargento, Rabicó e seus companheiros auto-declarados quilombolas fugiram, dando fim ao movimento agressor.
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Trata-se de mais uma ameaça contra os moradores não quilombolas de S. Francisco do Paraguaçu, legítimos proprietários das terras da região.
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Os responsáveis pela associação pedem socorro. Confira a nota abaixo:

Nota: Vejam o nosso desespero no Blog da Comunidade. http://falsosquilombos.blogspot.com/ - PEDIMOS SOCORRO!!! (Assinam o presente manifesto 315 moradores). ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES AMIGOS DE SÃO FRANCISCO DO PARAGUAÇU - IRLANDIA GOMES CONCEIÇÃO - Presidente
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Fonte: http://falsosquilombos.blogspot.com/

Thums é barrado pelo MST e DCE

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Onde está a liberdade de expresão?
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Ativistas do MST foram arrebanhados pelo Diretório Central de Estudantes da Universidade de Caxias do Sul e bloquearam o ingresso do procurador do Ministério Público Estadual do RS, Gilberto Thums ao teatro, numa promoção do Centro Acadêmico da Faculdade de Direito.
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Ali ele foi censurado e impedido de realizar uma palestra sobre "Os Movimentos Sociais e a Violência". O DCE é controlado por militantes da ala mais xiita do PT, a DS (Democracia Socialista) de corte neotrotskista (Raul Pont).
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. Thums, que fez a anatomia do MST no RS, foi impedido de falar.

. OAB do RS, Ajuris, MFDH, CNBB, ARI e Sindicato dos Jornalistas não protestaram contra a violência fascista - um ataque direto à liberdade de expressão.
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. A reitoria da UCS não conseguiu conter a violência e decidiu suspender a palestra.
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Nota do editor – A violência desses fascistas juvenis do DCE da UCS e seus aliados desordeiros sêniors do MST, prenuncia graves dias de intolerância. Quem não abre a boca agora, terá a boca fechada mais adiante – para sempre.

Fonte: http://polibiobraga.blogspot.com/
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Leitor coloca pingo nos ii...

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O Blog agradece
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"Desde quando, Ministro da Agricultura é representante da classe??? De onde é que vocês tiraram isso???
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Vou lhes informar duas novidades:
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1-O Ministro da Agricultura é representante do GOVERNO para sua política agrícola (nefasta).
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2- Os representantes dos agropecuaristas são os presidentes da CNA, Sociedade Rural, Contag, UDR, etc...É bom lembrar desses pequenos detalhes. Abraço."
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O Blog, agradecido, corrigirá a matéria em pauta. Escreva sempre! Um abraço de quem quer ajudá-lo. Paulo Henrique
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terça-feira, 25 de agosto de 2009

Índices de produtividade da terra

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Stephanes relativiza. Ruralistas reagem

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Apesar de Stephanes tentar relativizar a absurda medida presidencial aumentando os índices de produtividade, ao minimizar o impacto que ela teria sobre a classe rural, o ministro reconhece que a reação dos ruralistas é muito forte, indo muito além do que ele poderia imaginar.

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O Blog lamenta que o Sr. Ministro não lute em defesa dos direitos da classe produtora e, ao mesmo tempo, aplaude a reação dos proprietários rurais.
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Em debate sobre o tema no auditório da "TV Câmara" com deputados do PMDB, Stephanes afirmou que o novo índice de produtividade deve afetar apenas de 4% a 5% dos produtores.
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Ele salientou que a reação dos agricultores tem sido emblemática pelo fato da matéria ter vindo a tona por pressão do MST. Meio a contra-gosto, o Ministro da Agricultura disse aos colegas de partido: “Sou apenas o condutor (da informação)".
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O Blog lamenta ainda que o ministro tenha apontado que a reação se deve apenas à movimentação recente do MST e não à plataforma do governo a quem ele serve...
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Extinção da FUNAI e Malthus faz rir







"A FUNAI é só mais um cabide de emprego de inimigos da Pátria. TEM QUE SER EXTINTA SIM".


