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...na demarcação de terras 'quilombolas'
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Um grupo de produtores rurais do distrito de Picadinha em Dourados (MS) impediu uma equipe do INCRA de fazer a demarcação de terras consideradas como pertencentes a quilombolas.
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O agricultor Rudi Eberhart disse que o pessoal do INCRA não estava com ordem judicial para entrar nas terras e, por causa disso, foi barrado. O clima ficou tenso no local entre os proprietários rurais e a Polícia Federal que escoltava os agrimensores do INCRA.
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O advogado José Tibiriçá Ferreira - proprietário em Picadinha - entrou em contato com o senador Valter Pereira que, por sua vez, fez gestões junto ao superintendente do INCRA em Campo Grande pedindo providências para o caso.
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Tibiriçá afirma que sua mãe, hoje com 91 anos, ali chegou com apenas 21 anos. Meu pai chegou com 26 anos. Eles não roubaram nada de ninguém, apenas se tornaram proprietários porque trabalharam e economizaram.
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Os supostos quilombolas poderiam também ter suas propriedades, mas foram vendendo as suas terras aos poucos, e agora estão na cidade querendo anular uma escritura que os pais e os avós deles venderam, disse Tibiriçá, que questiona a demarcação das terras.
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Fonte:
http://www.midiamax.com/ Nicanor Coelho, de Dourados xUm grupo de produtores rurais do distrito de Picadinha em Dourados (MS) impediu uma equipe do INCRA de fazer a demarcação de terras consideradas como pertencentes a quilombolas.
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O agricultor Rudi Eberhart disse que o pessoal do INCRA não estava com ordem judicial para entrar nas terras e, por causa disso, foi barrado. O clima ficou tenso no local entre os proprietários rurais e a Polícia Federal que escoltava os agrimensores do INCRA.
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O advogado José Tibiriçá Ferreira - proprietário em Picadinha - entrou em contato com o senador Valter Pereira que, por sua vez, fez gestões junto ao superintendente do INCRA em Campo Grande pedindo providências para o caso.
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Tibiriçá afirma que sua mãe, hoje com 91 anos, ali chegou com apenas 21 anos. Meu pai chegou com 26 anos. Eles não roubaram nada de ninguém, apenas se tornaram proprietários porque trabalharam e economizaram.
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Os supostos quilombolas poderiam também ter suas propriedades, mas foram vendendo as suas terras aos poucos, e agora estão na cidade querendo anular uma escritura que os pais e os avós deles venderam, disse Tibiriçá, que questiona a demarcação das terras.
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Fonte:
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