O campo e a cidade em perigo
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Uma pesquisa da EMBRAPA (www.alcance.cnpm.embrapa.br) acaba de mostrar uma realidade estarrecedora: menos de 30% das terras do País se destinam à ocupação econômica urbana, industrial e agrícola.
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Com efeito, nos últimos anos, um número significativo de áreas vem sendo destinado à proteção ambiental e às populações minoritárias como sem-terra, índios e quilombolas.
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Os números da EMBRAPA representam subsídio inédito aos responsáveis pelas políticas públicas, pois demonstram um distanciamento crescente entre legitimidade e legalidade no uso e ocupação das terras.
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Existem ainda muitas demandas territoriais em curso: ambientalistas, indigenistas, quilombolas, assentamentos de Reforma Agrária, além das necessárias à expansão da agropecuária, do urbanismo e da energético-mineradora.
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Conclusão: Encontram-se na ilegalidade grande parte da produção de arroz de várzea; de búfalos; de café; de maçã; de uva; da pecuária de corte; da pecuária leiteira; da cana-de-açúcar; dos reflorestamentos; da citricultura; da irrigação no Nordeste; da mandioca; do tabaco e da soja, entre os casos de maior impacto social e econômico.
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Os dados da EMBRAPA mostram que o Brasil vai se tornar inviável num futuro próximo. De grande produtor e exportador mundial, passará a grande importador de alimentos.
Uma pesquisa da EMBRAPA (www.alcance.cnpm.embrapa.br) acaba de mostrar uma realidade estarrecedora: menos de 30% das terras do País se destinam à ocupação econômica urbana, industrial e agrícola.
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Com efeito, nos últimos anos, um número significativo de áreas vem sendo destinado à proteção ambiental e às populações minoritárias como sem-terra, índios e quilombolas.
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Os números da EMBRAPA representam subsídio inédito aos responsáveis pelas políticas públicas, pois demonstram um distanciamento crescente entre legitimidade e legalidade no uso e ocupação das terras.
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Existem ainda muitas demandas territoriais em curso: ambientalistas, indigenistas, quilombolas, assentamentos de Reforma Agrária, além das necessárias à expansão da agropecuária, do urbanismo e da energético-mineradora.
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Conclusão: Encontram-se na ilegalidade grande parte da produção de arroz de várzea; de búfalos; de café; de maçã; de uva; da pecuária de corte; da pecuária leiteira; da cana-de-açúcar; dos reflorestamentos; da citricultura; da irrigação no Nordeste; da mandioca; do tabaco e da soja, entre os casos de maior impacto social e econômico.
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Os dados da EMBRAPA mostram que o Brasil vai se tornar inviável num futuro próximo. De grande produtor e exportador mundial, passará a grande importador de alimentos.
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Atenção citadinos! Esta questão não vai demorar chegar à sua mesa! Todos os brasileiros estão concernidos nisso. Talvez não tarde o dia em que os brasileiros tenham de se contentar com sopa de pedras... E, assim mesmo, se os ambientalistas permitirem...
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