terça-feira, 9 de março de 2010

Terrorismo climático prejudica agronegócio

Deputado mineiro ataca

O Deputado Lael Varella (DEM-MG) ocupou a tribuna da Câmara para criticar o verdadeiro "terrorismo climático" promovido pela mídia. Para ele, os apontados "perigos" vêm sendo todos desmentidos pelos cientistas ajuizados.
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Hipóteses alarmistas são levantadas por todos os quadrantes, como recentemente na COP 15, em Copenhague, Dinamarca, de modo a inquietar profundamente os espíritos.
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A propósito, várias publicações idôneas vêm procurando prevenir seus leitores, ao oferecer a apreciação de renomados cientistas que, fundamentados em estudos sérios, contestam a visão patrocinada pela ONU.
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Não deixa de chamar a atenção que tais cientistas, pelo simples fato de esclarecerem o verdadeiro alcance da ação humana nas mudanças climáticas, passaram a ter os seus nomes e os resultados das suas pesquisas boicotados, especialmente no tocante à divulgação na mídia.
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Mas cresce a cada dia na Europa e nos Estados Unidos o número dos que se contrapõem a esses verdadeiros terroristas climáticos.
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Sobre o assunto, o Deputado mineiro citou a entrevista do Prof. Luiz Carlos Baldicero Moliona à revista Catolicismo na qual ele desfaz falsas acusações contra a pecuária. Ele mostra que o CO² é o gás da vida e não da morte.
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Ademais, demonstra que, nos aquecimentos históricos, o homem em nada concorrera para a ocorrência deles. Para o Prof. Molion, trata-se de grande absurdo atribuir ao homem o possível aquecimento climático.
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Na verdade, Sr. Presidente, esse terrorismo climático vem criando um pernicioso preconceito em relação ao agronegócio.
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O Ministro Stephanes admitiu, em reunião na Federação da Agricultura do Paraná que a discussão do Código Florestal constitui um dos maiores desafios para o seu Ministério.
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Segundo o Ministro, poucas pessoas conhecem a realidade do campo, e, atualmente, a área de agronegócio vem tomando — à custa de uma propaganda errônea — sentido avesso àquilo que vem proporcionando, o de levar alimentação farta e barata às mesas da população brasileira e mundial.
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Em nosso Código Florestal está proibido o uso de várzeas para o cultivo de arroz. Mas são nelas que o mundo inteiro planta arroz? Como impedir essas pessoas de produzirem?
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Um comentário:

Anônimo disse...

O Ministro Stephanes não tem a necessidade de desafiar nada.
Apenas congele a conversa e não discuta o assunto!