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... o MST invade e mata
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O ministro Ubiratan de Aguiar, presidente do TCU, quer um levantamento dos processos que tratam do MST. No MPF, procuradores investigam possíveis irregularidades nos repasses do governo federal ao movimento.
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Em Presidente Prudente, quem cuida do caso é o procurador Luis Roberto Gomes. Em Pernambuco, seis procedimentos administrativos foram abertos desde 2001 para investigar os repasses ao MST.
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No dia 25/2, o ministro Gilmar Mendes cobrou atuação do MP sobre a legalidade dos financiamentos públicos ao MST. Ele lembrou que o repasse de dinheiro público a quem comete crimes é ilegal.
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O pronunciamento do ministro foi provocado pelo chamado Carnaval Vermelho: 20 fazendas invadidas no Pontal do Paranapanema (SP) e 4 seguranças mortos pelo MST no Pernambuco.
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Segundo o MST, o Carnaval Vermelho mobilizou cerca de dois mil militantes. Rainha disse que foram ocupadas fazendas tidas como improdutivas.
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O secretário da Justiça de S. Paulo, as invasões são políticas. Por sua vez, os ruralistas pediram a prisão de Rainha e de seu braço direito, Sérgio Pantaleão. O pedido foi feito no MP de S. Paulo.
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O MST afirmou (sic), em nota, que Rainha não faz parte de nenhuma instância do movimento e, por isso, ele não pode falar em seu nome. O movimento promete continuar a invadir terras.
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O levantamento do TCU tem importância porque, nos últimos anos, as contas do MST têm sido sistematicamente rejeitadas pelo órgão, que é subordinado ao Legislativo.
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Os problemas dessas contas, segundo os ministros do TCU, variam de notas frias a desvio das finalidades do dinheiro.
O ministro Ubiratan de Aguiar, presidente do TCU, quer um levantamento dos processos que tratam do MST. No MPF, procuradores investigam possíveis irregularidades nos repasses do governo federal ao movimento.
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Em Presidente Prudente, quem cuida do caso é o procurador Luis Roberto Gomes. Em Pernambuco, seis procedimentos administrativos foram abertos desde 2001 para investigar os repasses ao MST.
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No dia 25/2, o ministro Gilmar Mendes cobrou atuação do MP sobre a legalidade dos financiamentos públicos ao MST. Ele lembrou que o repasse de dinheiro público a quem comete crimes é ilegal.
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O pronunciamento do ministro foi provocado pelo chamado Carnaval Vermelho: 20 fazendas invadidas no Pontal do Paranapanema (SP) e 4 seguranças mortos pelo MST no Pernambuco.
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Segundo o MST, o Carnaval Vermelho mobilizou cerca de dois mil militantes. Rainha disse que foram ocupadas fazendas tidas como improdutivas.
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O secretário da Justiça de S. Paulo, as invasões são políticas. Por sua vez, os ruralistas pediram a prisão de Rainha e de seu braço direito, Sérgio Pantaleão. O pedido foi feito no MP de S. Paulo.
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O MST afirmou (sic), em nota, que Rainha não faz parte de nenhuma instância do movimento e, por isso, ele não pode falar em seu nome. O movimento promete continuar a invadir terras.
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O levantamento do TCU tem importância porque, nos últimos anos, as contas do MST têm sido sistematicamente rejeitadas pelo órgão, que é subordinado ao Legislativo.
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Os problemas dessas contas, segundo os ministros do TCU, variam de notas frias a desvio das finalidades do dinheiro.
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Levantamento da ONG Contas Abertas revela que, nos últimos sete anos, o governo federal repassou R$ 49,4 milhões para o MST. Desde 2004, o movimento organizou mais de 300 invasões a propriedades privadas.
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Várias entidades de fachada atuam como receptadoras dos recursos da União porque o MST [propositadamente] não tem uma pessoa jurídica. A falta de registro impede o MST de ser processado...
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Fonte: Agência Brasil http://www.conjur.com.br/
Levantamento da ONG Contas Abertas revela que, nos últimos sete anos, o governo federal repassou R$ 49,4 milhões para o MST. Desde 2004, o movimento organizou mais de 300 invasões a propriedades privadas.
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Várias entidades de fachada atuam como receptadoras dos recursos da União porque o MST [propositadamente] não tem uma pessoa jurídica. A falta de registro impede o MST de ser processado...
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Fonte: Agência Brasil http://www.conjur.com.br/
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