sábado, 25 de outubro de 2014

Eleições e provérbios


Provérbios do passado com aplicação no presente 



Agencia Boa Imprensa

“A diferença entre um estadista e um demagogo é que este decide pensando nas próximas eleições, enquanto aquele decide pensando nas próximas gerações”
(Churchill)

“Nunca se mente tanto quanto antes de uma eleição, durante uma guerra e depois de uma pescaria…”
(Otto von Bismarck)

“Não interessa quem vota, mas quem conta os votos…”
(Stalin)

“A impunidade é segura quando a cumplicidade é geral”
(Marquês de Maricá)

Corruptissima republica plurimae leges”
(Quanto mais corrupto o Estado, maior o número de leis)
(Tácito)

“Pode-se enganar a todos durante algum tempo; pode-se enganar alguns durante todo o tempo; mas não se pode enganar a todos durante o tempo todo”
(Abraham Lincoln)

“O Orçamento Nacional deve ser equilibrado. As Dívidas Públicas devem ser reduzidas. A arrogância das autoridades deve ser moderada e controlada. Os pagamentos devem ser reduzidos, se a Nação não quiser ir à falência. As pessoas devem novamente aprender a trabalhar, em vez de viver por conta do erário”
(Cícero)

“A popularidade, esta grande mentirosa”
(Victor Hugo)


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