"Sempre que posso dou uma olhada no Blog, ora concordando, ora discordando. Mesmo sendo eu uma caipira da cidade, fez-me rir hoje! Não pelas suas sérias palavras e conteúdo postados, mas pela maneira que as escreveu. O que um modo neomalthusiano tem a ver conosco por aqui? Isto me remete a uma curiosidade ainda maior e não sem pensar também no problema colocado, que é de suma importancia.Valeu!"


O boi, este desconhecido!

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Você sabe para que
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serve um boi?
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Leandro Bovo (*)
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Muitas pessoas à primeira vista podem achar que a resposta para essa pergunta é óbvia: para produzir carne.
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A resposta não é tão simples assim... ele serve para produzir carne também, mas são produzidos inúmeros outros produtos a partir de um boi. Muitos desses produtos, nem mesmo os próprios pecuaristas sabem que foram produzidos a partir do produto que ele criou e vendeu ao frigorífico.
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Esse é um assunto muito interessante, e com certeza vai surpreender muita gente, pois a maioria das pessoas não tem idéia do que um boi pode originar... Não vamos nem comentar sobre a carne, pois acho que todas as pessoas sabem o destino desse componente.
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Vamos então começar pelo componente mais externo do boi: o couro. Além da utilização óbvia para a confecção de sapatos, cintos e roupas, o couro dá origem à gelatina neutra que será usada na indústria alimentícia na fabricação de maria-mole, chiclete, suspiros, recheios, coberturas, iogurtes, sorvetes, cremes, etc.
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A gelatina neutra também é usada na clarificação de vinho, cerveja e suco de frutas e em produtos dietéticos. Na indústria farmacêutica ela é utilizada em cápsulas duras ou moles, comprimidos, drágeas, emulsões, óleos, esponjas medicinais, etc.
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Além disso, ela produz a gelatina fotográfica que é usada em filmes de artes gráficas, papéis fotográficos e filmes radiológicos. A gelatina hidrolisada é usada em cosméticos, dietéticos, bebidas, alimentos líquidos e em outros processos químicos. A gelatina industrial é usada na fabricação de adesivos, abrasivos, fósforos, capsulação de corantes, etc.
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Depois podemos falar de crinas e pelos que serão usadas para produção de escovas de enceradeira, escovas para armas de fogo, escovas para lavagem de garrafas, vassoura de pelo e brocha de pintor. Também são usados em luvas de boxe, poétrix (jóias e próteses). Além disto, são usados nos filtros de ar e óleo combustível dos carros.
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O sebo produzido tem utilização na indústria química, nos curtumes, nas indústrias de sabão, de cosméticos, indústria alimentícia, de tintas, de explosivos, indústria farmacêutica, indústria de pneus, de lápis, fábrica de velas, etc.
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Os cascos e chifres são usados em artesanatos, na formação de madrepérola e pérolas artificiais. O produto da moagem entra na composição do pó de extintor de incêndios, o óleo entra na composição dos óleos da indústria aeronáutica como aditivo no lubrificante dos aviões.
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A bílis é usada na indústria química e de bebidas e na indústria farmacêutica, onde os sais biliares entram na composição de remédios digestivos, reagentes para pesquisas e pomadas para contusões.
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A mucosa do estômago é usada na indústria de laticínios para a fabricação do coalho. Outras mucosas e glândulas são usadas na indústria farmacêutica fornecendo diversas substâncias como insulina, hormônios da reprodução, enzimas digestivas, outros compostos enzimáticos, histamina, heparina, imunoestimulantes, glucagon, oxitocina, somatotrofina bovina (hormônio do crescimento), neurotransmissores, tiroxina (hormônio da tireóide), cerebrosídeos, etc, sendo estas substancias usadas na fabricação de remédios para uso humano.
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Além disso tudo, há muitos outros subprodutos aproveitados como, por exemplo: conteúdo rumenal, usado como adubo orgânico e na produção de biogás, farinha de carne e ossos usada na fabricação de rações para cães e gatos, os intestinos são usados na fabricação de fios cirúrgicos, cordas para raquete de tênis, etc.
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Dessa forma, não é exagero nenhum dizer que absolutamente tudo do boi é aproveitado, podemos dizer de forma simbólica que até o berro é aproveitado, pois pode ser gravado e utilizado em músicas e trilhas sonoras de filmes e novelas.
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A pecuária e o abate de bovinos além de gerar riquezas e empregos diretamente, contribui sobremaneira para o
funcionamento de diversos outros setores. Se o abate de bovinos parar haverá paralisação direta de 49 dos mais variados segmentos industriais. A pecuária é, portanto um dos principais geradores de riquezas para o país, e deve passar a ser tratada como tal. Para isso é necessária a mobilização de todo o setor para que todas essas informações cheguem à opinião pública. É para isso que trabalha o SIC, participe você também!
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(*) Médico veterinário pela UNESP Jaboticabal e Gerente Administrativo do SIC
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Fonte: Folheto elaborado pela Associação dos Produtores Rurais do Mato Grosso.
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segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Nova seção do Blog

