sexta-feira, 28 de março de 2008

“Trabalho escravo” III

Escravidão na China comunista

A China comunista, por exemplo, que tem o mesmo sonho do Brasil em relação à ONU e que faz do trabalho escravo sua condição normal da vida de grande parte de sua população, alardeia essa vergonha ou procura escondê-la?

Aliás, nunca se viu o Brasil recriminá-la por essa prática antinatural. Pelo contrário. Tempos atrás, lhe foi outorgada imerecidamente o título de “economia de mercado”. O Brasil de hoje se sentaria ao lado da China no Conselho de Segurança? Ou pelo contrário, lutaria com todo empenho para que ela não tivesse ingresso no dito conselho?

– Esta seria, aliás, a única atitude coerente com o combate que o governo faz aqui ao “trabalho escravo”.

Ademais, a expropriação constitui falsa solução para um problema inexistente, suscitando a pergunta se ele não teria sido criado precisamente para isso. Pois se a função do Estado deve ser supletiva em relação à sociedade e aos indivíduos – isto é, mais centrífuga que centrípeta –, a punição de um crime dessa natureza jamais poderia consistir no confisco da propriedade.

Qualquer pessoa sensata qualificaria de disparate se a Princesa Isabel, em vez de abolir a escravidão pela simples concessão da liberdade aos escravos, tivesse pelo contrário confiscado as terras dos escravagistas. Mutatis mutandis, é a proposta do governo Lula, com a enorme diferença de que naquela época o problema era real e hoje ele é fictício!

O mesmo se diga, de passagem, no tocante à questão das cotas e dos quilombolas: o governo Lula tem o vezo, tão caro à mentalidade marxista de luta de classes e de raças, de criar, repetimos, falsas soluções para problemas inexistentes.

Por que tanta insistência sobre o “trabalho escravo”? Por que vinculá-lo ao agronegócio? Conheça a nova perseguição ao produtor rural.

Leia o livro “Trabalho escravo – nova arma contra a propriedade particular” do jornalista Nelson Barretto, já em sua 2ª edição.

Basta clicar no endereço: http://www.sospropriedade.com.br/livro1.asp

Um comentário:

Anônimo disse...

o que eu estava procurando, obrigado