quinta-feira, 4 de junho de 2009

A quem interessa o catastrofismo?

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Centenas de cientistas se reuniram em Nova York para refutar catastrofismo propalado pela ONU e repetido por ambientalistas como o nosso ministro do Meio Ambiente, Sr. Carlos Minc.
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Em sentido contrário às distorções do ambientalismo ideologizado, o simpósio “Global Warming: Was It Ever Really A Crisis?” (Aquecimento global: houve alguma vez uma crise real?) organizado pelo Heartland Institute reuniu 700 especialistas em New York.
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Foi a maior congregação de “céticos" dos bluffes sensacionalistas. No evento algumas dúzias de oradores puseram na sombra os pseudo-entendidos em catástrofes.
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Participou o presidente checo Vaclav Klaus, também presidente da União Européia, e o Prof. Richard Lindzen do MIT, tal vez o mais autorizado climatologista do mundo. A mídia brasileira ignorou o evento.
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O IPCC trabalha com modelos computacionais alimentados de forma a dar resultados preconcebidos, escreveu Christopher Brooks.
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E na reunião do Heartland Institute, eminências como o Prof. Syun-Ichi Akasofu, ex-diretor do International Arctic Research Center, o Dr. Willie Soon do Harvard-Smithsonian Center for Astrophysics e o Prof. Paul Reiter do Pasteur Institute desmontaram com autoridade peças típicas do alarmismo, uma depois da outra.
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Os mares não estão subindo perigosamente; o gelo Antártico não está se derretendo, exceção de um canto estreito da Península Antártica; os furacões tropicais estão no seu menor nível dos últimos 30 anos; as mudanças climáticas devem ser atribuídas à atividade solar.
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O fato verdadeiramente assustador foi sublinhado pelo presidente da União Européia Václav Klaus na solene sessão de apertura.
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No Foro Econômico Mundial de Davos ele constatou que os seus colegas líderes do mundo imergiram decididamente nas fantasias do alarmismo e se recusam a todo diálogo.
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O “International Herald Tribune” destacou a posição do Prof. Lindzen no simpósio de New York: não há prova científica sólida que apóie os modelos usados pelos alarmistas do IPCC para anunciar as conseqüências que eles dão de barato.
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