terça-feira, 20 de janeiro de 2009

Livro repercute no Mato Grosso do Sul

Tribalismo indígena
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Os escritores Nelson Ramos Barretto e Paulo Henrique Chaves fizeram uma releitura do livro “Tribalismo Indígena – Ideal Comuno-Missionário para o Brasil no Século XXI” – obra de Plinio Corrêa de Oliveira que há 30 anos denunciou a manipulação dos povos indígenas por Organizações Não-Governamentais (ONGs) estrangeiras que atuam no Brasil.
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O livro de Nelson Ramos Barretto e Paulo Henrique Chaves mostra que “30 anos depois do alerta de Plinio Corrêa de Oliveira, a ofensiva radical para levar à fragmentação social e política da nação continua a todo vapor”.
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A divulgação do livro, que pode ser adquirido através do site www.paznocampo.org.br, está sendo feita pela entidade Paz no Campo, que iniciou, na semana passada, um trabalho de conscientização da sociedade douradense sobre os reais interesses dos organismos internacionais e nacionais que defendem a demarcação de terras indígenas em diversas regiões do Brasil.
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"ONGs como o Conselho Indigenista Missionário (CIMI) e instituições estrangeiras que atuam no País usam a questão indígena como pano de fundo para ganhar dinheiro e, sobretudo, para vender as riquezas naturais do Brasil, tanto que onde tem minério tem índio e onde tem índio tem ONG internacional", aponta Hélio Brambilla, porta-voz da Paz no Campo e que está comandando um trabalho de esclarecimento em Dourados.
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Paz no Campo está distribuindo material gráfico com informações sobre a atuação das ONG´s e denunciando a violação do direito de propriedade. “Produtor rural, seja você de pequeno, médio ou grande portes, que esteja produzindo ou não, pouco importa: você está seriamente ameaçado por uma grande revolução, feita em nome do índio
”, alerta o impresso.
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“Roraima, Mato Grosso do Sul, Santa Catarina e outras regiões encontram-se à beira de muitas expropriações por causa da lamentável e caótica política indigenista”, continua o impresso, lembrando a fala do General do Exército, Augusto Heleno, titular do Comando Militar da Amazônia.
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Fonte: Jornal O Progresso, Dourados (MS), 20/01/2009
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