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Escrevem os leitores...
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Considerando o crescente número de correspondências dirigidas ao Blog GPS do Agronegócio, rsolvemos publicar -- na medida do possível -- algumas delas.
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Além de maior interação, estamos certos de satisfazer o desejo daqueles que nos escrevem. Procuraremos sempre guardar a privacidade dos correspondentes.
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No afã de impedir que o Brasil desvie ainda mais das vias que lhe foram traçadas por Deus e pela História, apresento aos leitores o meu boa noite. x
xxxxxxxxxxxxxxxxxPaulo Henrique
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Comunismo à vista
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"A terra está produzindo. O Governo vem desapropriá-la e vai cedê-la a quem? Alguém com mais competência para aumentar a produção? Quem sabe, pessoal altamente treinado dos quadros do MST, cujo método de trabalho e tecnologia faz inveja aos países mais desenvolvidos do planeta... Todas essas medidas juntas remetem à implantação do COMUNISMO no Brasil!!!
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E por que ficamos tão calados, vendo isso tudo, e não os denunciamos na imprensa, na Justiça (espero ainda poder escrever Justiça com letra maiúscula...), sei lá!!!!!! Sei que a grande mídia está comprometida com esse esquema, mas um grande processo jurídico movido por entidades que ainda representem a sociedade, não daria início a um debate que furaria esse bloqueio da mídia?
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Já há provas suficientes das intenções comunistas desse governo!!!! Será que teremos de ir até o Inferno, para depois, lutando, emergirmos das trevas, banhados de sangue, para reconquistarmos a Liberdade? Será que o Professor Olavo tem tanta razão quando diz que não há mais coragem no Brasil?
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Que Deus nos abençoe!!!! "
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1 milhão de MWh de energia...

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... com dejetos de suínos
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O aproveitamento dos dejetos de suínos para a geração de energia, em todo o Brasil, poderia alcançar 1 milhão de MWh, o suficiente para atender ao consumo de 4,7 milhões de pessoas.
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A projeção é explicada no livro Agroenergia da Biomassa Residual: perspectivas energéticas, socioeconômicas e ambientais, lançado no 4º Congresso Internacional de Bioenergia, em Curitiba.
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O evento, coordenado pela Companhia Paranaense de Energia (Copel), Itaipu e Universidade Federal do Paraná, contou cam a participação de cerca de 900 técnicos, especialistas do setor.
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O livro estima em 900 milhões de toneladas a quantidade de esterco produzida anualmente pelo rebanho de suínos, sendo 180 milhões provenientes de animais criados em estábulos e cujos resíduos poderiam ser aproveitados para a geração de biogás.
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Além de garantir a autossuficiência energética ao produtor e a comercialização do excedente para a distribuidora de energia, a biodigestão dos resíduos possibilita renda extra pela venda de créditos de carbono.
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FONTE: Agência de Notícias do Paraná
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"STF tem ódio de produtor rural"



Arrozeiro critica Lula e STF

Aplaudido de pé por uma platéia de 300 produtores rurais, Paulo César Quartiero, pivô dos conflitos fundiários na Raposa/Serra do Sol, fez duras críticas aos ministros do STF e ao presidente Lula em razão da retirada dos produtores da área na fronteira com a Venezuela.

"O Supremo tem ódio de produtor rural. O viés ideológico e político dos ministros ficou evidente no julgamento que fizeram em Roraima", afirmou, durante debate sobre questões indígenas e fundiárias na Bienal da Agricultura 2009, em Cuiabá.

