Quem
presenciou, como este articulista, a corrente humana de milhares de petistas
mineiros que de mãos dadas preencheram anos atrás os 33 quilômetros da Avenida
do Contorno, em Belo Horizonte, e assistiu agora a equipe brasileira perder de
forma tão humilhante para a alemã nessa mesma cidade, não pode deixar supor ser
tal resultado uma inesquecível e providencial lição.
Desiludidos com o partido, muitos desses manifestantes de
então fazem parte hoje dos milhões de brasileiros que passaram a compreender a
verdadeira índole totalitária do PT e, em consequência,viram
na esmagadora vitória da Alemanha não a derrota do Brasil, mas do lulo-petismo. E por
isso, pode-se conjeturar, provavelmente estiveram entre aqueles que nos mais
diversos bairros da capital das Alterosas soltaram foguetes a cada gol da
Alemanha…
Sim, porque agora eles compreendem essa concatenação dos fatos: muito
mais do que o futebol, o
que estava em jogo era o futuro do Brasil, uma vez
que a presente Copa havia sido encomendada por Luiz Inácio da Silva como
importante parte do projeto de perpetuação do PT no poder. Parte esta em que o
atual governo por ele bafejado gastou vários bilhões de reais, causando viva
indignação em todos os setores da população brasileira e críticas até na
comunidade internacional.
Aqueles
que, como Lula, costumam ver bons agouros no número 13, esqueceram-se de que o
número preferido da Providência é o sete. Com efeito, para exemplificar, são
sete os sacramentos, sete os dons do Espírito Santo, sete as obras de
misericórdia espirituais e sete as obras de misericórdia corporais. — Não terá
havido de fato, nessa derrota de 7 x 1, uma lição providencial? E não devem os
verdadeiros brasileiros querer estar sempre ao lado de Deus e da Pátria?
__Por Helio Dias Viana__
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