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... o que poderemos fazer?
“Tenho inveja de Vocês, índios, porque nós, negros, não conseguimos ainda falar “branco” com o ódio com que vocês falam”. Esta frase impactou uma amiga que, em Brasília, junto a um grupo de indígenas, participava de uma discussão sobre “questões raciais”.
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Tal pronunciamento não foi resultado de leviandade, mas expressão de “consciência racial”, resultante da promoção do ódio. É inspirada na ideologia de que “o conflito é o motor da história” e a “luta de classes” deve ser estimulada pelo conflito de raças.
Sentimentos sugeridos e tocados com recursos públicos para causar conflitos entre as etnias que compõem o nosso povo. Em nenhum lugar, tal práxis se manifesta com tanta clareza e definição, como na política indigenista oficial em curso.
Incapaz de somar com os índios de Mato Grosso, a FUNAI coordena a favelização de nossas aldeias. Droga, álcool, prostituição e suicídios tornaram-se o resultado dessa torpe política que não respeita o desejo de progresso de nossos índios.
Diante disso, os responsáveis pelo crime de lesa-humanidade encontraram a solução: criminalizar a história do povo de MS. Além de ladrões de terras, seríamos a causa de desagregação dos indígenas. É o governo tirando de si a responsabilidade pelo fracasso da FUNAI.
Após povoar, promover o progresso, guarnecer nossas fronteiras, sempre atendendo a políticas públicas do Império e da República, somos tratados como bandidos e devemos ser expulsos de nossa terra com uma mão na frente e outra atrás.
O Estado brasileiro, a União, o Governo Lula não apenas lavam as mãos face ao projeto de violação dos direitos de brasileiros de bem, mas tocam adiante essa infâmia.
O futuro? Até onde irá a “práxis” leninista-racista, promotora de ódios e de injustiças em nosso MS? Que poderemos fazer para deter essa semeadura de traição ao povo de MS e ao Brasil brasileiro?
Fonte: Artigo (resumo) de Valfrido M. Chaves Pantaneiro, Psicanalista, Pós Graduado em Política e Estratégia
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