O STF decidiu homologar a reserva em área contínua e rejeitou a permanência de produtores e pecuaristas na Raposa após 30 de abril. "Foi uma conspiração para nos tirar de lá. O Lula não vai a Roraima inaugurar uma ponte com a Guiana por medo do que fez com nosso povo", atacou.

Afirmou que as feridas do processo estão longe de cicatrizar. "Desmancharam o Estado por inspiração de ONGs e da Igreja Católica e, agora, os índios ainda querem vingança". E emendou: "Só perdemos porque dissemos que aceitaríamos a decisão do STF".

Em quase uma hora de discurso, e após mostrar um vídeo no qual figura como vítima do processo, Quartiero foi saudado como "um grande brasileiro" pelo general Lessa, ex-comandante do Exército na Amazônia.

A população de Roraima não queria a homologação da Raposa em área contínua. O governo e parte dos índios também não queriam. E o Exército chegou às raias da insubordinação porque decidiu que não tiraria os brasileiros do Brasil.

Presidente do Clube Militar, o general Lessa apontou "conspiração internacional" criada para apropriar-se de reservas estratégicas minerais, como urânio, em áreas indígenas no Norte do Brasil.

E ainda criticou a decisão do STF: "O ministro Carlos Ayres Brito é um romântico, fora da realidade. Seu relatório coloca o índio como herói e tudo o mais como vilão. Aliás, os ministros do STF não leram esse relatório e votaram com Ayres Brito".

Fonte: Valor Econômico - 20/08/2009

Marina veste boné do MST

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Marina não me engana!
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Marina pode mesmo acreditar nos seus ideais ambientalistas, mas abraçou o que chamo de “religião verde”, uma postura fanática em relação ao meio-ambiente que representa uma ameaça ao progresso.
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Nos Estados Unidos, o político que soube explorar bem esse nicho, de forma claramente oportunista, é Al Gore.
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Essa seita acabou abrigando muitas viúvas do comunismo, que órfãos de uma ideologia, correram para o eco-terrorismo em busca de um meio para continuar atacando o capitalismo.
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Se essa turma neomalthusiana realmente concentrar mais poder, o retrocesso material será inevitável, colocando em risco o conforto e a própria vida de milhões de pessoas.
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Fonte:http://www.diegocasagrande.com.br/Rodrigo Constantino
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domingo, 23 de agosto de 2009

Sangue, suor, lágrimas e bravatas

Lição para o Brasil!
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x O comandante Raul Castro já avisou ao povo que a coisa está feia e que a crise mundial exige sacrifícios de todos. Não é novidade: é o que os cubanos já vêm fazendo nos últimos 50 anos.
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Os sábios do Partido, os grandes planejadores, os faróis do socialismo, concluíram que a única solução será arrendar 40% das terras férteis do Estado, que estão ociosas, e mandar o povo plantar o que comer. Patria o muerte!
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Depois de 50 anos de reforma agrária, fazendas coletivas, cooperativas rurais, agricultura comunitária, todas as formas de coletivização agrícola socialista foram postas em prática – e resultaram em incontestável fracasso.
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Do contrário não haveria tanta terra ociosa, tanta gente desempregada e tanta escassez de alimentos na ilha, depois de 50 anos de “povo no poder”. (...)
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Levaram 50 anos de sangue, suor, lágrimas e bravatas, sobre multidões de mortos, para chegar ao óbvio. (...)
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Fonte: Artigo de Nelson Motta publicado no OESP e no O Globo em 31/07/2009
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Ideologia contra a agricultura

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Golpe (eleitoral)
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Empenhado em ganhar as próximas eleições a qualquer custo, o presidente Lula decidiu recrutar para a campanha os desordeiros do MST.

Para garantir seu apoio, planeja golpear um dos setores mais produtivos e estrategicamente mais importantes da economia brasileira, o agronegócio.

Para isso, o presidente exigiu de seus ministros a apresentação, nas próximas duas semanas, dos novos índices de produtividade usados como critério para a desapropriação de terras.

A intenção é clara. O comando eleitoral do Palácio do Planalto não está interessado em produtividade. Se estivesse, daria mais apoio a quem realmente produz e já demonstrou vocação para modernizar a própria atividade e competir entre os melhores do mundo.

