sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

MST e crime organizado

Beatriz Medeiros
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Ela está se graduando em Direito e escolheu como tema do trabalho de conclusão as constantes ameaças do MST e depredações contra a Fazenda Coqueiros, abordando as ações impetradas pelo Ministério Público e a visão jurídica frente ao direito à propriedade.
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Informe Especial – A pesquisa surpreendeu você?
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Beatriz – "Sim. Buscando material, vi muito mais do que imaginava: os líderes são pessoas bem-instruídas, com cursos superiores, até doutorado. Também passei pelos acampamentos e vi filas de crianças e mulheres à frente de homens armados com foices e facões, enquanto a polícia, a Brigada Militar e a Justiça tentavam negociar.
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"Acredito que tanto os poderes quanto a sociedade não devem confundir justiça social com apoio ao crime organizado. Não tenho vínculo com pecuaristas, mas gostei de estudar o poder de persuasão, o medo e as características da personalidade dos invasores. Preocupa-me o rumo da Justiça e dos direitos humanos.
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Fonte: INFORME ESPECIAL, 7/1/09 N° 15841
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