sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Blairo Maggi sorridente com o ditador Castro e Lula (de olho no olho para ver como reage...)


O papel dos “sapos” em prol do socialismo

Hélio Dias Viana
Agencia Boa Imprensa 
         “Sapo” era a designação dada pelo Prof. Plinio Corrêa de Oliveira àquelas pessoas ricas que colaboravam com o socialismo e comunismo, indo assim, pelo menos na aparência, contra seus próprios interesses.
“Pelo menos na aparência”, sim, pois na realidade tais pessoas, uma vez implantado o regime comunista, passariam a fazer parte da Nomenklatura, a classe privilegiada que não sofre, como o restante da população, das agruras desse regime antinatural.
Pensei nisso vendo o político da base aliada e macroempresário brasileiro Blairo Maggi sorridente em Cuba, ao lado de Raul Castro e de Lula, dois inimigos viscerais da propriedade privada e do agronegócio, e amigos de todos os ditadores de esquerda.
Agencia Boa ImprensaMas quando se trata de reerguer a economia cubana da ruína acarretada pelo comunismo, vale tudo, pois tal regime não pode deixar de existir. Primeiro foi o governo brasileiro com o Porto de Mariel. Agora chegou a vez da iniciativa privada, por enquanto com conselhos. Semelhante ao sucedido na China, que continua comunista graças à “generosidade” de “sapos” do mundo inteiro, que para lá transplantaram seus negócios movidos a trabalho escravo.
Pois bem, a visita de Blairo a Cuba acontece no momento em que a outrora riquíssima Venezuela arde de indignação pela carência geral dos bens mais básicos – fruto do regime socialista de Hugo Chávez e Nicolás Maduro, apoiado com unhas e dentes por Lula e pelo PT –  e quando militares cubanos agem livremente ali, coadjuvando a violenta repressão à população venezuelana, com vários mortos. Ou ainda quando médicos cubanos são enviados como escravos ao Brasil, enquanto a fiscalização cai em cima do produtor brasileiro em sua insaciável caça ao “trabalho escravo”…
Mas o Sr. Blairo parece tão à vontade como se estivesse na Suíça, conversando com pessoas normais, e não com um carrasco sanguinário e expansionista de Cuba, aonde foi conduzido por um comunista mentiroso e dissimulado que se valeu de um grande empresário brasileiro, hoje falecido, para chegar ao poder e nele se manter. A história estaria se repetindo?
Que tal sugerir ao Sr. Blairo de ir à Ucrânia — possuidora das melhores terras do mundo — para dar conselhos econômicos a seu novo governo, a fim de que este possa permanecer fora do jugo de Putin?
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(*) Hélio Dias Viana é colaborador da Agência Boa Imprensa (ABIM)

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