O agronegócio brasileiro assusta os concorrentes da Europa, dos Estados Unidos e das maiores economias do resto do mundo por sua capacidade competitiva. No centro do governo, é acusado de improdutivo e de não respeitar a "função social" da propriedade agrícola.

Se perguntarem ao presidente Lula por que ele prometeu aos dirigentes do MST a renovação dos tais índices de produtividade, ele não poderá fornecer nenhuma resposta razoável, porque nenhuma resposta desse tipo estará disponível.

Não há, no Brasil, nenhum déficit na produção e na oferta de alimentos. A agropecuária brasileira tem sido capaz, há muitos anos, de produzir muito mais que o necessário para o consumo interno.

Se é preciso complementar a oferta de algum produto, como o trigo, a receita de exportação gerada pelo setor é muito mais que suficiente para financiar a compra. De janeiro a julho deste ano, as exportações do agronegócio renderam US$ 37,73 bilhões, enquanto as importações consumiram apenas US$ 5,88 bilhões.

Esse bom resultado, um superávit de US$ 31,85 bilhões, sustentou o saldo comercial brasileiro e contribuiu de forma importante para o País enfrentar a crise sem abalo nas contas externas.

Num cenário adverso, com a procura externa retraída e as condições de concorrência muito mais duras, o agronegócio brasileiro mais uma vez mostrou sua eficiência.

Ninguém condenou a indústria por trabalhar, desde o agravamento da crise, bem abaixo de sua capacidade produtiva, como observou a presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), senadora Kátia Abreu (DEM-TO).

Nem haveria por que censurar. Mas querem cobrar da agropecuária índices de produtividade impostos pela burocracia de Brasília, em qualquer condição econômica e sem nenhum benefício para o País, porque não falta comida - barata - nem matérias-primas de origem agrícola.

O objetivo de Lula não é, obviamente, cuidar dos interesses da economia brasileira. Não é preciso mexer na posse da terra - e ele sabe disso - para abastecer o mercado nacional nem para tornar competitivo o produto brasileiro.

Os verdadeiros produtores, grandes, médios e pequenos, têm cuidado de todos esses pontos, com o esforço próprio, com a ação da Embrapa (quase destruída, há alguns anos, pela intervenção petista) e com algum apoio do Ministério da Agricultura.

O objetivo presidencial, por exclusão, só pode ser eleitoral. Não por acaso a decisão de Lula foi anunciada depois de 3 mil pessoas arrebanhadas pelo MST montarem acampamento e promoverem manifestações e desordens em Brasília.

Bem tratados pela demagogia presidencial, serão convertidos em tropas de choque para atuar na campanha eleitoral coordenada por Lula, o chefe de fato do PT.

Segundo o ministro do Desenvolvimento Agrário, Gustavo Cassel, só tem de se preocupar com os novos índices quem não se preocupa com a produção. Isso é retórica de quinta categoria.

Quem menos se preocupa com produtividade e bom uso da terra é o seu Ministério. Se houvesse alguma seriedade na chamada "política agrária", a próxima iniciativa deveria ser um reexame dos objetivos da "reforma" e de sua utilidade para o Brasil.

O resultado de um exame honesto seria facilmente previsível: o único objetivo da política atual é a manutenção de massas de manobra disponíveis para servirem a quem as financia.

O financiamento, a propósito, é feito com dinheiro público. Cabe ao ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, denunciar mais essa perigosa farsa da "política agrícola". Sua omissão será desmoralizante.
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OESP, 23 de Agosto de 2009 - Editoral
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Para o nosso BLOG, tal medida não representa apenas golpe eleitoral, mas sobretudo ideológico, pois atenta contra a propriedade privada rural no Brasil... Daí para as demais propriedades fica faltando pouco.
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Correspondência eloqüente

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Este BLOG recebeu e publica mensagem
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a propósito do post sobre afastamento de
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Coronel da Brigada Militar que
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comandou operação de retirada de invasores
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do MST em São Gabriel (RS).
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"Salve.
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Ridículo isso de se afirmar ser o cartucho calibre 12 munição de "arma de uso restrito de forças policiais" e não de uso vulgar em espingardas de caça, escopetas e garruchões, armas que andam na mão tanto de caçadores de fim-de-semana quanto dos traficantes dos morros cariocas.
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Inclusive o inefável líder MSTista José Rainha não foi de certa feita preso, justamente pela posse de uma arma ilegal desse calibre?Quanto ao conflito em S. Gabriel, interessante é que o tiro deu-se pelas costas do tal Elton, não?
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Sei...mui conveniente".
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Respeito e extinção da FUNAI, já!

