segunda-feira, 16 de abril de 2012

Reforma Agrária vermelha do comunismo reaparece disfarçada na bandeira verde



Novo Código Florestal:




Em Brasília, nos últimos dias úteis da semana que passou, foi entregue em mãos aos Sres. Deputados e  seus chefes de gabinete uma entrevista especial, sobre tema que paira como uma ameaça sobre o futuro do Brasil.
O entrevistado é o príncipe D. Bertrand de Orleans e Bragança, coordenador e porta-voz do movimento Paz no Campo, e versa sobre o projeto de Novo Código Florestal que a Câmara está debatendo.
Esse projeto, sobre tudo na radical versão aprovada no Senado, constitui um dos mais ousados lances da ofensiva “vermelha”, disfarçada sob o Verde do ambientalismo.

Novo Código Florestal: perseguição

aos produtores rurais brasileiros


Se o novo Código Florestal for aplicado, nossa agropecuária ficará “engessada”. Por que tanta perseguição ao agricultor? A Reforma Agrária que sob a bandeira vermelha do comunismo não se conseguiu implantar, reaparece disfarçada na bandeira verde do ambientalismo.

Dom Bertrand: “O superávit de nossa balança comercial
se deveu aos beneméritos produtores rurais.
Não há explicação para se perseguir tanto essa classe”
Trineto de Dom Pedro II e bisneto da Princesa Isabel, a Redentora, Dom Bertrand de Orleans e Bragança é advogado formado pela Faculdade de Direito do Largo de São Francisco, da USP. 
Coordenador e porta-voz do movimento Paz no Campo, tem percorrido o Brasil fazendo palestras para produtores rurais, empresários e estudantes. Nelas o príncipe defende a propriedade privada e a livre iniciativa, alertando para os efeitos deletérios da Reforma Agrária e dos movimentos ditos sociais que tentam afastar o Brasil dos rumos benditos da civilização cristã.

Em recente entrevista de uma hora concedida à TV Canal do Boi, Dom Bertrand defendeu, com a ênfase que lhe é própria, o direito de propriedade contra os atropelos do propalado projeto de novo Código Florestal. 

 Por ocasião da entrevista, conduzida pelo jornalista Nelson Barretto, o projeto continuava em discussão na Câmara.
A íntegra da entrevista já publicada em órgãos da imprensa e em diversos blogs será igualmente publicada pelo GPS do Agrongócio.

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