quinta-feira, 5 de março de 2015

A grande fome na Venezuela



Na Venezuela, a grande fome bolivariana do século XXI



Os venezuelanos só podem comprar produtos básicos nos mercados estatais em função do número do RG. Nas segundas-feiras, só compradores cujo RG termina em zero e um. 

A polícia proibiu as filas noturnas, pois havia manifestações de descontentamentos e brigas. Dispositivos de segurança armados em torno dos supermercados e das lojas impedem que se fotografem as filas, as prateleiras vazias, as pessoas brigando, amontoando-se ou correndo em função dos boatos. 

A agricultura só atende 40% das necessidades do país. A Sorveteria Coromoto, que outrora entrou no Livro dos Recordes por oferecer centenas de sabores peculiares, fechou por falta de leite. O McDonald’s deixou de vender batatas fritas porque não há mais batatas no mercado. 

Enquanto isso — parece ironia, mas não é –, o presidente Maduro assinou contrato com o emir do Qatar [foto] para lhe vender alimentos! O socialismo do século XXI está cumprindo o que prometeu: a miséria cubana já pode ser degustada na esquina ou diante da geladeira vazia.

Fonte: Revista Catolicismo, Nº 771 (Março/2015)


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