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Puccinelli: mais respeito aos produtores
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rurais e extinção da FUNAI, já!
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O governador André Puccinelli, em discurso ontem, durante a posse de Ademar Silva Júnior na presidência da FAMASUL, exigiu mais respeito à classe produtora rural do Estado, sob ameaça de perder terras para reservas indígenas.
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Diante de 600 pessoas, entre autoridades, políticos e lideranças empresariais, Puccinelli foi logo ao ponto: defendeu a extinção da FUNAI, corroborando discurso do conselheiro do Tribunal de Contas, Waldir Neves.
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Os pronunciamentos se transformaram em manifestação de repúdio aos estudos antropológicos que a FUNAI quer realizar para identificar áreas de direito dos índios no Sul do Estado.
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Puccinelli se incluiu entre os ruralistas, colocou-se à disposição da classe, disse que não há crime em desejar lucro e que nada tem contra as causas indígenas, só não acha justo prejudicar os produtores tomando suas terras.
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Para ele, apenas 34% das terras do Estado são consideradas produtivamente boas. “E não podemos desperdiçar nem 1% dessa área”, completou, fazendo referência às demarcações.
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Em declaração incisiva, sem dizer a quem se referia, Puccinelli afirmou: “Nós somos contra a invasão, expropriação e bandidagem. Somos contra os que não produzem e querem papinha na boca”.
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Fonte: Midiamax
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sábado, 22 de agosto de 2009

A continuar assim...

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... não haverá
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mais
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xpolícia
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O Cel. Lauro Binsfield foi afastado do posto de subcomandante-geral da Brigada Militar (PM gaúcha) depois de chefiar operação de desocupação de uma fazenda que resultou na morte de Elton B. da Silva, em S. Gabriel.
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Ao anunciar a substituição de Binsfield, o comandante da corporação, coronel João C. T. Lopes, admitiu algum erro da tropa orientada a usar somente munição não letal.
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Na operação, os cerca de 300 soldados da Brigada enfrentaram resistência dos 270 sem-terra que estavam dentro da Fazenda Southall havia nove dias.
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Na confusão, em meio ao barulho de bombas de efeito moral e disparos de balas de borracha, um tiro de espingarda calibre 12 acertou Silva nas costas.
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A autópsia mostrou que Silva foi atingido pelo chumbo da arma de uso restrito de forças policiais. A própria Brigada Militar admite que o tiro foi dado por um de seus agentes.
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O ouvidor agrário do Ministério do Desenvolvimento Agrário viajou para o Rio Grande do Sul e, ao chegar, criticou a Brigada por não ter aderido ao Manual de Diretrizes Nacionais para Execução de Mandados Judiciais de Manutenção e Reintegração de Posse Coletiva, que restringe o uso de cães, cavalos e armas de fogo em tais operações.
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O corpo de Elton foi velado na capela da Santa Casa de S. Gabriel por centenas de sem-terra, que se despediram dele numa cerimônia religiosa ao amanhecer.
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Os sem-terra que ficaram em S. Gabriel se manifestaram no centro da cidade pedindo a condenação do autor do disparo e reivindicando o assentamento de duas mil famílias acampadas no Estado.
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Fonte: O Estado de S.Paulo
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Autores do Blog escrevem livro

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AGROPECUÁRIA = atividade de alto risco
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x... acaba de ser lançado
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xA agropecuária está ameaçada:
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Ameaça do MST
Ameaça quilombola
Ameaça indígena
Ameaça ambientalista
Ameaça dos índices de produtividade
Ameaça feita a propósito da mentira do “trabalho escravo"
Ameaça do uso político do georreferenciamento
O produtor rural está sendo triturado
A propriedade privada no campo está deixando de existir
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Adquira agora o seu exemplar clicando no site abaixo:
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Mais uma na cabeça dos agropecuaristas

