terça-feira, 12 de agosto de 2008

Raposa Serra do Sol

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Exército prevê confronto
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A decisão do STF sobre a permanência de não-índios na reserva Raposa/Serra do Sol, em Roraima, pode reiniciar o conflito entre uma minoria indígena açulada por grupos como o CIR e ONGs e proprietários rurais na região.
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O presidente do STF, Gilmar Mendes, marcou para 27 de agosto próximo o julgamento do processo que questiona a demarcação da reserva.
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Em diálogo reservado que manteve com Lula, o ministro Nelson Jobim afirmou que o tribunal deve manter dentro da reserva os não-indígenas, que exploram seis fazendas, responsáveis aliás por 7% do PIB de Roraima, e 53 pequenas propriedades rurais na área de 1,7 milhão de hectares.
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Relatórios da inteligência do Exército na Amazônia estão prevendo ações de bloqueio de estradas e invasão de propriedades particulares por parte de instituições religiosas como CIR (ligado à CNBB) e outras ONGs (muitas estrangeiras) que manipulam alguns grupelhos indígenas. Por outro lado, os proprietários poderão se defender e provocar um conflito armado.
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Caso haja derramamento de sangue de brasileiros, de quem será a culpa?
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