segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Foram buscar lã e saíram tosquiados


Fanáticos do aquecimento global presos no gelo do mar da Antártida


O grupo de “cientistas da mudança climática” preso pelo gelo no barco de bandeira russa “Akademic Shokalskiy” foi resgatado, mas parece não ter aprendido a lição.

Um helicóptero do quebra-gelo chinês “Dragão da Neve” os conduziu até o australiano “Aurora Australis” que prudentemente não ingressou na área.

Mas o “Dragão da Neve” não conseguiu quebrar o gelo e também acabou preso pelo mar em fase de congelamento, apesar do verão antártico.

Os tripulantes de ambos os navios ficaram a bordo. Eles aguardam ser liberados pelo quebra-gelo “Polar Star” da Guarda Costeira dos EUA, único habilitado para a tarefa.

A mídia, entrementes, omitiu dizer o que ia fazer a equipe de cientistas: demostrar o aquecimento global!

40 de 41 (97,5%) das crônicas de jornal impresso ou virtual, recenseadas por Mike Ciandella, analista do Business&Media Institute, abafaram o objetivo anunciado pelos cientistas.

A agência AFP apontou os perigos da expedição, a falta de conhecimentos do mar da região e a inexperiência dos participantes dela, além dos riscos do resgate.

A história é hilariante, mas reveladora do clima ideológico e pretensamente científico com que vem sendo tocada a propaganda do “aquecimento global”, e/ou “mudanças climáticas”.

O líder da expedição foi Chris Turney, professor de mudança climática na universidade australiana de New South Wales. Em seu site pessoal, Turney havia anunciado que o objetivo era “descobrir e comunicar as mudanças ambientais que estão acontecendo no sul”.

O perigoso fiasco não lhe ajudou a criar juízo. Em entrevista a Fox News, Turney reafirmou sua crença no derretimento global dos polos.

O 'Dragão da Neve' não conseguiu se desentalar a si próprio e apelou ao antipatizado EUA.

O gelo marinho está desaparecendo devido à mudança climática, mas aqui o gelo está se acumulando”, acrescentou num comunicado, sem se importar com a contradição nos termos.

E depois de uma tentativa de justificação concluiu: “Estávamos no lugar errado, na hora errada”.

De fato, o frio na Antártica vem aumentando de modo consiste há 35 anos, segundo a NASA.

Respeitadas as oscilações cíclicas, a expansão da superfície gelada da Antártica cresce há 150 anos.

O total da superfície gelada do planeta aumenta regularmente há 25 anos, pois o gelo antártico compensa a diminuição cíclica e temporária da camada de gelo do Ártico.

A marinha australiana conhecia bem o local, mas os alegres ambientalistas ficaram escravos de seus mitos e o navio alugado “Akademic Shokalskiy” amanheceu o dia 30 de dezembro encravado numa banquisa de 4 metros de profundidade.

USCG Polar Star. O vilipendiado vilão aquecedor do planeta (EUA) é a grande esperança para solucionar a trapalhada

Os ambientalistas pretendiam refazer o percurso da épica mas trágica expedição do explorador Douglas Mawson.

Em 1912, Mawson protagonizou uma histórica façanha de sobrevivência, passando dois anos na Antártida, vencendo dificuldades gigantescas e ficando como único sobrevivente de uma falida expedição ao polo sul magnético.

Obviamente, os auto-embombados aquecimentistas não estavam dispostos a sofrer nem a milésima parte do que padeceu o seu herói e fugiram de helicóptero na primeira dificuldade.

Não lhes faltará financiamento para nova excursão visando provar que o planeta esquenta por todo lado.

Fonte: Blog Verde a nova cor do comunismo.




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