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Desapropriação por crime ambiental
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Pela primeira vez na história desse País, a União desapropriou fazenda por crime ambiental: Nova Alegria, em Felisburgo-MG.
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A medida atende reivindicação do MST. "Nunca conseguimos desapropriar nenhuma área por consequência da prática de crime ambiental pelos proprietários. Esta é a primeira vez que isso acontece", comemora o chefe estadual do INCRA.
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Para ele, 90% dos imóveis em Minas que estão na fase de vistoria apresentam problemas ambientais: "A bandeira do meio ambiente está colocada. Não podemos permitir que os crimes ambientais continuem sendo cometidos impunemente", completa.
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Essa desapropriação, afirma Souza, é uma importante inovação porque busca o cumprimento da função social do imóvel.
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Segundo a Constituição, os donos de terras podem ter suas áreas desapropriadas caso não cumpram a função social de prezar pela produtividade, pelo respeito ao meio ambiente, pelo bem estar dos trabalhadores e pela boa relação entre patrões e empregados.

A bandeira do MST ameaça a sua mesa...

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Agricultura
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ideologia

xKÁTIA ABREU


(...)
A moderna agropecuária brasileira é um caso inegável de sucesso. Parece impossível contestar seriamente esse fato se nos valermos exclusivamente dos dados da realidade.

Enquanto a economia brasileira nos últimos 40 anos experimentou muitos altos e baixos, passando longos períodos de baixo crescimento, a produção rural do Brasil cresceu forte e regularmente durante todo esse tempo.

(...)
A produção agropecuária do Brasil obteve esse desempenho adotando as modernas formas de organização capitalista de produção, empregando as mais novas técnicas e fatores de produção e integrando-se aos mercados e ao processo de globalização.

Apesar disso, há quem continue proclamando que nosso modelo está errado e precisa ser totalmente reformado. Recentemente, por exemplo, o ministro do Desenvolvimento Agrário declarou, referindo-se aos produtores rurais: "(...) esses senhores feudais não podem dispor da terra como quiserem, sem levar em conta a questão da produção de alimentos".

Diante dessas palavras, alguém poderia imaginar que a agricultura brasileira não produz o suficiente para atender a demanda da população, quando a verdade é exatamente o contrário.

O Brasil produz muito mais alimentos do que consome. A prova disso é que os preços agrícolas têm caído sistematicamente em termos reais e ainda produzimos elevados excedentes para exportação. Somos de fato um dos maiores exportadores de alimento do mundo.

Será que somos isso, senhores feudais? Essas críticas, na verdade, são fruto de um pensamento puramente ideológico, numa discussão em que o que vale não são os argumentos, mas as identidades políticas.

Essas críticas partem dos que não se conformam com a marcha do mundo, dos que não podem admitir que a agricultura seja principalmente uma atividade produtiva, sensível às leis da economia, orientada para o mercado, o lucro e o crescimento.

Por essa ideologia, com fortes traços de fundamentalismo e nostalgia de um mundo que nunca houve, a unidade natural na agricultura só pode ser a fazenda familiar, que produz segundo métodos tradicionais, sem tecnologia nem insumos modernos, numa escala reduzida que torne desnecessária a contratação de trabalho assalariado.

Seriam formas pré-capitalistas de produção, que trariam de volta as virtudes e as belezas de um passado feliz que o progresso e os mercados estão destruindo. Quem experimentou esse caminho viu-se em sérias dificuldades. A revolução agrária socialista de Mao Tsé-tung matou de fome e privação dezenas de milhões de pessoas, enquanto durou.

Em Cuba, onde estão fielmente cumpridas essas condições idílicas por que lutam certos movimentos agrários, sem propriedade privada da terra, sem insumos modernos, sem fertilizantes e defensivos agrícolas, sem agronegócio e sem capitalismo, 80% do consumo doméstico de alimentos são atendidos com importações, e os alimentos mais nobres são racionados ou vendidos no mercado negro.

Será algo assim que devemos querer para nós ou trata-se de algo mais grave – a compulsão para o abismo, que já arrastou tanta gente e tantas nações para os caminhos da insensatez e do desastre?

(...) Só a economia de mercado pode proporcionar a cada um e a todos a segurança da propriedade e da riqueza adquirida legitimamente e um horizonte de progresso pessoal. As pessoas têm o direito de não ser pobres, inclusive no campo.


Fonte:
Folha de São Paulo